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Becton, Dickinson & Co. (NYSE:BDX)

US$ 22,49

Esta empresa foi movida para o arquivo! Os dados financeiros não são atualizados desde 5 de maio de 2022.

Estrutura do balanço: activo
Dados trimestrais

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Becton, Dickinson & Co., estrutura do balanço consolidado: ativos (dados trimestrais)

Microsoft Excel
31 de mar. de 2022 31 de dez. de 2021 30 de set. de 2021 30 de jun. de 2021 31 de mar. de 2021 31 de dez. de 2020 30 de set. de 2020 30 de jun. de 2020 31 de mar. de 2020 31 de dez. de 2019 30 de set. de 2019 30 de jun. de 2019 31 de mar. de 2019 31 de dez. de 2018 30 de set. de 2018 30 de jun. de 2018 31 de mar. de 2018 31 de dez. de 2017 30 de set. de 2017 30 de jun. de 2017 31 de mar. de 2017 31 de dez. de 2016 30 de set. de 2016 30 de jun. de 2016 31 de mar. de 2016 31 de dez. de 2015
Caixa e equivalentes
Caixa restrito
Investimentos de curto prazo
Recebíveis comerciais líquidos
Materiais
Trabalho em processo
Produtos acabados
Inventários
Ativos mantidos para venda
Despesas pré-pagas e outras
Ativo circulante
Imobilizado
Provisões para depreciação e amortização
Imobilizado líquido
Boa vontade
Tecnologia desenvolvida, rede
Relacionamento com clientes, net
Outros intangíveis, líquidos
Activos incorpóreos líquidos
Outros ativos
Ativo não circulante
Ativos totais

Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-12-31).


Observa-se que, ao longo do período analisado, a composição do ativo total apresenta variações em seus principais componentes, refletindo mudanças na estratégia de gestão de liquidez e investimentos.

O percentual de caixa e equivalentes do ativo total sofreu uma significativa redução entre o final de 2015 (6,08%) e o início de 2017, atingindo uma mínima de 1% em alguns trimestres. A partir de então, há uma relativamente estável recuperação, chegando a cerca de 5,74% no último período de 2022. Essa tendência indica uma redução na liquidez imediatamente disponível no início do período, seguida por uma gradual reabilitação.

Em relação aos investimentos de curto prazo, seus percentuais permaneceram relativamente baixos ao longo do tempo, sem apresentar tendências marcantes de aumento ou diminuição de forma consistente, indicando possivelmente uma gestão de liquidez voltada para posições longas ou classes de ativos diferentes.

O destaque na análise deve ser dado à evolução dos recebíveis comerciais líquidos, que mantiveram-se na faixa de aproximadamente 3,61% a 6,5%. Houve uma redução geral na participação em 2018, sendo observada uma recuperação posteriormente, chegando a cerca de 4,2% no final de 2022. Essa estabilidade sugere uma administração consistente das contas a receber, com ajustes que evitam excesso de concentração dessa categoria.

O percentual de materiais apresentou uma leve diminuição inicial, passando de aproximadamente 1,41% em dezembro de 2015 para valores inferiores a 1,3% em períodos posteriores, possivelmente refletindo melhorias na gestão de inventários ou mudanças na composição da produção.

As categorias de produtos acabados e inventários apresentaram variações mais moderadas, mas no geral mantiveram-se próximas à faixa de 3,1% a 5,95%. Os inventários, por exemplo, tiveram uma leve elevação no final de 2021, atingindo quase 6%, que pode indicar acúmulo temporário de estoque ou estratégias de preparação para demanda futura.

Outro aspecto importante é o crescimento do ativo circulante, que de aproximadamente 21,66% em dezembro de 2015 subiu para cerca de 18,53% no último período de 2022, passando por picos em meados do período, especialmente em 2017, quando atingiu até 49%. Essa volatilidade pode indicar ajustes na liquidez de curto prazo em resposta a necessidades operacionais ou estratégias de financiamento.

O ativo não circulante mantém uma participação relativamente estável, girando em torno de 78% a 86%, com foco contínuo em ativos de longo prazo. Destacam-se a boa vontade, que constitui cerca de 43% a 45% do ativo total ao longo do tempo, refletindo possivelmente uma valorização por ativos intangíveis ou goodwill adquiridos, além de ativos intangíveis líquidos que variaram pouco, ficando em torno de 16% a 24%. Tal estabilidade sugere que o valor intangível representa uma parcela significativa de seus ativos, com pouca variação de conceito ou devalorização substancial.

O imobilizado e seu decréscimo relativo, a partir de aproximadamente 31,64% em dezembro de 2015 para cerca de 11,69% no final de 2022, sinalizam uma diminuição proporcional do ativo fixo, possivelmente devido à depreciação ou venda de ativos, em função de estratégias de otimização ou substituição tecnológica.

Comportamento semelhante ocorre nas provisões para depreciação e amortização, que acompanham o imobilizado líquido, mantendo-se em uma faixa negativa ao longo do período. A relação indica que a depreciação acumulada absorve parte do valor do ativo imobilizado, refletindo uma gestão de ativo e depreciação alinhada às práticas contábeis.

Os ativos intangíveis, particularmente o relacionamento com clientes e tecnologia desenvolvida, representam uma parcela decrescente do ativo total, chegando a aproximadamente 16% a 17% em 2022. Essa tendência pode indicar depreciação de ativos intangíveis adquiridos ou mudanças na composição do portfólio de ativos intangíveis.

Por fim, os demais ativos, embora apresentem uma variação, representam uma parcela relativamente pequena do ativo total, mantendo-se ao redor de 3% a 3,5% ao longo do período, evidenciando uma gestão de ativos diversificada e equilibrada.