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AutoZone Inc. (NYSE:AZO)

US$ 22,49

Esta empresa foi movida para o arquivo! Os dados financeiros não são atualizados desde 18 de dezembro de 2023.

Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido

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AutoZone Inc., estrutura do balanço patrimonial consolidado: passivo e patrimônio líquido

Microsoft Excel
26 de ago. de 2023 27 de ago. de 2022 28 de ago. de 2021 29 de ago. de 2020 31 de ago. de 2019 25 de ago. de 2018
Contas a pagar
Parcela corrente do passivo de arrendamento operacional
Remuneração acumulada, impostos e benefícios relacionados à folha de pagamento
Propriedade, vendas e outros impostos
Sinistros de seguro médico e de acidentes, parcela atual
Parcela corrente dos passivos de locação financeira
Cartões-presente acumulados
Juros vencidos
Vendas acumuladas e devoluções de garantia
Outros__________
Despesas acumuladas e outras
Imposto de renda a pagar
Passivo circulante
Dívida de longo prazo
Passivo de arrendamento operacional, menos parcela circulante
Imposto de renda diferido
Passivos de arrendamento mercantil financeiro, menos parcela circulante
Outros passivos de longo prazo
Passivos de longo prazo
Total do passivo
Ações preferenciais; Sem ações emitidas
Ações ordinárias, valor nominal de US$ 0,01 por ação
Capital adicional realizado
Défice retido
Outras perdas abrangentes acumuladas
Ações em tesouraria, a custo
Déficit de acionistas
Total do passivo e déficit de acionistas

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-08-26), 10-K (Data do relatório: 2022-08-27), 10-K (Data do relatório: 2021-08-28), 10-K (Data do relatório: 2020-08-29), 10-K (Data do relatório: 2019-08-31), 10-K (Data do relatório: 2018-08-25).


Ao analisar as tendências apresentadas nos dados financeiros ao longo dos períodos, observa-se uma variação no percentual do passivo total e déficit acionário atribuído a diferentes componentes, refletindo mudanças na estrutura do passivo e do patrimônio da entidade.

Os contas a pagar mostram uma flutuação, iniciando em uma proporção de aproximadamente 47,17% em 2018, aumentando até cerca de 49,16% em 2019, antes de uma redução significativa para 35,75% em 2020. Posteriormente, houve uma retomada moderada, chegando a cerca de 45,05% em 2023, indicando possíveis ajustes na gestão de obrigações a curto prazo ao longo do período.

As parcelas relacionadas a passivos de arrendamento operacional permanecem discretas, com uma ligeira presença em 2019, 2020 e 2021, mantendo-se práticamente abaixo de 2% ao longo do período, posicionando-se como uma parcela residual na composição do passivo.

Em relação às remunerações, impostos e benefícios relacionadas à folha, há uma oscilação, iniciando em 2,09% em 2018, atingindo um pico de 3,24% em 2021, seguido de uma redução para aproximadamente 2,15% em 2023. Essa variação pode refletir alterações nas obrigações trabalhistas ou nas políticas de provisão.

Os impostos de propriedade e vendas se mantêm relativamente constantes, entre 0,84% e 1,24%, demonstrando estabilidade nesse componente.

Os sinistros de seguro médico e acidentes apresentam uma redução na participação, caindo de cerca de 0,95% em 2018 para aproximadamente 0,75% em 2022, com leve aumento em 2023, sinalizando uma possível melhora na gestão ou na frequência de sinistros.

Os passivos de locação financeira se mantêm próximos de 0,5% ao longo dos anos, indicando uma participação relativamente pequena na estrutura do passivo.

Os cartões-presente acumulados apresentam uma tendência de incremento, saindo de 0,29% em 2018 para 0,37% em 2023, refletindo uma ampliação na emissão ou no reconhecimento dessa obrigação.

Os juros vencidos também têm uma participação reduzida, variando entre 0,33% e 0,49%, com leve incremento em 2019, sugerindo um controle relativamente eficaz das despesas financeiras de curto prazo.

As vendas acumuladas e devoluções de garantia consolidam uma participação de aproximadamente 0,22% a 0,27%, indicando a estabilidade ou leve aumento na provisão de garantias relacionadas às vendas.

O componente "Outros" apresenta alta, subindo de 0,86% em 2018 para 0,75% em 2023, sugerindo inclusão ou aumento de obrigações diversas não especificadas, além de uma tendência de crescimento nesta categoria.

As despesas acumuladas e outras mantêm-se próximas de 6,2% a 6,5%, com pequenas oscilações, sinalizando uma relativa estabilidade na composição dos custos acumulados.

O imposto de renda a pagar apresenta variações, com incremento em 2020 e 2021, chegando a 0,52% e 0,55%, respectivamente, antes de reduzir para 0,33% em 2023, o que pode indicar mudanças na política fiscal ou na provisão de impostos.

O passivo circulante mostra uma participação elevada, chegando a aproximadamente 56,23% em 2022, antes de uma redução para 53,25% em 2023, refletindo a gestão de obrigações de curto prazo.

O passivo de longo prazo revela uma tendência de aumento, passando de 53,56% em 2018 para 73,96% em 2023. Essa mudança indica uma ênfase crescente na estrutura de endividamento de longo prazo, possivelmente para financiar investimentos ou refinanciamentos.

Os passivos de arrendamento operacional, menos a parcela circulante, mantêm-se próximos de 18% ao longo do período, mostrando uma estabilidade relativa nesta categoria de obrigações.

O imposto de renda diferido mantém uma participação de cerca de 3% a 3,5%, refletindo diferenças temporárias na contabilização de impostos.

Os passivos de arrendamento financeiro e de longo prazo variam pouco, com participação em torno de 1,26% a 1,42%, indicando uma pequena parcela de obrigações de financiamento de ativos por arrendamento.

Outros passivos de longo prazo apresentam uma participação constante, aproximadamente 3,14% a 4,77%, demonstrando estabilidade nesta categoria específica.

O total do passivo, incluindo obrigações de longo prazo e circulante, apresenta crescimento em sua participação, de aproximadamente 116,27% em 2018 para 127,21% em 2023, indicando um aumento na alavancagem ou na estrutura de endividamento global.

Na composição do patrimônio líquido, percebe-se que não há emissão de ações preferenciais ou ordinárias, enquanto o capital adicional realizado mantém-se cercado de 8,87% a 12,78%, sinalizando aportes de capital ao longo do tempo.

O déficit retido evidencia uma deterioração significativa, passando de -12,93% em 2018 para -27,21% em 2023, indicando aumento no prejuízo acumulado ou na perda de valor do patrimônio. As outras perdas abrangentes acumuladas permanecem próximas de -2% a -2,72%, relativamente estáveis.

As ações em tesouraria apresentam uma participação negativa crescente, chegando a aproximadamente -21,36% em 2022, refletindo recompras ou redução do número de ações em circulação.

O déficit de acionistas também amplia sua magnitude, de -16,27% em 2018 para -27,21% em 2023, indicando uma deterioração na condição financeira da entidade, com aumento do prejuízo acumulado.

Por fim, o total do passivo e déficit de acionistas reafirma a composição balanceada do passivo e patrimônio, somando 100% em todos os períodos, com uma tendência geral de aumento da alavancagem financeira e deterioração do patrimônio líquido ao longo do tempo.