Walgreens Boots Alliance Inc. (NASDAQ:WBA)

Ao longo do período analisado, observa-se uma tendência de redução significativa no índice de relação preço/lucro líquido (P/E), que inicia em valores elevados em torno de 29,61 a partir de meados de 2014, atingindo uma mínima de aproximadamente 12,33 em agosto de 2018. Essa diminuição sugere uma valorização relativa do mercado em relação ao lucro líquido, indicando uma maior confiança ou melhorias na rentabilidade futura prevista. Contudo, há uma reversão abrupta em fevereiro de 2020, com o índice atingindo um valor muito elevado de 44,42, o que pode refletir expectativas de mercado altamente otimistas ou distorções pontuais naquele período.

O índice de relação preço/resultado operacional (P/OP) apresenta um comportamento semelhante, com valores relativamente altos no início do período (até mais de 20), seguido de uma tendência de queda até atingir aproximadamente 8,17 em agosto de 2017, indicando uma maior valoração do mercado em relação ao resultado operacional. Após esse ponto, há uma leve recuperação, terminando em 21,95 em maio de 2020, indicando um possível aumento nas expectativas de desempenho operacional ou uma maior maturidade do mercado em relação aos resultados da empresa.

O rácio preço/receita (P/S) demonstra uma redução acentuada ao longo do tempo, partindo de valores próximos de 0,75 e chegando a cerca de 0,24 em maio de 2020. Essa diminuição sugere que o mercado passou a atribuir menor valor relativo à receita gerada, possivelmente refletindo um fortalecimento da receita da empresa ou uma maior eficiência na geração de lucro em relação às vendas.

Quanto ao índice de relação preço/valor contabilístico (P/BV), há uma oscilação mais moderada, com valores variando entre aproximadamente 1,49 e 3,48. Inicialmente, o índice apresenta valores mais altos, indicando uma valorização mais expressiva do mercado em relação ao patrimônio contábil. Contudo, em períodos recentes, observa-se uma redução, chegando a aproximadamente 1,49 em maio de 2018, o que pode indicar uma maior moderação na avaliação de mercado ou uma maior aproximação ao valor patrimonial da empresa.

De modo geral, os indicadores de valuation refletem uma fase de valorização crescente até meados de 2018, seguida de uma fase de redução e estabilização, com algumas oscilações pontuais. Essa evolução sugere ajustes nas expectativas de mercado, potencialmente influenciados por resultados operacionais, condições de mercado ou fatores macroeconômicos, refletindo a percepção de risco e as perspectivas de crescimento ao longo do período analisado.

Ao analisar os dados financeiros disponibilizados, é possível observar uma tendência de crescimento no preço das ações ao longo do período, atingindo um pico em meados de 2014 e apresentando variações posteriormente. Especificamente, o preço das ações subiu de aproximadamente 57,43 dólares no final de 2013 para um ponto alto de cerca de 92,62 dólares no segundo trimestre de 2014. Após esse pico, houve uma oscilação de valores, com uma redução gradual até alcançar aproximadamente 39,01 dólares no último período considerado, em maio de 2018.

O lucro por ação (EPS) acompanha, em parte, essa trajetória, embora não seja proporcional à solidez da alta nos preços das ações. O EPS foi registrado inicialmente em níveis menores, iniciando em valores próximos a 2,03 dólares em maio de 2014 e apresentando crescimento contínuo ao longo do período, chegando a atingir picos de aproximadamente 5,65 dólares no último trimestre analisado. Contudo, há uma aparente desaceleração no crescimento a partir de 2018, último período completo antes de uma queda expressiva para 0,88 dólares no período mais recente, indicando possível deterioração nos lucros ou ajustes contábeis negativos.

O índice preço/lucro (P/E) mostra uma variação significativa ao longo do tempo. Entre 2014 e 2015, essa métrica permaneceu relativamente elevada, variando entre aproximadamente 21,03 e 34,46, o que sugere uma avaliação de mercado relativamente otimista ou expectativa positiva de crescimento. Com o passar do tempo, o P/E revelou uma tendência de declínio, atingindo níveis inferiores a 13,39 em 2018, o que indica possível ajuste no sentimento do mercado ou redução nas expectativas de valorização futura. Na última medição, o P/E apresenta um valor elevado de 44,42, embora o EPS tenha declinado drasticamente, refletindo uma potencial volatilidade ou ajustamentos nos critérios de avaliação.

Em suma, há uma relação direta entre o comportamento do preço das ações e o EPS, contudo, a maior oscilação e eventual declínio recente podem apontar para fatores de risco ou mudanças na fundamentação financeira que impactaram negativamente o valor de mercado e o desempenho econômico da empresa no período analisado. A trajetória geral indica maior volatilidade e desafios na sustentação de lucros, o que é refletido também na flutuação dos múltiplos de valuation.

Ao analisar os dados de preços das ações ao longo dos períodos apresentados, observa-se uma tendência de alta até um pico em agosto de 2014, com valorização de aproximadamente 73,78 dólares. Após esse ponto, há uma oscilação de valores, com uma diminuição gradual até novembro de 2018, onde o preço das ações atinge cerca de 54,52 dólares. Em 2020, há uma significativa redução, chegando a cerca de 39,01 dólares, possivelmente refletindo impactos de fatores externos ou internos que afetaram o mercado de ações nesse período.

O lucro operacional por ação apresenta uma trajetória relativamente estável entre o final de 2014 e o final de 2019, oscilando em torno de aproximadamente 4,0 a 6,9 dólares. A partir do último período apresentado, há uma queda acentuada, atingindo 1,78 dólar, indicativa de uma possível deterioração na performance operacional ou de eventos extraordinários que impactaram negativamente os resultados.

O índice P/OP revela que, até meados de 2016, a relação manteve-se relativamente elevada, acima de 15, atingindo máximas de 22,83 no terceiro trimestre de 2014, o que sugere uma avaliação relativamente alta do mercado em relação ao lucro operacional. A partir de 2016, houve uma tendência de redução do índice, culminando em valores próximos de 8 a 10, refletindo uma possível demanda de mercado por um desconto ou uma reavaliação dos lucros futuros esperados. No período mais recente, há uma reversão com aumento do índice para 21,95, indicando alguma recuperação na percepção de valor, embora a relação ainda seja compatível com avaliações mais conservadoras.

Em suma, os dados indicam um período de valorização das ações até 2014, seguido de uma fase de oscilações e posterior de baixa, especialmente a partir de 2018 até 2020. Essa movimentação coincide com variações no lucro operacional por ação e na relação P/OP, refletindo possíveis mudanças na performance financeira, na percepção do mercado e em fatores macroeconômicos que influenciaram a empresa ao longo do período analisado.

Ao longo do período analisado, observa-se uma tendência de aumento no preço das ações, especialmente a partir do início de 2014, alcançando um pico perto de 73,78 dólares em maio de 2014. Após esse ponto, há uma oscilação crescente e decrescente, com cenário geral de volatilidade, chegando a um valor mais baixo de aproximadamente 39,01 dólares em fevereiro de 2018, seguido por uma ligeira recuperação até o final do período de análise.

As vendas por ação apresentam uma trajetória de crescimento contínuo, passando de valores não registrados até o final de 2013, para cerca de 80,38 dólares em maio de 2014 e atingindo um pico de aproximadamente 160,11 dólares em maio de 2020. Essa expansão consistente indica aumento na geração de receita por ação ao longo do tempo, refletindo, possivelmente, crescimento operacional ou estratégia de valorização de ativos.

O índice P/S (Preço sobre Vendas) evidencia variações significativas durante o período. Após um valor inicial relativamente alto em 2014, há uma redução progressiva, atingindo mínimos próximos de 0,24 em maio de 2017 e maio de 2020. Essa queda no P/S sugere uma possível diminuição na valorização relativa das ações em relação às vendas, potencialmente indicando que o mercado passou a atribuir menor peso às receitas da empresa ou que as ações ficaram mais descontadas frente ao valor de venda.

Em suma, o período de análise revela uma combinação de alta nos preços das ações e crescimento nas vendas por ação, embora com momentos de volatilidade e redução no índice P/S. Essas informações indicam uma tendência geral de valorização do patrimônio da empresa, acompanhada por uma expansão consistente nas receitas por ação, apesar da redução na relação de mercado frente às vendas. O comportamento do mercado financeiro durante esse intervalo demonstra sensibilidade às oscilações econômicas e possivelmente às condições específicas do setor ou à percepção de valor do ativo ao longo do tempo.

Ao analisar a evolução do preço das ações ao longo do período de novembro de 2013 a maio de 2020, observa-se uma tendência de alta inicialmente, atingindo um pico de aproximadamente 92,62 dólares em maio de 2015, seguido de uma queda significativa e posterior estabilização em níveis mais baixos na sequência do período, fechando em torno de 39,01 dólares em maio de 2020. Essa oscillação indica possíveis variações do mercado e mudanças na percepção dos investidores em relação à empresa.

O valor contábil por ação (BVPS) apresentou crescimento gradual, aumentando de 21,07 dólares em novembro de 2013 para um pico de 28,60 dólares em maio de 2017. Contudo, a partir deste ponto, houve uma leve redução, encerrando em 23,93 dólares em maio de 2020. Essa evolução sugere que, apesar de uma apreciação do valor patrimonial ao longo do tempo, houve uma desaceleração ou diminuição do mesmo na fase mais recente do período analisado.

O rácio preço sobre valor contábil (P/BV) revelou uma variação significativa, começando em 2,73 em novembro de 2013, atingindo valores acima de 3 em alguns períodos, como maio de 2014 e maio de 2015. Após esse pico, observou-se uma tendência de diminuição do rácio, chegando a valores próximos de 1,49 em maio de 2017 e permanecendo relativamente estável na faixa de 2,04 a 2,59 até maio de 2018. A redução do P/BV na fase final do período reflete uma diminuição na avaliação de mercado em relação ao valor patrimonial, que pode indicar mudança na percepção de risco ou valor da empresa pelos investidores.

No geral, os dados apontam para uma fase de crescimento do valor de mercado e do valor patrimonial até meados de 2015, seguida de uma estabilização e posterior queda nos valores de mercado, enquanto o valor patrimonial apresentou crescimento até 2017 e depois uma leve redução. Tal comportamento pode estar associado a fatores de mercado, desempenho financeiro ou outros eventos corporativos ocorridos na análise do período.