Balanço: ativo
O balanço patrimonial fornece aos credores, investidores e analistas informações sobre os recursos (ativos) da empresa e suas fontes de capital (seu patrimônio líquido e passivos). Normalmente, também fornece informações sobre a capacidade de ganhos futuros dos ativos de uma empresa, bem como uma indicação dos fluxos de caixa que podem vir de recebíveis e estoques.
Ativos são recursos controlados pela empresa como resultado de eventos passados e dos quais se espera que benefícios econômicos futuros fluam para a entidade.
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- Estrutura do balanço: activo
- Análise de índices de rentabilidade
- Análise da DuPont: Agregação do índice de ROE, ROAe margem de lucro líquido
- Análise de segmentos reportáveis
- Valor presente do fluxo de caixa livre sobre o patrimônio líquido (FCFE)
- Índice de margem de lucro operacional desde 2005
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) desde 2005
- Relação preço/resultado operacional (P/OP) desde 2005
- Análise de receitas
- Análise do endividamento
Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2020-09-30), 10-K (Data do relatório: 2019-09-30), 10-K (Data do relatório: 2018-09-30), 10-K (Data do relatório: 2017-09-30), 10-K (Data do relatório: 2016-09-30), 10-K (Data do relatório: 2015-09-30).
Os dados revelam uma evolução contínua e significativa nos ativos totais da entidade ao longo do período analisado, passando de aproximadamente US$ 17,44 bilhões em 2015 para cerca de US$ 25,17 bilhões em 2020, indicando um crescimento nominal de aproximadamente 44%, mesmo considerando variações anuais.
O ativo circulante apresentou uma tendência crescente, com aumento de aproximadamente 198% de 2015 a 2020, passando de US$ 2,91 bilhões para US$ 8,68 bilhões. Este crescimento reflete uma ampliação na liquidez da empresa, possivelmente suportada pela elevação no caixa, dinheiro, investimentos de curto prazo e outros ativos circulantes, contribuindo para maior capacidade operacional e de liquidez operacional.
Itens de caixa e dinheiro apresentaram uma alta expressiva, passando de US$ 206 milhões em 2015 para US$ 5,25 bilhões em 2020, representando um aumento de aproximadamente 2.550%. Este crescimento acentuado sugere forte entrada de recursos líquidos, o que pode fortalecer a posição de liquidez da empresa.
Os investimentos de curto prazo tiveram início por volta de 2017, atingindo US$ 1,1 bilhão em 2020, indicando uma estratégia de aplicação de recursos para rentabilização de recursos disponíveis, contribuindo para a diversificação e otimização de ativos líquidos.
As contas a receber, incluindo recebíveis comerciais líquidos, apresentaram estabilidade relativa, oscilando com leve alta nos anos mais recentes, chegando a cerca de 1,28 bilhão em 2020, indicando uma manutenção de sua estratégia de crédito e cobrança redesenhada diante de um cenário de crescimento nas operações.
Inventários apresentaram uma redução significativa entre 2015 e 2017, caindo de aproximadamente US$ 658 milhões para US$ 335 milhões, seguido de estabilização, o que pode indicar eficiência na gestão de estoques ou uma adaptação às condições do mercado.
Entre os ativos não circulantes, o investimento em instalações e equipamentos líquidos cresceu substancialmente, entre US$ 9,64 bilhões em 2015 e US$ 11,96 bilhões em 2020, refletindo reforço na capacidade produtiva, bem como investimentos contínuos em ativos físicos.
Ágio e ativos incorpóreos líquidos também aumentaram ao longo do período, sugerindo aquisições ou valorizações de ativos intangíveis, aumentando o valor de ativos intangíveis compatíveis com estratégias de expansão ou aquisição de benefícios futuros.
Os ativos de direito de uso de arrendamento operacional e outros ativos não circulantes também seguem uma tendência de crescimento, indicando uma maior adoção de arrendamentos e estratégias de aquisição de ativos não circulantes.
Os instrumentos derivativos apresentam variações em todo o período, refletindo possíveis estratégias de hedge e gerenciamento de risco financeiro.
Visto que os ativos totais cresceram de forma robusta, é possível inferir uma estratégia de expansão que combina aumento em ativos circulantes para operações de curto prazo e investimentos em ativos não circulantes para sustentar o crescimento sustentado da capacidade produtiva da empresa.