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GE Aerospace (NYSE:GE)

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Demonstração de resultados

GE Aerospace, itens selecionados da demonstração de resultados, tendências a longo prazo

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Venda de equipamentos e serviços
Observa-se uma trajetória de crescimento no início do período, com alta entre 2005 e 2006 e variações ao longo da década, mantendo patamares elevados até meados de 2010s. Os patamares se estabeleceram entre aproximadamente 92,6 e 113,5 bilhões de dólares, com o pico atingido próximo de 113,5 bilhões em 2018. A partir de 2019 verifica-se uma reversão acentuada da tendência de alta, com quedas significativas em 2019 e recuos contínuos em 2020, 2021, 2023 e 2024, levando a 2024 a um nível próximo de 35,1 bilhões, o menor do conjunto. Em síntese, há uma transição de um período de receita relativamente estável a uma trajetória de declínio acentuado nos anos mais recentes, sugerindo pressões de demanda, mudanças na composição de receitas ou impactos macroeconômicos adversos no curto prazo.
Lucro (prejuízo) líquido atribuível à Companhia
A lucratividade apresenta alta volatilidade ao longo do período. Nos primeiros anos, o ganho líquido variou aproximadamente entre 16,4 e 22,2 bilhões de dólares, com pico próximo de 22,2 bilhões em 2007. Entre 2008 e 2014, mantém-se em patamares positivos de cerca de 11 a 15 bilhões, com o topo ocorrendo em 2014 (aproximadamente 15,2 bilhões). Em 2015 ocorre uma mudança para prejuízo de cerca de 6,1 bilhões, seguida por novos episódios de volatilidade com lucro de cerca de 8,8 bilhões em 2016 e prejuízos em 2017 e, de forma expressiva, em 2018 (~-22,4 bilhões). Entre 2019 e 2021 há nova alternância entre perdas e ganhos, com recuperação em 2020 (~5,7 bilhões) e prejuízos em 2019 e 2021. Em 2022 observa-se quase equilíbrio entre ganhos e perdas, e os anos de 2023 e 2024 registram recuperação com lucros de aproximadamente 9,5 bilhões e 6,6 bilhões, respectivamente. Globalmente, o histórico evidencia ciclos de lucratividade expressiva seguidos de anos de forte depreciação, refletindo elevada sensibilidade a fatores operacionais e não-operacionais e a volatilidade inerente ao desempenho financeiro.

Balanço: ativo

GE Aerospace, itens selecionados de ativos, tendências a longo prazo

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Ativo circulante
O ativo circulante possui dados apenas para o período final; os valores disponíveis indicam 90.016 em 2019, 88.412 em 2020, 66.348 em 2021, 66.234 em 2022, 59.799 em 2023 e 37.635 em 2024 (US$ em milhões). A trajetória revela uma liquidez disponível mais elevada no último ano de observação anterior aos valores atuais e uma queda substancial ao longo dos anos subsequentes, com a maior retração ocorrendo entre 2023 e 2024, sugerindo redução relevante no caixa e equivalentes ou ativos de curto prazo avaliados como circulantes.
Ativos totais
Os ativos totais apresentam uma trajetória descendente ao longo do tempo, com pico observado por volta de 2007 (795.337). A partir de 2014 ocorre queda significativa, passando de 648.349 em 2014 para 492.692 em 2015 e 365.183 em 2016, seguido de leve recuperação em 2017 para 377.945. A partir de 2018 a tendência de redução continua, chegando a 309.129 em 2018, 266.048 em 2019, 253.452 em 2020, 198.874 em 2021, 187.788 em 2022, 163.045 em 2023 e 123.140 em 2024. O conjunto indica uma redução substancial do tamanho total dos ativos ao longo do período, com apenas breves momentos de recuperação, sugerindo reorganizações ou ajustes no portfolio de ativos ao longo dos anos.

Balanço patrimonial: passivo e patrimônio líquido

GE Aerospace, itens selecionados do passivo e do patrimônio líquido, tendências a longo prazo

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Resumo analítico
Observa-se que, ao longo do período, o conjunto de indicadores evidencia desalavancagem gradual com redução expressiva das obrigações totais financiadas e impacto relevante no patrimônio líquido. A variação mais marcante ocorre entre os valores históricos de passivo e os patamares atuais de capital próprio, indicando mudança estruturante na composição de financiamento e na base de recursos. O passivo circulante apresenta dados apenas para o conjunto mais recente (2019 a 2024) com queda acumulada, sugerindo ajustes de liquidez, renegociação ou readequação de prazos de obrigações de curto prazo. Em termos de financiamento externo, as captações mostram pico no final da década passada, seguidas por queda acentuada nos anos seguintes, refletindo provável desalavancagem e menor dependência de financiamento externo. O patrimônio líquido mostra pico ao redor de 2013 e, a partir de então, trajetória de redução expressiva, com apenas leve recuperação pontual em 2020-2021, mas mantendo-se em níveis significativamente inferiores aos de início da série. Em conjunto, os dados apontam uma transição profunda na estrutura de capital, com redução de ativos financiados externamente e pressão contínua sobre o capital próprio.
Passivo circulante
Dados disponíveis apenas para os últimos anos (2019 a 2024). Em 2019 o valor é US$ 77.572 milhões; em 2020 é US$ 56.069 milhões; em 2021 US$ 51.953 milhões; em 2022 US$ 56.947 milhões; em 2023 US$ 50.876 milhões; e em 2024 US$ 34.392 milhões. A tendência nesses anos aponta queda de curto prazo, com variações menores entre 2020 e 2023 e um recuo significativo em 2024. O padrão sugere redução de obrigações de curto prazo ou alterações na gestão de ciclo de caixa, embora a ausência de dados anteriores impeça confirmar se essa trajetória é recente ou parte de uma tendência de longo prazo.
Total do passivo
O total do passivo atingiu pico de US$ 684.157 milhões em 2008 e, desde então, segue trajetória de queda constante até 2024, quando se situa em US$ 103.576 milhões. Esse movimento representa desalavancagem estrutural ao longo do tempo, com quedas acentuadas a partir de 2014 e trajetória de menores encargos financeiros. A redução gradual sugere revisão de mix de obrigações, reestruturação de dívida ou menor dependência de passivos de longo prazo. Ainda que o valor tenha diminuído consideravelmente, a relação com o patrimônio líquido permanece de escala elevada ao longo de todo o período, enfatizando uma base acionária relativamente menor em comparação com o montante de obrigações.
Total de captações
As captações mantiveram trajetória de crescimento até o auge de US$ 523.762 milhões em 2008/2009, seguido de queda contínua a partir de 2014, chegando a US$ 19.273 milhões em 2024. Entre 2005 e 2009 verifica-se elevação, com depois recuos progressivos ano a ano até o patamar atual. Os sinais indicam desalavancagem significativa ao longo do tempo e menor dependência de recursos de terceiros. A queda acelerada a partir de 2014 sugere mudança estratégica na estrutura de financiamento, possível internalização de recursos ou maior priorização por fontes de capital menos onerosas.
Patrimônio líquido
O patrimônio líquido cresce até 2013, atingindo US$ 130.566 milhões, e permanece elevado até 2014 (US$ 128.159 milhões). A partir de 2015 ocorre queda acentuada, chegando a US$ 98.274 milhões em 2015 e crescendo subsequentemente até patamares baixos nas décadas seguintes (US$ 30.981 milhões em 2018; US$ 28.316 milhões em 2019; US$ 35.552 milhões em 2020; US$ 40.310 milhões em 2021; US$ 36.366 milhões em 2022; US$ 27.378 milhões em 2023; US$ 19.342 milhões em 2024). Em síntese, houve uma redução expressiva do capital próprio após o pico de 2013, com pequena recuperação pontual entre 2020 e 2021, mas que não recuperou os níveis históricos. Tal comportamento implica menor base de financiamento próprio e maior vulnerabilidade a choques de resultado, mantendo-se, porém, substancialmente acima de zero ao longo de todo o período.

Demonstração dos fluxos de caixa

GE Aerospace, itens selecionados da demonstração de fluxo de caixa, tendências a longo prazo

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O conjunto de dados oferece uma visão consolidada dos fluxos de caixa em três dimensões distintas ao longo de 2005-2024: atividades operacionais, atividades de investimento e atividades de financiamento. A leitura aponta para ciclos de maior e menor intensidade, com volatilidade acentuada em investimentos e financiamento, enquanto a geração de caixa operacional apresenta padrão mais estável, porém com retrações significativas em determinados períodos.

Caixa das atividades operacionais
Observa-se geração de caixa relativamente elevada durante a primeira metade do período, com valores entre aproximadamente US$ 33,8 bilhões e US$ 47,8 bilhões em 2005-2008, atingindo o pico em 2008. A partir de 2009, ocorre uma sequência de queda gradual, deslocando-se para patamares entre US$ 11,9 bilhões e US$ 35,8 bilhões ao longo de 2010-2014. Em 2015-2016 há uma recuperação parcial em relação aos piores anos, mas o nível permanece abaixo dos picos iniciais, variando entre aproximadamente US$ 3,9 bilhões e US$ 11,9 bilhões. Entre 2017 e 2021 há maior volatilidade, com quedas adicionais até atingir US$ 0,9 bilhão em 2021. De 2022 a 2024 há uma estabilização em patamares mais baixos, situando-se entre US$ 5,0 bilhões e US$ 5,9 bilhões. Em resumo, a geração de caixa operacional mostrou-se robusta no início, sofreu retração substancial a partir de 2015, e não retornou aos níveis históricos, apresentando recuperação limitada nos anos recentes.
Dinheiro utilizado em atividades de investimento
O fluxo associando investimentos revela forte desinvestimento nos anos iniciais, com saídas entre US$ 30,3 bilhões e US$ 69,7 bilhões (2005-2007), e uma reversão para entradas de caixa positivas entre 2009 e 2013 (até US$ 28,7 bilhões em 2013), indicando venda de ativos ou redução de investimentos. Em 2014 volta a registrar saída (aproximadamente US$ 4,7 bilhões). Nos anos 2015-2016 ocorre uma virada significativa para entradas elevadas de caixa (aproximadamente US$ 61,6 bilhões e US$ 62,6 bilhões), sugerindo desinvestimentos substanciais. Depois, a partir de 2017, o padrão se torna mais heterogêneo, com entradas/saídas variando entre cerca de US$ 3,9 bilhões e US$ 23,7 bilhões, incluindo 2022 com entrada muito baixa (~US$ 1,8 bilhão) e 2024 com leve saída (~US$ 0,6 bilhão). O conjunto indica ciclos de desinvestimento acentuados seguidos por fases de retomada de investimentos, com intensidades bastante diferentes ao longo do tempo.
Dinheiro proveniente de (utilizado para) atividades de financiamento
Na linha de financiamento, o padrão inicial apresenta uma combinação de pequenas saídas em 2005 (aproximadamente US$ 6,6 bilhões) e entradas positivas em 2006-2008 (aproximadamente US$ 23,5 bilhões a US$ 28,4 bilhões). A partir de 2009, o fluxo passa a ser fortemente negativo, atingindo picos de saídas em torno de US$ 43,5 bilhões (2009) e, subsequentemente, entre US$ 61,0 bilhões e US$ 89,9 bilhões (2010-2016). Em 2017-2021 o financing permanece negativo, com valores variando entre US$ 15,8 bilhões e US$ 45,3 bilhões, destacando 2021 com a maior saída nesse intervalo (~US$ 45,3 bilhões). A partir de 2022-2024 as saídas continuam negativas, porém em magnitudes menores, situando-se entre US$ 5,6 bilhões e US$ 6,6 bilhões. Em síntese, o financiamento mostra um início de captação (2006-2008) seguido por uma trajetória de saídas líquidas elevadas a partir de 2009, com picos em 2015-2016 e uma redução de magnitude nas décadas seguintes, sugerindo dependência menor de financiamento externo nos anos mais recentes, mas ainda mantendo fluxo líquido negativo.

Em termos de interpretação, a combinação das três séries sugere que, nos períodos de maior investimento e de maior liberação de caixa para financiamento (principalmente 2015-2016), houve necessidade de fontes externas de recurso ou de uso significativo de caixa disponível para manter a estratégia financeira. A geração de caixa operacional, embora presente, não tem acompanhado plenamente o nível de atividade de investimento e financiamento nos momentos de pico, o que reforça a percepção de maior dependência de fontes externas ou de medidas de gestão de capital de giro para sustentar as operações. Nos anos mais recentes, a recuperação da caixa operacional é modesta, e o financiamento continua a exercer papel relevante, ainda que com magnitudes menores, o que sugere uma transição gradual para um perfil de gestão de caixa mais contido.


Dados por compartilhamento

GE Aerospace, dados selecionados por compartilhamento, tendências a longo prazo

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1, 2, 3 Dados ajustados para desdobramentos e dividendos de ações.


Visão geral da trajetória de Lucro básico por ação (EPS) em USD
Observa-se uma trajetória de ganhos por ação com alta disposição até 2007, atingindo um pico de aproximadamente 17,44 USD, seguido por uma queda significativa em 2008 (≈13,76 USD) e recuperação moderada até 2014 (≈12,08 USD). A partir de 2015 ocorre uma virada expressiva para valores negativos (-4,96 USD), com episódios subsequentes de volatilidade: 2016 retorna a ganhos moderados (≈7,20 USD), 2017 volta a ficar negativo (-5,76 USD) e 2018 registra queda muito acentuada (-≈20,96 USD). Em 2019 mantém-se negativo (-≈4,96 USD) até grande recuperação em 2020 (≈4,64 USD), seguida de nova desestabilização em 2021 (-≈6,16 USD) e quase zero em 2022 (-0,06 USD). Nos anos finais, há retorno a valores positivos, com 2023 em ≈8,44 USD e 2024 em ≈6,04 USD, sinalizando uma recuperação recente, porém com alta volatilidade histórica.
Trajetória do Lucro diluído por ação (EPS) em USD
O EPS diluído apresenta padrão muito próximo ao do EPS básico ao longo de todo o período, com diferenças marginalmente observáveis apenas em alguns anos (por exemplo, 2007: 17,36 vs 17,44; 2015: -4,88 vs -4,96). O conjunto mostra pico similar em 2007 (≈17,36 USD) e 2008-2009 exibindo valores próximos aos observados no básico (≈13,76 USD em 2008). A partir de 2015, igualmente aparecem anos de prejuízo, incluindo 2018 (-≈20,96 USD), repetindo a volatilidade observada no EPS básico. A partir de 2020 ocorre recuperação com 2020 em ≈4,64 USD, seguido de quedas e retornos positivos em 2023 (≈8,36 USD) e 2024 (≈5,99 USD). Em resumo, o EPS diluído acompanha de perto o EPS básico, com variações pequenas decorrentes de diluição, mas exibindo a mesma estrutura de highs e lows ao longo do período.
Dividendo por ação (Dividendos) em USD
O padrão de dividendos mostra tendência de crescimento até aproximadamente 2016, com patamares entre 7,28 USD e 7,44 USD ao longo de 2005-2016. A partir de 2017 há redução gradual (≈6,72 USD) e, mais fortemente, em 2018 cai para ≈2,96 USD. A partir de 2019 até 2023 permanece estável em ≈0,32 USD por ação, indicando significativa contenção de distribuição de caixa aos acionistas nesses anos. Em 2024 observa-se recuperação parcial, com 1,12 USD por ação. Tal evolução sugere uma mudança de política de dividendos/fluxo de caixa, com redução estrutural após 2018 e uma retomada modesta apenas no último ano analisado.
Relação entre EPS e dividendos e insights operacionais
Observa-se que a maior parte dos dividendos ocorreu mesmo em períodos de EPS negativo (por exemplo, 2015 e 2018), indicando uso de reservas de caixa ou de fontes não operacionais para manter parte dos pagamentos a acionistas. Ao longo de 2005-2014, os dividendos evoluíram de forma estável e crescente, alinhando-se a um ambiente de ganhos relativamente estáveis, enquanto a partir de 2015 houve uma reversão clara na lucratividade, acompanhada pela retração dos dividendos a partir de 2018, com uma persistente postura de retenção de caixa nos anos seguintes (2019-2023). A recuperação mais recente de EPS (2023-2024) não é acompanhada por uma recuperação plena e rápida dos dividendos, que permanecem modestos até 2023, com sinal de despejo de liquidez mais conservador em 2024. Em conjunto, as séries sugerem uma empresa sujeita a choques de lucratividade significativos, com política de dividendos mais cautelosa após os episódios de queda, buscando manter estabilidade de caixa diante de volatilidade de resultados.
Notas sobre a completude dos dados
Não há valores ausentes nas séries apresentadas; todas as linhas contêm valores para os anos de 2005 a 2024, o que facilita a observação de tendências de longo prazo e de pontos de inflexão.