Estrutura do balanço: activo
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Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).
Ao analisar a composição do ativo total ao longo dos anos, observa-se uma tendência de aumento na proporção de caixa e equivalentes de caixa, que passou de 3,88% em 2018 para 8,15% em 2022. Essa evolução pode indicar uma maior liquidez ou uma estratégia de manutenção de recursos em espécie.
Os investimentos de curto prazo apresentaram variação menor, mantendo-se relativamente estáveis, embora com ligeira alta em 2022, chegando a 0,26%. Já as contas a receber, líquidas de provisões, exibiram uma leve redução de aproximadamente 14,89% para 13,73%, sugerindo uma possível melhora na gestão de crédito ou no ciclo de cobrança.
As existências líquidas também diminuíram como porcentagem do ativo, de 13,36% em 2018 para 13,71% em 2022, passando por uma redução até 2020, seguida de uma retomada em 2022. Isso pode refletir uma melhora na eficiência do gerenciamento de estoques.
Os outros ativos circulantes também mostraram estabilidade, permanecendo próximos a 1,5%, com um pequeno aumento em 2022. Os ativos mantidos para venda, circulantes, foram introduzidos em 2022, representando 3,4% do ativo, indicando possível realização de desinvestimentos ou procedimentos de alienação de ativos circulantes.
O ativo circulante apresentou uma tendência de aumento, de 33,74% em 2018 para 37,42% em 2022, indicativo de uma maior proporção de ativos de curto prazo em relação ao total do ativo.
Quanto aos ativos fixos, o imobilizado líquido reduziu sua participação de aproximadamente 10,31% (2018) para 9,77% (2022), sugerindo uma possível depreciação ou desinvestimento nesse ativo ao longo do período.
Os investimentos em 2020 e 2021 apresentaram aumento relativo, passando de cerca de 1,16% para 1,4%, mas retornando a 1,22% em 2022, indicando estabilidade ou uma ligeira redução na alocação de recursos em investimentos de longo prazo.
A boa vontade (goodwill) manteve-se relativamente constante, perto de 36-37% do total do ativo, sinalizando uma continuidade na valorização de intangíveis relacionados a aquisições anteriores.
Os outros ativos incorpóreos apresentaram uma tendência de diminuição, de aproximadamente 16,82% em 2018 para 12,4% em 2022, refletindo uma redução na importância ou na existência de ativos intangíveis líquidos não específicos.
Os outros ativos de longo prazo permaneceram estáveis em torno de 2,7-3,5%, enquanto os ativos mantidos para venda não circulantes surgiram em 2022, indicando uma possível estratégia de desinvestimento de ativos não circulantes, que passou a representar 3,35% do total do ativo nesse ano.
Por fim, os ativos de longo prazo acompanharam a redução na participação geral, passando de 66,26% em 2018 para 62,58% em 2022, o que sugere uma maior ênfase em ativos de curto prazo ou uma mudança na estrutura do ativo total ao longo do período.