Hubbell Inc. (NYSE:HUBB)

A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma variação no índice de giro de estoque, com um aumento gradual de 4.91 para 5.43, seguido por uma tendência de declínio para 4.37. Os dias de rotação de estoque acompanham essa dinâmica, diminuindo de 74 para 67 e, posteriormente, aumentando para 83.

O índice de giro de recebíveis demonstra flutuações, iniciando em 6.39, apresentando um pico em 6.75 e finalizando em 6.15. Os dias de rodízio de contas a receber exibem um comportamento similar, com variações entre 54 e 67 dias. O índice de rotatividade a pagar apresenta uma redução consistente ao longo do tempo, passando de 8.06 para 6.22, enquanto os dias de rotação de contas a pagar aumentam de 45 para 59.

O índice de giro de capital de giro demonstra uma volatilidade considerável, com um valor inicial de 5.7, atingindo 6.55 e, posteriormente, declinando para 4.21. O ciclo operacional apresenta um aumento progressivo, passando de 131 para 157 dias, seguido por uma redução para 142 dias. O ciclo de conversão de caixa também demonstra variações, com um valor inicial de 86 dias, atingindo 97 dias e, posteriormente, diminuindo para 83 dias.

Índice de Giro de Estoque

Apresenta uma tendência geral de declínio após um período inicial de crescimento.

Índice de Giro de Recebíveis

Mostra flutuações sem uma tendência clara de alta ou baixa.

Índice de Rotatividade a Pagar

Exibe uma redução consistente ao longo do período.

Índice de Giro de Capital de Giro

Demonstra alta volatilidade, dificultando a identificação de uma tendência definida.

Ciclo Operacional

Apresenta um aumento inicial seguido de uma leve diminuição.

Ciclo de Conversão de Caixa

Mostra variações, com um pico e subsequente redução.

Em resumo, os dados indicam uma dinâmica complexa, com indicadores apresentando tanto períodos de crescimento quanto de declínio. A análise detalhada de cada indicador, em conjunto com outros fatores relevantes, é fundamental para uma compreensão completa da situação financeira.

A análise dos dados revela tendências distintas em três indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O custo dos produtos vendidos apresentou flutuações consideráveis, com um pico no segundo trimestre de 2019 e uma subsequente redução no quarto trimestre do mesmo ano. Em 2020, observou-se uma diminuição acentuada, seguida por uma recuperação gradual e um aumento consistente em 2021 e 2022, atingindo o valor mais alto no quarto trimestre de 2022. No primeiro semestre de 2023, o custo dos produtos vendidos demonstrou uma ligeira redução, com um novo aumento no terceiro trimestre.

As existências líquidas apresentaram uma trajetória mais estável, com valores relativamente consistentes entre o primeiro trimestre de 2019 e o quarto trimestre de 2020. A partir do primeiro trimestre de 2021, as existências líquidas aumentaram significativamente, atingindo o pico no primeiro trimestre de 2022, e mantiveram-se em níveis elevados ao longo de 2022 e 2023, com uma ligeira tendência de alta no terceiro trimestre de 2023.

O índice de giro de estoque exibiu uma tendência geral de declínio ao longo do período analisado. Inicialmente, manteve-se relativamente estável entre 4,91 e 5,43, mas a partir do terceiro trimestre de 2020, iniciou uma queda contínua, atingindo os valores mais baixos no terceiro trimestre de 2023. Esta diminuição sugere uma menor eficiência na gestão de estoque ou uma desaceleração na velocidade de vendas.

Custo dos produtos vendidos

Apresenta volatilidade, com um aumento notável em 2021 e 2022, seguido de uma estabilização no início de 2023.

Existências líquidas

Demonstra um aumento significativo a partir de 2021, indicando um acúmulo de estoque.

Índice de giro de estoque

Indica uma diminuição na eficiência da gestão de estoque ao longo do tempo.

A análise dos dados revela padrões distintos ao longo do período avaliado. As vendas líquidas apresentaram flutuações consideráveis. Observa-se um crescimento de março a junho de 2019, seguido de estabilização e declínio no final do ano. Em 2020, as vendas sofreram uma redução mais acentuada, possivelmente influenciada por fatores externos. A partir de setembro de 2020, inicia-se uma recuperação gradual, com um aumento notável no final de 2021 e ao longo de 2022, atingindo o pico em dezembro de 2022. Em 2023, as vendas mantiveram-se em níveis elevados, com ligeiro crescimento de março a setembro.

As contas a receber, líquidas de provisões, exibiram um comportamento correlacionado com as vendas líquidas. Houve um aumento consistente até o final de 2019, seguido de uma diminuição em 2020. A recuperação das vendas em 2021 e 2022 refletiu-se no aumento das contas a receber, atingindo o valor mais alto em dezembro de 2022. Em 2023, as contas a receber continuaram a crescer, acompanhando a tendência das vendas.

Índice de giro de recebíveis

O índice de giro de recebíveis apresentou variações ao longo do período. Em 2019, o índice manteve-se relativamente estável, com ligeiras flutuações. Em 2020, houve uma diminuição, seguida de recuperação em 2021. Observa-se uma tendência de estabilização em torno de 6,0 a 6,7 ao longo de 2022 e 2023, indicando uma eficiência consistente na conversão de contas a receber em dinheiro. A diminuição do índice em alguns períodos pode indicar um alongamento no prazo médio de recebimento, enquanto o aumento sugere uma maior eficiência na gestão do crédito.

Em resumo, os dados indicam um ciclo de vendas com impacto direto nas contas a receber. O índice de giro de recebíveis demonstra uma gestão relativamente estável do crédito, com algumas variações que merecem acompanhamento para identificar possíveis causas e implementar medidas corretivas.

A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores ao longo do período avaliado. O custo dos produtos vendidos apresentou flutuações consideráveis, com um pico no segundo trimestre de 2019 e uma subsequente redução no quarto trimestre do mesmo ano. Em 2020, observou-se uma diminuição significativa, seguida por uma recuperação gradual e um novo aumento no quarto trimestre de 2021, mantendo-se em patamares elevados ao longo de 2022 e início de 2023.

As contas a pagar demonstraram um padrão de crescimento constante até o final de 2021, com um aumento notável no último trimestre. Em 2022, manteve-se em níveis elevados, com ligeiras variações trimestrais. No primeiro semestre de 2023, apresentou uma estabilização, com valores consistentes.

Índice de rotatividade a pagar

O índice de rotatividade a pagar exibiu uma tendência de declínio ao longo do período analisado. Iniciando em 8.06 no primeiro trimestre de 2019, o índice diminuiu progressivamente, atingindo 6.22 no terceiro trimestre de 2023. Essa redução sugere um alongamento no tempo médio de pagamento aos fornecedores.

Em resumo, o custo dos produtos vendidos apresentou volatilidade, enquanto as contas a pagar demonstraram crescimento e estabilização. O índice de rotatividade a pagar indicou uma diminuição na eficiência do ciclo de pagamento, necessitando de investigação adicional para determinar as causas subjacentes.

A análise dos dados revela tendências distintas em diversas métricas ao longo do período avaliado. O capital de giro apresentou flutuações consideráveis, com um pico no terceiro trimestre de 2019 e subsequente declínio no quarto trimestre do mesmo ano. Observa-se uma recuperação no primeiro trimestre de 2020, seguida de uma nova queda no quarto trimestre, possivelmente influenciada por fatores sazonais ou eventos econômicos. A partir do terceiro trimestre de 2021, o capital de giro demonstra uma trajetória ascendente, atingindo valores mais elevados nos trimestres subsequentes, indicando um fortalecimento da posição financeira.

As vendas líquidas exibiram um padrão de crescimento inicial, com valores consistentemente acima de 1000 milhões de dólares americanos ao longo de 2019. No entanto, o segundo trimestre de 2020 registrou uma diminuição significativa, possivelmente relacionada a interrupções na cadeia de suprimentos ou à redução da demanda. A partir do terceiro trimestre de 2020, as vendas líquidas iniciaram um processo de recuperação, culminando em um aumento expressivo no quarto trimestre de 2022 e se mantendo em patamares elevados nos trimestres seguintes.

O índice de giro de capital de giro apresentou variações ao longo do período. Inicialmente, manteve-se em torno de 5,7 no primeiro trimestre de 2019, diminuindo gradualmente nos trimestres subsequentes. Observa-se um aumento no quarto trimestre de 2019, seguido de uma nova queda no primeiro trimestre de 2020. A partir do segundo trimestre de 2020, o índice de giro demonstra uma tendência de alta, atingindo um pico no segundo trimestre de 2020, mas diminuindo novamente nos trimestres seguintes, indicando uma menor eficiência na utilização do capital de giro.

Capital de giro

Apresenta flutuações significativas, com tendência de alta a partir do terceiro trimestre de 2021.

Vendas líquidas

Demonstram crescimento inicial, queda no segundo trimestre de 2020 e recuperação subsequente com valores elevados a partir do quarto trimestre de 2022.

Índice de giro de capital de giro

Varia ao longo do período, com um pico no segundo trimestre de 2020 e tendência de queda nos trimestres seguintes.

A análise dos dados revela tendências distintas em relação à eficiência da gestão de estoque ao longo do período avaliado. Inicialmente, o índice de giro de estoque demonstra uma ligeira tendência de alta entre o primeiro trimestre de 2019 e o último trimestre de 2020, passando de 4.91 para 5.43. Paralelamente, observa-se uma redução correspondente nos dias de rotação de estoque, de 74 dias para 67 dias, indicando uma maior rapidez na conversão de estoque em vendas.

A partir do primeiro trimestre de 2021, o índice de giro de estoque apresenta uma trajetória descendente, atingindo 4.26 no terceiro trimestre do mesmo ano. Consequentemente, os dias de rotação de estoque aumentam para 86 dias. Embora haja uma recuperação parcial no trimestre seguinte, o índice de giro permanece abaixo dos níveis observados em 2019 e 2020.

No período entre o primeiro trimestre de 2022 e o terceiro trimestre de 2023, o índice de giro de estoque flutua em torno de 4.5, com variações trimestrais modestas. Os dias de rotação de estoque estabilizam-se entre 78 e 83 dias, indicando uma certa consistência na velocidade de giro do estoque, embora em um patamar inferior ao observado no início do período analisado.

Índice de giro de estoque

Apresenta um pico em dezembro de 2020 (5.43) e um ponto baixo em setembro de 2021 (4.26). A tendência geral, após 2020, é de estabilização em um nível inferior.

Dias de rotação de estoque

Exibe o menor valor em dezembro de 2020 (67 dias) e o maior em setembro de 2021 (86 dias). A tendência geral acompanha a do índice de giro, com aumento após 2020.

Em resumo, os dados sugerem um período inicial de melhoria na eficiência da gestão de estoque, seguido por uma desaceleração e, posteriormente, uma estabilização em níveis ligeiramente inferiores. A flutuação nos indicadores ao longo do tempo pode estar relacionada a fatores sazonais, mudanças nas condições de mercado ou ajustes na estratégia de gestão de estoque.

A análise dos dados revela tendências distintas em relação à eficiência da gestão de contas a receber. O índice de giro de recebíveis apresentou flutuações ao longo do período analisado, com um valor inicial de 6.39 no primeiro trimestre de 2019. Observou-se uma ligeira diminuição nos trimestres subsequentes, seguida de um aumento para 6.72 no último trimestre do mesmo ano.

Em 2020, o índice manteve-se relativamente estável, com variações entre 6.49 e 6.75. No entanto, o primeiro trimestre de 2021 registrou uma queda para 5.76, atingindo o ponto mais baixo do período em 5.18 no terceiro trimestre. Houve uma recuperação no último trimestre de 2021, com o índice atingindo 6.21.

O ano de 2022 demonstrou uma estabilização, com o índice de giro de recebíveis variando entre 5.65 e 6.03. Em 2023, observou-se um ligeiro aumento no primeiro trimestre, seguido de uma pequena diminuição no segundo e terceiro trimestres, mantendo-se em torno de 6.15 a 6.67.

Em relação aos dias de rodízio de contas a receber, houve uma tendência geral de aumento ao longo do período. Iniciando em 57 dias no primeiro trimestre de 2019, o período de rodízio aumentou para 62 dias no segundo e terceiro trimestres, retornando a 54 dias no último trimestre. Em 2020, os dias de rodízio permaneceram relativamente estáveis, com variações entre 54 e 61 dias.

Em 2021, houve um aumento consistente, atingindo 71 dias no terceiro trimestre. O último trimestre de 2021 apresentou uma ligeira diminuição para 59 dias. Em 2022, os dias de rodízio variaram entre 61 e 65 dias. Em 2023, o período de rodízio manteve-se relativamente estável, com variações entre 55 e 59 dias.

Índice de giro de recebíveis

Apresenta flutuações, com uma tendência de estabilização nos últimos trimestres analisados.

Dias de rodízio de contas a receber

Demonstra uma tendência geral de aumento ao longo do período, com uma estabilização em 2022 e 2023.

A análise dos dados trimestrais revela tendências distintas em relação à eficiência operacional. O indicador de dias de rotação de estoque apresentou relativa estabilidade entre o primeiro trimestre de 2019 e o último de 2020, variando entre 67 e 74 dias. Observa-se um aumento gradual a partir do primeiro trimestre de 2021, atingindo 86 dias no terceiro trimestre, seguido por uma redução para 79 dias no quarto trimestre. Essa tendência de alta continua em 2022, com valores entre 80 e 83 dias, mantendo-se em patamares elevados no primeiro semestre de 2023.

Em relação aos dias de rodízio de contas a receber, a flutuação é mais acentuada. Após um período de estabilidade em torno de 62 dias no primeiro semestre de 2019, o indicador demonstra uma tendência de alta, atingindo 71 dias no terceiro trimestre de 2021. No entanto, observa-se uma diminuição nos trimestres subsequentes, com valores entre 55 e 65 dias ao longo de 2022 e no primeiro semestre de 2023.

O ciclo operacional, que combina os dois indicadores anteriores, apresenta uma trajetória ascendente ao longo do período analisado. Iniciando em 131 dias no primeiro trimestre de 2019, o ciclo operacional atinge 157 dias no terceiro trimestre de 2021, representando o ponto mais alto da série. A partir desse momento, observa-se uma leve redução, com valores entre 138 e 146 dias em 2022. No primeiro semestre de 2023, o ciclo operacional se mantém em torno de 140 dias, indicando uma estabilização em um patamar elevado.

Dias de rotação de estoque

Apresenta estabilidade inicial, seguida de aumento gradual a partir de 2021, indicando uma possível desaceleração na conversão de estoque em vendas.

Dias de rodízio de contas a receber

Demonstra maior volatilidade, com tendência de alta até o terceiro trimestre de 2021 e posterior redução, sugerindo variações na eficiência da gestão de crédito.

Ciclo operacional

Exibe uma tendência de alta consistente ao longo do período, indicando um aumento no tempo necessário para converter investimentos em estoque e contas a receber em dinheiro.

A análise dos dados revela tendências distintas em dois indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O índice de rotatividade a pagar demonstra uma flutuação considerável, com um pico no último trimestre de 2019 e uma subsequente tendência de declínio até o primeiro trimestre de 2021. A partir desse ponto, observa-se uma estabilização em torno de valores ligeiramente superiores a 6, com uma leve elevação no terceiro trimestre de 2022, seguida de uma nova estabilização no último trimestre do mesmo ano e no primeiro e segundo trimestres de 2023.

Em contrapartida, os dias de rotação de contas a pagar exibem uma trajetória ascendente. Inicialmente, os valores oscilam entre 45 e 48 dias nos primeiros trimestres de 2019. A partir do último trimestre de 2019, há um aumento gradual e consistente, atingindo um patamar entre 56 e 64 dias ao longo de 2021. Essa tendência de alta se mantém em 2022, com valores consistentemente acima de 56 dias, e continua em 2023, com os dias de rotação se mantendo em torno de 57 a 59 dias.

Índice de rotatividade a pagar

A diminuição do índice de rotatividade a pagar, acompanhada pelo aumento dos dias de rotação de contas a pagar, sugere que a entidade está demorando mais para quitar suas obrigações com fornecedores. Isso pode indicar uma gestão mais conservadora do fluxo de caixa, uma negociação de prazos de pagamento mais longos com fornecedores, ou, potencialmente, dificuldades em cumprir as obrigações no prazo.

Dias de rotação de contas a pagar

O aumento constante nos dias de rotação de contas a pagar ao longo do período analisado é um ponto de atenção. Embora possa ser resultado de estratégias de negociação, um aumento prolongado pode indicar uma pressão crescente sobre o capital de giro e a necessidade de monitoramento cuidadoso da capacidade de pagamento.

A relação inversa entre os dois indicadores sugere uma estratégia deliberada de gestão de contas a pagar, ou uma resposta a mudanças nas condições de mercado ou nas políticas de crédito dos fornecedores. A estabilização observada no último período analisado pode indicar um ajuste à nova dinâmica estabelecida.

A análise dos dados trimestrais revela tendências distintas em diversos indicadores de eficiência operacional. Observa-se uma flutuação nos dias de rotação de estoque, com um valor relativamente estável em torno de 74 dias no período de março de 2019 a dezembro de 2019. Em 2020, o indicador apresentou ligeira variação, mantendo-se próximo de 72 dias. A partir de 2021, nota-se um aumento gradual, atingindo 86 dias em setembro de 2021, seguido de uma redução para 79 dias em dezembro do mesmo ano. Em 2022 e 2023, o indicador se manteve em uma faixa entre 78 e 83 dias.

Os dias de rodízio de contas a receber apresentaram um padrão de variação mais acentuado. Inicialmente, o indicador oscilou entre 57 e 62 dias de março a junho de 2019. Em seguida, houve uma redução para 54 dias em dezembro de 2019, seguida de um aumento para 67 dias em junho de 2021. O indicador apresentou uma tendência de alta em 2021, atingindo 71 dias em setembro, com uma posterior diminuição para 59 dias em dezembro de 2021. Em 2022 e 2023, o indicador se manteve relativamente estável, variando entre 55 e 65 dias.

Em relação aos dias de rotação de contas a pagar, observa-se uma tendência de aumento ao longo do período analisado. O indicador iniciou em 45 dias em março de 2019, com flutuações modestas até dezembro de 2019. A partir de 2020, o indicador apresentou um aumento gradual, atingindo 64 dias em dezembro de 2021. Em 2022 e 2023, o indicador se estabilizou em uma faixa entre 56 e 63 dias.

O ciclo de conversão de caixa demonstrou uma variação considerável. O indicador se manteve em torno de 86 a 90 dias de março de 2019 a setembro de 2019, com uma redução para 83 dias em março de 2020. Em dezembro de 2020, o indicador retornou a 83 dias, seguido de um aumento para 97 dias em setembro de 2021. Houve uma queda significativa para 74 dias em dezembro de 2021, e o indicador se estabilizou em torno de 77 a 83 dias em 2022 e 2023.

Dias de rotação de estoque

Apresenta estabilidade inicial, seguida de flutuações e um ligeiro aumento nos últimos períodos.

Dias de rodízio de contas a receber

Demonstra maior volatilidade, com picos e quedas ao longo do período.

Dias de rotação de contas a pagar

Exibe uma tendência geral de aumento ao longo do tempo.

Ciclo de conversão de caixa

Apresenta a maior variação entre os indicadores, com uma queda acentuada em dezembro de 2021 e estabilização posterior.