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AutoZone Inc. (NYSE:AZO)

US$ 22,49

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Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
Dados trimestrais

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AutoZone Inc., estrutura do balanço patrimonial consolidado: passivo e patrimônio líquido (dados trimestrais)

Microsoft Excel
18 de nov. de 2023 26 de ago. de 2023 6 de mai. de 2023 11 de fev. de 2023 19 de nov. de 2022 27 de ago. de 2022 7 de mai. de 2022 12 de fev. de 2022 20 de nov. de 2021 28 de ago. de 2021 8 de mai. de 2021 13 de fev. de 2021 21 de nov. de 2020 29 de ago. de 2020 9 de mai. de 2020 15 de fev. de 2020 23 de nov. de 2019 31 de ago. de 2019 4 de mai. de 2019 9 de fev. de 2019 17 de nov. de 2018 25 de ago. de 2018 5 de mai. de 2018 10 de fev. de 2018 18 de nov. de 2017
Contas a pagar
Parcela corrente do passivo de arrendamento operacional
Parcela atual da dívida de longo prazo
Despesas acumuladas e outras
Imposto de renda a pagar
Passivo circulante
Dívida de longo prazo, menos parcela corrente
Passivo de arrendamento operacional, menos parcela circulante
Imposto de renda diferido
Outros passivos de longo prazo
Passivos de longo prazo
Total do passivo
Ações preferenciais; Sem ações emitidas
Ações ordinárias, valor nominal de US$ 0,01 por ação
Capital adicional realizado
Lucros retidos (déficit)
Outras perdas abrangentes acumuladas
Ações em tesouraria, a custo
Déficit de acionistas
Total do passivo e déficit de acionistas

Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2023-11-18), 10-K (Data do relatório: 2023-08-26), 10-Q (Data do relatório: 2023-05-06), 10-Q (Data do relatório: 2023-02-11), 10-Q (Data do relatório: 2022-11-19), 10-K (Data do relatório: 2022-08-27), 10-Q (Data do relatório: 2022-05-07), 10-Q (Data do relatório: 2022-02-12), 10-Q (Data do relatório: 2021-11-20), 10-K (Data do relatório: 2021-08-28), 10-Q (Data do relatório: 2021-05-08), 10-Q (Data do relatório: 2021-02-13), 10-Q (Data do relatório: 2020-11-21), 10-K (Data do relatório: 2020-08-29), 10-Q (Data do relatório: 2020-05-09), 10-Q (Data do relatório: 2020-02-15), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-23), 10-K (Data do relatório: 2019-08-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-05-04), 10-Q (Data do relatório: 2019-02-09), 10-Q (Data do relatório: 2018-11-17), 10-K (Data do relatório: 2018-08-25), 10-Q (Data do relatório: 2018-05-05), 10-Q (Data do relatório: 2018-02-10), 10-Q (Data do relatório: 2017-11-18).


Nos períodos analisados, observa-se uma variação no percentual de contas a pagar em relação ao passivo total e déficit acionário, apresentando um aumento moderado até o final de 2019, atingindo aproximadamente 49,16%, seguido de uma redução nas primeiras etapas de 2020, chegando a cerca de 37,25%. A partir de então, há uma tendência de estabilização, com leves oscilações próximas de 45%, indicando uma manutenção relativa dessa proporção nas últimas análises.

A parcela do passivo de arrendamento operacional, embora ausente em vários períodos iniciais, demonstra uma subida até aproximadamente 1,91% em 2019, permanecendo relativamente estável nas etapas subsequentes, o que sugere uma estabilidade no endividamento relacionado a arrendamentos após 2018.

A dívida de longo prazo, excluindo a parcela corrente, apresentou uma redução ao longo do período, partindo de cerca de 54% em novembro de 2017, alcançando mínimos próximos a 32% em fevereiro de 2022. Posteriormente, há uma tendência de aumento, atingindo cerca de 52,68% em novembro de 2023, o que indica um crescimento no endividamento de longo prazo em relação ao passivo total nos últimos períodos.

As despesas acumuladas e outras variáveis apresentam variações leves, mantendo-se próximas de 6%, com aumentos pontuais chegando a aproximadamente 7,38% em novembro de 2023. Essas oscilações sugerem uma estabilidade nas obrigações relacionadas a despesas acumuladas, porém com pequenas flutuações ao longo do tempo.

O imposto de renda a pagar apresentou uma tendência de redução, saindo de aproximadamente 1,67% em novembro de 2017 para valores bastante baixos nas fases finais, variando em torno de 0,3% a 0,68%, indicando diminuição na provisão para o pagamento de tributos futuros em relação ao passivo total.

A composição do passivo circulante demonstra um comportamento de alta, elevando-se de cerca de 54% em novembro de 2017 para aproximadamente 55% em 2022, indicando uma maior concentração de obrigações de curto prazo ao longo do período. Essa proporção permanece relativamente estável nas últimas medições.

O percentual referente aos passivos de longo prazo, excluindo a parcela de curto prazo, apresenta uma variação que, inicialmente, se mantém em torno de 62% a 63%, até atingir uma trajetória ascendente, chegando a aproximadamente 78% em novembro de 2023, indicando uma maior predominância de dívidas de longo prazo na estrutura de passivos.

O total do passivo, como proporção do passivo total e déficit acionário, demonstra uma subida gradual de cerca de 113% em novembro de 2017 para aproximadamente 132% em novembro de 2023, refletindo um aumento geral no endividamento e obrigações totais ao longo do período analisado.

Nas variáveis relacionadas ao patrimônio, observa-se que o capital adicional realizado manteve-se relativamente estável, variando entre aproximadamente 8,5% a 12,7%, sendo uma importante fonte de recursos de financiamento não endividado. Entretanto, os lucros retidos exibiram uma tendência de deterioração, passando de aproximadamente -14,49% em novembro de 2017 para valores próximos a -32% em novembro de 2023, o que aponta para perdas acumuladas significativas e uma contribuição negativa ao patrimônio total.

Outras perdas abrangentes acumuladas apresentaram pouca variação, mantendo-se próximas de -2,5%, indicando estabilidade na composição dessas perdas ao longo do período.

O percentual de ações em tesouraria, a custo, revelou oscilações significativas, com picos negativos próximos a -27,18%, refletindo aquisições de ações próprias ao custo, o que impactou negativamente o patrimônio dos acionistas em determinados períodos. Nos períodos finais, esse percentual estabilizou-se em torno de -16% a -25%, sugerindo uma estratégia de recompra de ações, embora com grande intensidade em alguns momentos.

O déficit de acionistas também aumentou consideravelmente ao longo do tempo, passando de cerca de -16% em novembro de 2017 para aproximadamente -32% em novembro de 2023, evidenciando uma deterioração substancial na condição patrimonial líquida, reforçada pela baixa ou negativa de lucros retidos e pelos aumentos nas compras de ações em tesouraria.

De modo geral, observa-se que ao longo do período há uma tendência de aumento do endividamento de longo prazo, concomitante à deterioração do patrimônio líquido, principalmente pelos prejuízos acumulados e pelas ações em tesouraria em crescimento. A estrutura de passivos demonstra maior concentração em obrigações de longo prazo, ao mesmo tempo em que o crescimento do passivo total indica uma ampliação das obrigações financeiras da empresa. Essas características sugerem uma implementação de estratégias de financiamento de longo prazo, porém acompanhadas de perdas acumuladas e fortalecimento do déficit acionista, fatores que podem implicar maior risco financeiro nos períodos mais recentes.