Air Products & Chemicals Inc. (NYSE:APD)

Resumo analítico sobre o desempenho financeiro ao longo do período, com foco em padrões de receita, lucratividade e margens. Observa-se volatilidade nas vendas, variações no resultado operacional e uma melhoria contínua da margem de lucro operacional nas fases mais recentes. Em termos gerais, o nível de receita apresentou alta volatilidade entre 2005 e 2020, com pico próximo de 10,4 bilhões de dólares em alguns anos e trajetória de queda moderada nos anos finais, enquanto a lucratividade operacional mostrou maior estabilidade relativa e tendência de melhoria ao longo do tempo.

Venda (US$ em milhares)

Há crescimento entre 2005 e 2008, passando de aproximadamente 8,14 bilhões para 10,41 bilhões. Em 2009 ocorre queda para ~8,26 bilhões, seguida de recuperação até 2014, quando atinge ~10,44 bilhões. A partir de 2015 há recuo gradual: 2015 ~9,89 bilhões; 2016 ~9,52 bilhões. Nos anos seguintes (2017–2020) a série se aproxima de 8,9 bilhões, com 2020 em ~8,86 bilhões, indicando estabilização em patamar mais baixo relativo aos picos históricos.

Resultado operacional (US$ em milhares)

A trajetória mostra alta de 2005 a 2008 (de ~1,00 bilhão para ~1,50 bilhão), queda acentuada em 2009 (~0,846 bilhão) e recuperação a partir de 2010, culminando em pico em 2016 (~2,106 bilhões). Em 2017 há recuo para ~1,428 bilhão, seguido de retomada forte nos anos finais, chegando a ~2,238 bilhões em 2020. Em conjunto, revela volatilidade de curto prazo com uma tendência de maior nível de lucro operacional nas fases mais recentes, mesmo diante de variações de receita.

Índice de margem de lucro operacional (%)

A margem inicia em ~12,31% em 2005, com queda em 2006 para 11,99%, alta em 2007 (14,02%) e em 2008 (14,36%), recuo em 2009 para 10,25%. A partir de 2010 há recuperação para 15,39% e, mais uma vez, 16,09% em 2011. Em 2012–2014 observa-se redução para ~13,34% e ~13,01% e 12,72%, respectivamente. A partir de 2015 ocorre melhoria expressiva: 17,17% em 2015; 22,11% em 2016; recuo para 17,44% em 2017; retorno a patamares elevados em 2018 (22,01%), 2019 (24,04%) e 2020 (25,27%).