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- Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
- Análise da DuPont: Agregação do índice de ROE, ROAe margem de lucro líquido
- Análise de segmentos reportáveis
- Modelo de desconto de dividendos (DDM)
- Valor presente do fluxo de caixa livre sobre o patrimônio líquido (FCFE)
- Dados financeiros selecionados desde 2005
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) desde 2005
- Índice de dívida sobre patrimônio líquido desde 2005
- Relação preço/resultado operacional (P/OP) desde 2005
- Relação preço/valor contabilístico (P/BV) desde 2005
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Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-03), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-04), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-04), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-27), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-28), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-29), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31).
Ao analisar os dados financeiros, observa-se que a empresa mantém uma forte consistência na receita líquida ao longo do período, com porcentagens uniformes de 100%, indicando que todos os cálculos estão relacionados à própria linha de vendas líquidas. O custo das vendas apresenta variações ao longo dos trimestres, oscilando entre aproximadamente -73,79% e -77,61% dessas vendas, sugerindo uma margem bruta relativamente estável, embora com pequenas oscilações que podem refletir mudanças nos custos de produção ou na composição dos produtos vendidos.
A margem bruta compatível ao longo do período mantém-se em torno de 22 a 26%, com picos mais elevados em determinados trimestres e quedas ocasionais. Notadamente, há períodos em que a margem bruta atinge seu ponto mais baixo, cerca de 22,39%, e períodos de maior rentabilidade até aproximadamente 26,36%. Essas variações indicam uma certa estabilidade na eficiência operacional na geração de lucro bruto, apesar de flutuações pontuais nos custos.
As despesas com vendas, gerais e administrativas apresentam oscilações na porcentagem das vendas líquidas, variando entre aproximadamente -8,91% e -12,2%. Essa faixa sugere que a empresa consegue manter suas despesas sob controle em níveis relativamente baixos, embora tenham ocorrido períodos de maior gasto nesta categoria, possivelmente relacionados a estratégias de expansão ou ajustes operacionais.
Despesas relacionadas à pesquisa, desenvolvimento e engenharia permanecem estáveis, com variações mínimas ao redor de aproximadamente -4,14% a -4,92%, refletindo um compromisso contínuo com inovação e melhorias tecnológicas que parecem ser considerados investimentos constantes no contexto financeiro.
A renda de ações, royalties e juros das investidas demonstra uma tendência de estabilidade, fluctuando entre aproximadamente 0,95% e 2,99%, com picos ocasionais. Essa estabilidade indica receitas financeiras relativamente previsíveis, contribuindo positivamente para o resultado operacional.
As ações de reestruturação foram apresentadas apenas em um trimestre, com uma dedução de cerca de -2,13% das vendas líquidas, sugerindo uma despesa pontual relacionada a reestruturações organizacionais, sem efeito em períodos subsequentes.
Outras receitas e despesas operacionais líquidas exibiram maior volatilidade, com valores que variaram de leves déficits de -0,41% a um pico de -24,11%, no último trimestre de análise, indicando a ocorrência de eventos extraordinários ou despesas não recorrentes que impactaram momentaneamente os resultados operacionais.
O resultado operacional mostra uma tendência de recuperação ao longo do período, começando com margens de aproximadamente 6,35% a 13,63% e chegando a um pico de 13,62% em alguns trimestres. Todavia, há registros de anos com queda acentuada, como no trimestre de março de 2024, com -14,19%, indicando períodos de dificuldades operacionais ou ajustes estratégicos.
As despesas com juros permanecem relativamente constantes, variando entre -0,27% e -1,15%, refletindo uma política de endividamento controlada que minimiza impactos financeiros adicionais.
Outros rendimentos líquidos exibem uma tendência de aumento substancial em alguns trimestres finais, culminando em um pico de 16,51% em dezembro de 2023, indicando potencial aumento em ganhos de investimentos ou receitas financeiras extraordinárias nesse período.
O rendimento antes do imposto de renda mostra crescimento, com valores que variaram de aproximadamente 6,51% a 26,43%, com destaque para o último trimestre de 2023, onde ocorre um expressivo aumento, provavelmente refletindo melhorias operacionais ou efeitos de receitas extraordinárias.
As despesas com imposto de renda permanecem em patamares próximos a -2,3% a -2,99%, revelando uma política consistente na provisão tributária ao longo dos períodos considerados.
O lucro líquido consolidado apresenta uma trajetória de melhorias, com a maior margem de 10,73% registrada em dezembro de 2021 e menor de 5,58% em março de 2022. No entanto, há momentos de forte deterioração, como em março de 2024, quando ocorre um prejuízo de -16,31%, indicando um período de dificuldades gerais ou fatores extraordinários que afetaram negativamente o resultado final.
Por fim, o lucro líquido atribuível à empresa acompanha essa tendência, alcançando picos em torno de 10,66% e mínimos negativos semelhantes ao prejuízo registrado em março de 2024, reforçando a volatilidade por fatores internos ou externos que impactam a rentabilidade líquida no período analisado.