A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-12-31).
A análise dos dados revela tendências distintas nos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA) apresentou uma volatilidade considerável. Observa-se uma queda acentuada a partir de 2015, atingindo mínimos em 2016, seguida de um aumento expressivo em 2017, com valores superiores a 17%. Posteriormente, o ROA demonstra uma tendência de declínio até 2020, estabilizando-se em torno de 7% a 8% nos trimestres subsequentes.
O Índice de Alavancagem Financeira exibiu uma trajetória de aumento gradual entre 2015 e 2016, atingindo o pico de 2.55. Em seguida, houve uma redução consistente até 2018, mantendo-se relativamente estável em torno de 1.7 a 1.8. Contudo, a partir de 2019, o índice volta a apresentar um crescimento, com um aumento notável em 2020, ultrapassando 2.0. A tendência de alta persiste em 2021.
O Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE) seguiu um padrão similar ao ROA, com uma queda inicial em 2016. Em 2017, o ROE experimentou um aumento significativo, superando 34%, refletindo um desempenho notável. Após esse pico, o ROE apresentou uma diminuição gradual até 2019, estabilizando-se em torno de 15% a 16% nos trimestres seguintes.
- ROA (Rácio de Rendibilidade dos Ativos)
- Demonstra alta volatilidade, com um pico em 2017 e subsequente estabilização em níveis mais baixos.
- Índice de Alavancagem Financeira
- Apresenta um aumento gradual seguido de estabilização e, posteriormente, um novo período de crescimento.
- ROE (Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido)
- Segue um padrão semelhante ao ROA, com um pico em 2017 e estabilização posterior.
Em resumo, os dados indicam um período de alta performance em 2017, seguido por uma estabilização e, em alguns casos, um declínio nos indicadores de rentabilidade. O aumento do índice de alavancagem financeira a partir de 2019 pode indicar uma mudança na estrutura de capital da entidade.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-12-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma volatilidade significativa no índice de margem de lucro líquido, com um aumento expressivo a partir do primeiro trimestre de 2017, atingindo picos elevados e mantendo-se em patamares superiores aos observados inicialmente. Contudo, há uma ligeira tendência de declínio nos últimos trimestres analisados.
- Índice de Margem de Lucro Líquido
- Apresenta uma variação considerável, com um salto notável em 2017 e subsequente estabilização em níveis mais altos, seguido de uma leve redução no final do período.
O índice de giro de ativos demonstra uma relativa estabilidade em torno de 0.5, com uma tendência de declínio gradual a partir do primeiro trimestre de 2020, atingindo os valores mais baixos no final do período analisado. Essa redução pode indicar uma menor eficiência na utilização dos ativos para gerar receita.
- Índice de Giro de Ativos
- Exibe uma tendência de queda ao longo do tempo, sugerindo uma possível diminuição na eficiência operacional.
O índice de alavancagem financeira apresenta flutuações, com um pico em 2016, seguido de uma redução consistente até 2019. No entanto, observa-se um aumento novamente a partir do terceiro trimestre de 2020, indicando um maior endividamento em relação ao patrimônio líquido.
- Índice de Alavancagem Financeira
- Mostra uma redução inicial seguida de um aumento recente, sinalizando mudanças na estrutura de capital.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) acompanha a tendência do índice de margem de lucro líquido, com um aumento significativo a partir de 2017 e uma subsequente estabilização em níveis elevados. Similarmente, há uma leve diminuição nos últimos trimestres, embora os valores permaneçam relativamente altos em comparação com o início do período.
- Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE)
- Reflete o desempenho do índice de margem de lucro líquido, com um crescimento expressivo e posterior estabilização, seguido de uma leve queda.
Em resumo, os dados indicam um período de melhoria na rentabilidade a partir de 2017, acompanhado de uma ligeira diminuição na eficiência operacional e um aumento recente no endividamento. A análise conjunta desses indicadores sugere a necessidade de monitoramento contínuo para avaliar a sustentabilidade do desempenho financeiro.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-12-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação no índice de carga tributária, com uma redução inicial a partir de 2016, seguida de um aumento significativo em 2017, estabilizando-se posteriormente em torno de 0.8, com ligeiras variações.
O rácio de encargos com juros demonstra uma estabilidade notável, mantendo-se consistentemente próximo de 0.95 ao longo da maior parte do período. Pequenas variações são observadas, mas não indicam uma mudança substancial na estrutura de endividamento ou nos custos financeiros.
O índice de margem EBIT apresenta uma volatilidade considerável. Após um período inicial de valores relativamente baixos, observa-se um aumento expressivo em 2017, atingindo valores superiores a 40%. A margem EBIT mantém-se em patamares elevados até 2019, com uma tendência de ligeira redução nos períodos subsequentes, embora ainda se mantenha acima dos níveis iniciais.
O índice de giro de ativos demonstra uma tendência de declínio ao longo do tempo. Inicialmente em torno de 0.56-0.57, o índice diminui gradualmente, atingindo valores próximos de 0.35 em 2020-2021, indicando uma menor eficiência na utilização dos ativos para gerar receita.
O índice de alavancagem financeira apresenta uma trajetória de redução inicial, a partir de 2016, seguida de um aumento em 2020. Em geral, o índice permanece relativamente estável, indicando uma gestão consistente do endividamento, com um ligeiro aumento no final do período analisado.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) acompanha a tendência do índice de margem EBIT, com um aumento significativo em 2017 e manutenção de valores elevados até 2019. Observa-se uma redução gradual do ROE nos períodos subsequentes, mas o indicador permanece em níveis positivos e competitivos.
- Índice de carga tributária
- Apresenta flutuações, com estabilização em torno de 0.8.
- Rácio de encargos com juros
- Mantém-se estável, próximo de 0.95.
- Índice de margem EBIT
- Apresenta alta volatilidade, com pico em 2017 e redução gradual posterior.
- Índice de giro de ativos
- Demonstra tendência de declínio ao longo do tempo.
- Índice de alavancagem financeira
- Apresenta redução inicial e aumento em 2020, com estabilidade geral.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- Segue a tendência do índice de margem EBIT, com redução gradual após 2019.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-12-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O índice de margem de lucro líquido apresentou flutuações significativas. Observou-se uma redução notável do quarto trimestre de 2015 para o primeiro trimestre de 2016, seguida de uma recuperação gradual até o quarto trimestre de 2016. No entanto, o primeiro trimestre de 2017 demonstrou um aumento expressivo, mantendo-se em patamares elevados até o quarto trimestre de 2017. A partir desse período, o índice apresentou uma nova queda, estabilizando-se em torno de 18% a 21% entre o primeiro trimestre de 2019 e o segundo trimestre de 2021, com ligeiras variações.
O índice de giro de ativos exibiu uma relativa estabilidade entre o quarto trimestre de 2015 e o quarto trimestre de 2018, variando entre 0.46 e 0.57. Contudo, a partir do primeiro trimestre de 2020, o índice apresentou uma tendência de declínio constante, atingindo o valor mais baixo no segundo trimestre de 2021.
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) seguiu um padrão semelhante ao do índice de margem de lucro líquido. Houve uma diminuição do quarto trimestre de 2015 para o primeiro trimestre de 2016, seguida de uma recuperação gradual. O primeiro trimestre de 2017 registrou um aumento acentuado, com valores consistentemente altos até o quarto trimestre de 2017. Após esse período, o ROA apresentou uma queda, estabilizando-se em torno de 7% a 9% entre o primeiro trimestre de 2019 e o segundo trimestre de 2021, com flutuações moderadas.
- Tendências Gerais
- Observa-se uma correlação entre o índice de margem de lucro líquido e o ROA, sugerindo que o desempenho da rentabilidade está intimamente ligado à eficiência na geração de lucro.
- Padrões Observáveis
- O período entre o primeiro trimestre de 2017 e o quarto trimestre de 2017 destaca-se por um desempenho financeiro significativamente superior em termos de lucratividade e rentabilidade dos ativos.
- Insights
- A queda no índice de giro de ativos a partir de 2020 pode indicar uma menor eficiência na utilização dos ativos para gerar receita, o que pode requerer uma análise mais aprofundada das operações e estratégias da empresa.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-12-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação no índice de carga tributária, com uma redução inicial a partir do último trimestre de 2015, estabilizando-se em torno de 0.50 a 0.52 durante a maior parte de 2016. A partir do primeiro trimestre de 2017, o índice apresenta um aumento significativo, atingindo 0.87, seguido de uma estabilização e ligeiras variações entre 0.72 e 0.82 até o final de 2019. Nos trimestres subsequentes, o índice permanece relativamente estável, variando entre 0.79 e 0.82.
O rácio de encargos com juros demonstra uma estabilidade notável ao longo de todo o período, mantendo-se consistentemente próximo de 0.90 a 0.97. As variações observadas são mínimas e não indicam mudanças significativas na estrutura de capital ou nos custos de financiamento.
O índice de margem EBIT apresenta uma volatilidade considerável. Após um período inicial com valores entre 11.97% e 19.18%, observa-se um aumento expressivo a partir do primeiro trimestre de 2017, atingindo um pico de 43.26%. A margem EBIT permanece em níveis elevados, variando entre 40.49% e 41.31% nos trimestres seguintes. A partir do último trimestre de 2017, a margem EBIT diminui gradualmente, estabilizando-se entre 24.1% e 28.49% até o final do período analisado.
O índice de giro de ativos demonstra uma tendência de declínio ao longo do tempo. Inicialmente, o índice varia entre 0.53 e 0.57, mas apresenta uma redução constante nos trimestres subsequentes, atingindo valores entre 0.34 e 0.37 no final do período. Essa diminuição pode indicar uma utilização menos eficiente dos ativos para gerar receita.
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) acompanha a tendência do índice de margem EBIT, apresentando um aumento significativo a partir do primeiro trimestre de 2017, com um pico de 17.74%. O ROA permanece em níveis elevados, variando entre 15.68% e 16.39% nos trimestres seguintes. A partir do último trimestre de 2017, o ROA diminui gradualmente, estabilizando-se entre 7.22% e 9.97% até o final do período analisado.
- Índice de carga tributária
- Apresenta flutuações, com redução inicial, estabilização e posterior aumento, mantendo-se relativamente estável no final do período.
- Rácio de encargos com juros
- Demonstra alta estabilidade ao longo de todo o período.
- Índice de margem EBIT
- Exibe alta volatilidade, com um aumento expressivo a partir de 2017 e posterior diminuição gradual.
- Índice de giro de ativos
- Apresenta uma tendência de declínio ao longo do tempo.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- Segue a tendência do índice de margem EBIT, com aumento significativo em 2017 e posterior diminuição gradual.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Air Products & Chemicals Inc., decomposição do índice de margem de lucro líquido (dados trimestrais)
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-12-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação no índice de carga tributária, com uma redução inicial a partir do último trimestre de 2015, estabilizando-se em torno de 0.51 a 0.52 durante a maior parte de 2016. Posteriormente, o índice apresentou um aumento significativo no primeiro trimestre de 2017, atingindo 0.87, seguido de uma estabilização entre 0.79 e 0.92 até o final de 2019. Nos trimestres subsequentes, o índice manteve-se relativamente estável, variando entre 0.8 e 0.82.
O rácio de encargos com juros demonstrou uma estabilidade notável ao longo do período analisado, mantendo-se consistentemente próximo de 0.9. As variações observadas foram mínimas, oscilando entre 0.9 e 0.97, indicando um controle consistente sobre os custos financeiros.
O índice de margem EBIT apresentou uma volatilidade considerável. Após um período inicial de flutuação entre 11.97% e 14%, registrou um aumento expressivo no primeiro trimestre de 2017, alcançando 43.26%. Essa alta foi seguida por uma estabilização em torno de 40-41% nos trimestres seguintes. A partir do último trimestre de 2017, a margem EBIT apresentou uma tendência de queda, estabilizando-se entre 19% e 20% no início de 2019. Observa-se, então, um crescimento contínuo até o final de 2020, atingindo 28.49%, seguido de uma ligeira diminuição nos trimestres subsequentes.
O índice de margem de lucro líquido acompanhou a tendência observada no índice de margem EBIT, com um aumento significativo no primeiro trimestre de 2017, passando de 6.63% para 36.19%. Após esse pico, a margem de lucro líquido manteve-se em níveis elevados, variando entre 33.51% e 36.65% até o final de 2017. A partir de 2018, a margem apresentou uma tendência de queda, estabilizando-se em torno de 17-19% no início de 2019. Observa-se um crescimento constante até o final de 2020, atingindo 21.66%, seguido de uma ligeira diminuição nos trimestres subsequentes.
- Índice de carga tributária
- Apresenta flutuações, com um aumento significativo em 2017 e estabilização posterior.
- Rácio de encargos com juros
- Demonstra alta estabilidade ao longo do período.
- Índice de margem EBIT
- Exibe alta volatilidade, com um pico em 2017 e crescimento constante até 2020.
- Índice de margem de lucro líquido
- Segue a tendência do índice de margem EBIT, com um aumento expressivo em 2017 e crescimento até 2020.