Estrutura do balanço: activo
Área para usuários pagantes
Experimente gratuitamente
Air Products & Chemicals Inc. páginas disponíveis gratuitamente esta semana:
- Demonstração de resultados
- Demonstração do resultado abrangente
- Demonstração dos fluxos de caixa
- Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
- Análise dos rácios de actividade a curto prazo
- Análise dos rácios de actividade a longo prazo
- Valor da empresa em relação à FCFF (EV/FCFF)
- Índice de dívida sobre patrimônio líquido desde 2005
- Índice de giro total dos ativos desde 2005
- Relação preço/resultado operacional (P/OP) desde 2005
Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2020-09-30), 10-K (Data do relatório: 2019-09-30), 10-K (Data do relatório: 2018-09-30), 10-K (Data do relatório: 2017-09-30), 10-K (Data do relatório: 2016-09-30), 10-K (Data do relatório: 2015-09-30).
Ao analisar a evolução dos ativos ao longo do período de 2015 a 2020, observa-se uma tendência de redução no percentual de ativos não circulantes, que caiu de 83,31% para 65,49%. Essa diminuição sugere uma aproximação da composição do ativo total, com maior peso dos ativos circulantes, que aumentaram de 16,69% em 2015 para 34,51% em 2020.
- Ativos de caixa e dinheiro
- Houve um crescimento significativo na participação de itens de caixa e dinheiro, passando de 1,18% para 20,87%, indicando maior liquidez ou uma maior disponibilidade de caixa ao longo dos anos.
- Investimentos de curto prazo
- O percentual permaneceu relativamente baixo, com um aumento notável a partir de 2017, atingindo 4,39% em 2020. Tal aumento pode refletir uma estratégia voltada ao aumento de investimentos líquidos de curto prazo.
- Recebíveis comerciais líquidos
- Registraram uma ligeira redução, de 8,06% em 2015 para 5,07% em 2020, indicando potencial melhoria na gestão do crédito ou na redução da carteira de recebíveis.
- Inventários e despesas pré-pagas
- Os inventários apresentaram uma queda de 3,77% para 1,61%, o que pode indicar eficiência na gestão de estoques. As despesas pré-pagas variaram moderadamente, com crescimento até 2017 e posterior estabilização.
- Ativos contratuais e custos de cumprimento de contratos
- O incremento em ativos contratuais (de 0% até 2017 para 0,34% em 2018 e 0,22% em 2020) não é muito expressivo, mas indica uma possível valorização de ativos relacionados a contratos futuros ou obrigações. Os custos de cumprimento de contratos também aumentaram, sinalizando maior volumes de operações contratuais.
- Instrumentos derivativos
- Houve uma variação de aproximadamente 0,42% a 1,41%, com picos em 2016, refletindo atividades de gestão de risco financeiro através de derivativos.
- Recebíveis de arrendamento e contratos relacionados
- Participações nesse componente diminuíram ao longo do tempo, indicando possível redução em operações de arrendamento mercantil não circulante e ativos de direito de uso de arrendamento operacional.
- Ativos de direitos de uso de arrendamento operacional, tributos diferidos e outros ativos não circulantes
- O ativo de direito de uso de arrendamento operacional aparece em 2020 com 1,5%, evidenciando adoção de novas normas contábeis que passam a reconhecer esses ativos. Tributos diferidos ativos também apresentaram uma diminuição relativa, sugerindo alterações na política de planejamento tributário ou na realização de ativos diferidos.
- Ativos líquidos e investimentos em participações
- O investimento em ativos líquidos e adiantamentos a coligadas diminuiu de aproximadamente 7,26% para 5,69%, ao passo que instalações e equipamentos líquidos variaram, com uma tendência de menor participação ao longo do período.
- Ativos intangíveis
- O ágio líquido e outros ativos incorpóreos apresentaram redução proporcional, de 6,49% para 3,54% e de 2,91% para 1,73%, respectivamente, refletindo possível amortização ou baixa de valor desses ativos.
De modo geral, o crescimento da proporção de ativos circulantes e a redução dos ativos não circulantes indicam uma maior liquidez e uma possível mudança na estrutura de ativos da empresa, com maior ênfase em ativos de curto prazo e caixa, enquanto ativos de longo prazo, como instalações, equipamentos e ativos intangíveis, representaram uma menor fatia do total ao longo do período analisado.