A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
Área para usuários pagantes
Experimente gratuitamente
AutoZone Inc. páginas disponíveis gratuitamente esta semana:
- Demonstração de resultados
- Balanço patrimonial: passivo e patrimônio líquido
- Estrutura do balanço: activo
- Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
- Análise dos índices de liquidez
- Relação preço/ FCFE (P/FCFE)
- Índice de giro total dos ativos desde 2005
- Relação preço/lucro líquido (P/E) desde 2005
- Relação preço/resultado operacional (P/OP) desde 2005
- Análise do endividamento
Aceitamos:
Desagregado de ROE em dois componentes
ROE | = | ROA | × | Índice de alavancagem financeira | |
---|---|---|---|---|---|
26 de ago. de 2023 | = | × | |||
27 de ago. de 2022 | = | × | |||
28 de ago. de 2021 | = | × | |||
29 de ago. de 2020 | = | × | |||
31 de ago. de 2019 | = | × | |||
25 de ago. de 2018 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-08-26), 10-K (Data do relatório: 2022-08-27), 10-K (Data do relatório: 2021-08-28), 10-K (Data do relatório: 2020-08-29), 10-K (Data do relatório: 2019-08-31), 10-K (Data do relatório: 2018-08-25).
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) apresenta uma tendência de estabilidade ao longo dos anos analisados, variando entre aproximadamente 12,01% e 16,34%. Houve um aumento de 14,31% em 2018 para 16,34% em 2019, indicando uma melhora na eficiência na utilização dos ativos. Entretanto, houve uma queda subsequente para 12,01% em 2020, possivelmente refletindo um período de desafios ou mudanças operacionais, seguida de uma recuperação gradual até atingir 15,82% em 2023, demonstrando uma manutenção relativamente elevada nesta métrica e uma potencial recuperação da eficiência operacional ao longo do período.
O índice de alavancagem financeira não apresenta dados disponíveis na série fornecida; portanto, sua evolução ou impacto na análise não pode ser avaliada neste momento.
Da mesma forma, o índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) não possui valores registrados na série apresentada, limitando a análise de rentabilidade do patrimônio líquido ao longo dos períodos considerados.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-08-26), 10-K (Data do relatório: 2022-08-27), 10-K (Data do relatório: 2021-08-28), 10-K (Data do relatório: 2020-08-29), 10-K (Data do relatório: 2019-08-31), 10-K (Data do relatório: 2018-08-25).
- Índice de margem de lucro líquido:
- Observa-se uma tendência de crescimento consistente na margem de lucro líquido até o ano de 2022, atingindo 14,95%, indicando uma melhora na eficiência operacional e na capacidade de gerar lucros a partir das receitas. Em 2023, contudo, registra-se uma leve redução para 14,48%, sugerindo uma possível pressão nos lucros ou aumento nos custos, que impactaram a margem.
- Índice de giro de ativos:
- Este índice demonstra uma variação relativamente estável ao longo do período. Entre 2018 e 2022, houve uma redução significativa de 1,2 para 0,88 em 2020, indicando uma diminuição na eficiência de utilização dos ativos para gerar vendas. Nos anos subsequentes, há uma recuperação gradual, atingindo 1,09 em 2023, o que sugere uma melhora na gestão do ativo e na geração de receita a partir do capital investido.
- Índice de alavancagem financeira:
- Os dados disponíveis não apresentam valores para este índice ao longo do período considerado, dificultando a análise de tendências ou alterações na estrutura de capital da empresa relativas à utilização de dívidas para ampliar seus ativos.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE):
- Não há valores disponíveis para este indicador na série de dados apresentada, impossibilitando avaliações de rentabilidade do patrimônio dos acionistas ao longo do tempo.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-08-26), 10-K (Data do relatório: 2022-08-27), 10-K (Data do relatório: 2021-08-28), 10-K (Data do relatório: 2020-08-29), 10-K (Data do relatório: 2019-08-31), 10-K (Data do relatório: 2018-08-25).
Ao analisar as tendências financeiras ao longo do período de seis anos, observa-se que o índice de carga tributária manteve-se relativamente estável, variando apenas marginalmente de 0,82 em 2018 para 0,80 em 2023, indicando uma consistência na relação entre os tributos e os lucros antes de impostos.
O rácio de encargos com juros apresentou uma ligeira elevação de 0,90 em 2018 para 0,94 em 2022, reduzindo-se novamente para 0,91 em 2023. Essa trajetória sugere uma leve intensificação na proporção dos encargos financeiros em relação ao resultado, o que pode refletir uma modesta maior alavancagem ou aumento na dívida/incorporação de financiamento de juros.
O índice de margem EBIT apresentou crescimento contínuo, passando de 16,19% em 2018 para um pico de 20,16% em 2021, permanecendo na mesma faixa em 2022 e quase igual em 2023, com 19,97%. Essa evolução indica uma melhora na rentabilidade operacional ao longo dos anos, refletindo maior eficiência ou controle de custos operacionais.
O índice de giro de ativos mostrou evolução positiva após uma queda em 2020, passando de 0,88 em 2020 para 1,09 em 2023. Essa tendência aponta para uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receitas, destacando uma gestão mais eficaz dos recursos disponíveis.
Não há dados disponíveis para o índice de alavancagem financeira e retorno sobre o patrimônio líquido nos anos analisados, o que impede uma avaliação dessa dimensão de endividamento e rentabilidade do patrimônio durante o período.
De modo geral, o período analisado revela uma empresa que aprimorou sua eficiência operacional e tendência de maior rentabilidade, ao mesmo tempo em que manteve uma estabilidade na carga tributária e moderada evolução nos encargos financeiros, sugerindo uma gestão financeira equilibrada ao longo dos anos.
Desagregado de ROA em dois componentes
ROA | = | Índice de margem de lucro líquido | × | Giro de ativos | |
---|---|---|---|---|---|
26 de ago. de 2023 | = | × | |||
27 de ago. de 2022 | = | × | |||
28 de ago. de 2021 | = | × | |||
29 de ago. de 2020 | = | × | |||
31 de ago. de 2019 | = | × | |||
25 de ago. de 2018 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-08-26), 10-K (Data do relatório: 2022-08-27), 10-K (Data do relatório: 2021-08-28), 10-K (Data do relatório: 2020-08-29), 10-K (Data do relatório: 2019-08-31), 10-K (Data do relatório: 2018-08-25).
- Índice de margem de lucro líquido
- Ao longo do período analisado, observa-se uma tendência de crescimento na margem de lucro líquido, que aumentou de 11,92% para 14,95% entre agosto de 2018 e agosto de 2022. No entanto, houve uma ligeira queda para 14,48% em agosto de 2023. Este movimento indica uma melhora na eficiência operacional e na rentabilidade, com uma leve retração no último período que pode apontar para pressões de mercado ou alterações nos custos.
- Índice de giro de ativos
- O índice de giro de ativos permaneceu constante em 1,2 em 2018 e 2019, mas apresentou uma redução para 0,88 em 2020, possivelmente relacionada ao impacto da pandemia ou mudanças na estratégia de capital. Posteriormente, o índice mostrou recuperação, alcançando 1,01 em 2021, 1,06 em 2022 e 1,09 em 2023, indicando uma melhora na eficiência na utilização dos ativos para gerar receita.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- Este indicador, que mede a eficiência na geração de lucros a partir dos ativos totais, exibiu uma tendência de alta de 14,31% em 2018 para um pico de 16,34% em 2019. Em 2020, houve uma redução significativa para 12,01%, possivelmente devido a fatores econômicos adversos ou desafios específicos do período. Em 2021, o ROA voltou a subir para 14,95%, atingindo 15,91% em 2022, antes de registrar uma ligeira retração para 15,82% em 2023. Essa evolução demonstra uma recuperação na capacidade de gerar rentabilidade a partir dos ativos da empresa após o impacto de 2020, mantendo-se em níveis relativamente altos na última avaliação.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-08-26), 10-K (Data do relatório: 2022-08-27), 10-K (Data do relatório: 2021-08-28), 10-K (Data do relatório: 2020-08-29), 10-K (Data do relatório: 2019-08-31), 10-K (Data do relatório: 2018-08-25).
Ao longo do período analisado, observam-se diversas tendências nos principais indicadores financeiros. O índice de carga tributária permaneceu relativamente constante, com estabilidade próxima a 0,79-0,80, sugerindo uma manutenção na proporção de encargos fiscais em relação ao resultado financeiro da empresa.
Por outro lado, o rácio de encargos com juros apresentou uma leve elevação, passando de 0,90 em 2018 para um pico de 0,94 em 2022, antes de retornar a 0,91 em 2023. Essa trajetória indica um aumento na proporção de encargos financeiros com juros no período, o que pode refletir maior endividamento ou condições de financiamento mais onerosas ao longo do tempo.
O índice de margem EBIT manteve-se em níveis elevados e em crescimento, saindo de 16,19% em 2018 para 20,16% em 2021, antes de uma ligeira redução para 19,97% em 2023. Essa evolução sinaliza uma melhora na rentabilidade operacional da empresa, apesar de uma pequena diminuição no final do período.
Quanto ao índice de giro de ativos, houve uma significativa redução de 1,2 em 2018 e 2019 para 0,88 em 2020, indicando uma diminuição na eficiência na utilização dos ativos para gerar vendas durante esse período. Posteriormente, o índice retomou uma tendência de recuperação, chegando a 1,09 em 2023, sugerindo uma melhora na eficiência operacional e na utilização dos ativos na geração de receitas.
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) evidenciou uma variação ao longo dos anos, começando em 14,31% em 2018, aumentando para 16,34% em 2019, e então declinando para 12,01% em 2020. Após essa queda, o índice recuperou e permaneceu em patamares próximos a 15%, encerrando em 15,82% em 2023. A variação indica períodos de maior eficiência na utilização dos ativos, assim como desafios específicos em 2020, possivelmente relacionados a impactos econômicos ou ajustes operacionais.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-08-26), 10-K (Data do relatório: 2022-08-27), 10-K (Data do relatório: 2021-08-28), 10-K (Data do relatório: 2020-08-29), 10-K (Data do relatório: 2019-08-31), 10-K (Data do relatório: 2018-08-25).
- Índice de carga tributária
- Observa-se uma estabilidade relativamente elevada na carga tributária ao longo do período analisado, com variações mínimas entre 0,78 e 0,82. O valor permanece próximo de 0,8, indicando uma consistência no proportionamento das despesas fiscais em relação ao resultado operacional ou total de receitas.
- Rácio de encargos com juros
- O rácio de encargos com juros apresenta uma tendência de incremento até 2022, atingindo um pico de 0,94, indicativo de um aumento na proporção de despesas financeiras em relação a algum indicador base. Em 2023, há uma redução para 0,91, sugerindo uma possível diminuição ou estabilização das despesas com juros após o pico observado no período anterior.
- Índice de margem EBIT
- Este índice demonstra crescimento contínuo ao longo do período, passando de 16,19% em 2018 para 20,16% em 2021, permanecendo nesse patamar até 2022. Em 2023, ocorre uma ligeira redução para 19,97%, mas ainda se mantém em níveis elevados, refletindo uma melhora na rentabilidade operacional antes de itens financeiros e impostos.
- Índice de margem de lucro líquido
- O índice de margem de lucro líquido mostra uma tendência de crescimento consistente, indo de 11,92% em 2018 para 14,95% em 2022. Em 2023, há uma ligeira redução para 14,48%, contudo, mantém-se em um patamar superior ao observado no início do período, indicando uma melhora na rentabilidade líquida da empresa ao longo dos anos.
De modo geral, os dados revelam uma empresa com estabilidade na carga tributária, aumento na eficiência operacional (refletido na margem EBIT crescente), e melhorias na rentabilidade líquida, apesar de uma leve diminuição em alguns índices no último ano analisado. A elevação nos encargos com juros até 2022 sugere uma maior alavancagem financeira ou aumento nos custos de financiamento, que posteriormente reduziram, sinalizando possível ajuste na estrutura de capital ou estratégias de gestão financeira.