Walgreens Boots Alliance Inc. (NASDAQ:WBA)

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas ao longo do período avaliado. Observa-se um aumento geral na eficiência com que os ativos são utilizados, conforme indicado pelo índice de giro total dos ativos, que demonstra uma trajetória ascendente, embora com flutuações. O índice de giro total dos ativos ajustado acompanha essa tendência, apresentando um crescimento constante.

Liquidez

Os indicadores de liquidez corrente e liquidez corrente ajustado exibem um declínio progressivo, sugerindo uma redução na capacidade de cumprir obrigações de curto prazo. Este declínio é mais acentuado nos últimos anos do período analisado.

A estrutura de capital da entidade demonstra um aumento no endividamento ao longo do tempo. O índice de dívida sobre patrimônio líquido e o índice de dívida sobre patrimônio líquido ajustado apresentam um crescimento notável, indicando uma maior dependência de financiamento por dívida em relação ao patrimônio líquido. O rácio dívida/capital total também segue essa tendência, embora em menor magnitude. A relação dívida/capital total ajustado permanece relativamente estável.

Alavancagem

Os índices de alavancagem financeira, tanto o padrão quanto o ajustado, mostram um aumento consistente, refletindo o maior uso de dívida para financiar operações e investimentos. Este aumento na alavancagem pode amplificar tanto os lucros quanto as perdas.

A rentabilidade da entidade apresenta variações ao longo do período. O índice de margem de lucro líquido demonstra um pico em 2015, seguido por uma flutuação e um declínio no último ano analisado. O índice de margem de lucro líquido ajustado apresenta um padrão semelhante, mas com valores mais baixos no final do período. Os índices de retorno sobre o patrimônio líquido e retorno sobre ativos, tanto os padrões quanto os ajustados, exibem um crescimento inicial, atingindo picos em determinados anos, seguido por uma estabilização ou leve declínio no final do período. Em geral, os indicadores de retorno sugerem uma capacidade de gerar lucro a partir dos investimentos e do patrimônio líquido, embora com alguma volatilidade.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas ao longo do período avaliado. Observa-se um crescimento significativo na receita, com um aumento notável entre 2014 e 2015, seguido por um crescimento mais moderado nos anos subsequentes. A receita demonstra uma trajetória ascendente consistente, atingindo o valor mais alto no último ano do período analisado.

Em relação aos ativos totais, a empresa apresentou um aumento substancial entre 2014 e 2015, seguido por flutuações nos anos seguintes. Embora tenha havido um pico em 2016, os ativos totais diminuíram em 2017, recuperando-se ligeiramente em 2018 e 2019, mas permanecendo abaixo do nível de 2016.

Índice de giro total dos ativos

O índice de giro total dos ativos apresentou uma melhora gradual ao longo do período, indicando uma utilização mais eficiente dos ativos para gerar receita. O índice aumentou de 2.05 em 2014 para 2.02 em 2019, com algumas variações intermediárias. Este aumento sugere uma melhoria na capacidade da empresa de converter seus ativos em vendas.

O ativo total ajustado seguiu uma trajetória semelhante aos ativos totais, com um aumento expressivo inicial seguido por flutuações. Houve uma diminuição notável em 2017, com uma recuperação parcial nos anos seguintes, mas sem atingir os níveis mais altos anteriores.

Índice de giro total dos ativos (ajustado)

O índice de giro total dos ativos ajustado também demonstrou uma tendência de alta, embora mais lenta do que o índice não ajustado. O aumento de 1.14 em 2014 para 1.4 em 2019 indica uma melhoria na eficiência da utilização dos ativos ajustados para gerar receita. A diferença entre os dois índices de giro sugere que os ajustes realizados nos ativos podem ter um impacto na eficiência operacional.

Em resumo, os dados indicam um crescimento consistente na receita, acompanhado por flutuações nos ativos totais e ajustados. A melhoria nos índices de giro, tanto total quanto ajustado, sugere uma crescente eficiência na utilização dos ativos para gerar vendas ao longo do período analisado.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em relação à liquidez e à composição do ativo circulante ao longo do período examinado. Observa-se uma flutuação significativa no ativo circulante, com um aumento notável entre 2014 e 2016, seguido por uma diminuição gradual até 2018, e uma leve recuperação em 2019.

O passivo circulante demonstra um crescimento consistente ao longo de todo o período, com aumentos anuais progressivos. Este padrão de crescimento do passivo circulante, combinado com as flutuações no ativo circulante, impacta diretamente os indicadores de liquidez.

Índice de Liquidez Corrente

O índice de liquidez corrente apresenta uma trajetória de declínio. Inicialmente em 1.38, diminui para 1.07 em 2017 e atinge 0.73 em 2019. Esta redução indica uma capacidade progressivamente menor de cobrir as obrigações de curto prazo com os ativos de curto prazo.

A análise do ativo circulante ajustado, que incorpora valores adicionais, mostra um padrão semelhante ao do ativo circulante original, com um pico em 2016 e subsequente declínio. Contudo, os valores absolutos são consistentemente superiores aos do ativo circulante não ajustado.

Índice de Liquidez Corrente (Ajustado)

O índice de liquidez corrente ajustado acompanha a tendência de declínio do índice não ajustado, embora em uma magnitude menor. Começando em 1.65, reduz-se para 0.85 em 2019. A utilização do ativo circulante ajustado resulta em um índice de liquidez consistentemente mais alto, sugerindo que a inclusão de determinados ativos melhora a capacidade de cobertura das obrigações de curto prazo.

Em resumo, os dados indicam uma crescente pressão sobre a liquidez, evidenciada pela diminuição dos índices de liquidez corrente, tanto ajustados quanto não ajustados. O aumento contínuo do passivo circulante, em contraste com a flutuação do ativo circulante, contribui para esta tendência. A diferença entre os índices de liquidez ajustado e não ajustado sugere que a composição do ativo circulante tem um impacto significativo na avaliação da capacidade de pagamento de curto prazo.

A análise dos dados financeiros revela tendências significativas em relação à estrutura de capital ao longo do período examinado. Observa-se um aumento substancial no endividamento total entre 2014 e 2015, seguido por flutuações nos anos subsequentes, com um novo aumento em 2019.

O patrimônio líquido total apresentou crescimento inicial entre 2014 e 2015, mas demonstrou uma tendência de declínio nos anos seguintes, embora com alguma estabilização em 2018. Essa dinâmica impacta diretamente o índice de dívida sobre patrimônio líquido.

Endividamento Total

Apresenta um aumento expressivo em 2015, com variações nos anos seguintes, culminando em um novo aumento em 2019. A trajetória geral indica uma crescente dependência de financiamento por dívida.

Patrimônio Líquido Total

Demonstra um crescimento inicial seguido de declínio gradual, sugerindo possíveis distribuições de lucro, recompras de ações ou perdas acumuladas.

Índice de Dívida sobre Patrimônio Líquido

Apresenta uma tendência de alta ao longo do período, indicando um aumento do risco financeiro devido ao maior endividamento em relação ao patrimônio líquido. O índice dobra de valor entre 2014 e 2019.

Considerando os valores ajustados, o endividamento total ajustado também demonstra um aumento consistente ao longo dos anos, embora com algumas flutuações. O patrimônio líquido total ajustado segue uma tendência semelhante ao patrimônio líquido total não ajustado, com um declínio gradual.

Endividamento Total Ajustado

A trajetória ascendente reforça a tendência de maior dependência de financiamento por dívida, mesmo considerando ajustes nos valores.

Patrimônio Líquido Total Ajustado

O declínio contínuo sugere que os fatores que afetam o patrimônio líquido total também se aplicam aos valores ajustados.

Índice de Dívida sobre Patrimônio Líquido (Ajustado)

Apresenta um aumento ainda mais acentuado do que o índice não ajustado, indicando um risco financeiro potencialmente maior quando considerados os ajustes realizados. O índice mais que dobra entre 2014 e 2019.

Em resumo, os dados indicam uma crescente alavancagem financeira ao longo do período analisado, com um aumento do endividamento em relação ao patrimônio líquido, tanto nos valores originais quanto nos ajustados. Essa tendência pode exigir uma análise mais aprofundada para avaliar a sustentabilidade da estrutura de capital e o impacto no desempenho financeiro futuro.

A análise dos dados financeiros revela tendências significativas na estrutura de capital ao longo do período avaliado. Observa-se um aumento substancial no endividamento total entre 2014 e 2015, seguido por flutuações nos anos subsequentes. Em 2016, o endividamento total atingiu um pico, diminuindo em 2017, mas retomando a trajetória ascendente em 2018 e 2019.

O capital total apresentou um crescimento expressivo de 2014 para 2016, estabilizando-se em torno de US$ 40 bilhões entre 2017 e 2019. Essa estabilização no capital total, combinada com as variações no endividamento total, impactou o rácio dívida/capital total.

Rácio dívida/capital total

O rácio dívida/capital total apresentou uma tendência de alta entre 2014 e 2015, atingindo um patamar mais elevado em 2016. Houve uma ligeira diminuição em 2017, seguida por um aumento gradual em 2018 e 2019, indicando um aumento da alavancagem financeira.

Ao considerar os valores ajustados, o endividamento total ajustado também demonstra um aumento consistente ao longo do período, embora com variações anuais. O capital total ajustado apresentou um crescimento notável até 2016, seguido por uma estabilização semelhante à observada no capital total não ajustado.

Relação dívida/capital total (ajustado)

A relação dívida/capital total ajustada manteve-se relativamente estável, oscilando entre 0.53 e 0.59 ao longo do período. Essa estabilidade sugere que, mesmo com as variações nos valores absolutos de dívida e capital, a proporção entre eles permaneceu consistente.

Em resumo, os dados indicam uma gestão da estrutura de capital que envolveu um aumento inicial do endividamento, seguido por um período de estabilização do capital total e flutuações no endividamento total. A relação dívida/capital total, tanto em sua forma original quanto ajustada, demonstra uma tendência de aumento da alavancagem financeira, embora a versão ajustada apresente maior estabilidade.

A análise dos dados financeiros demonstra uma trajetória de crescimento inicial seguida de estabilização e, em alguns casos, declínio ao longo do período avaliado. Os ativos totais apresentaram um aumento significativo entre 2014 e 2015, seguido por uma flutuação com uma leve diminuição no último ano analisado. O patrimônio líquido total exibiu um padrão semelhante, com crescimento inicial e subsequente redução nos anos mais recentes.

O índice de alavancagem financeira, calculado com base nos ativos totais, demonstra uma tendência consistente de aumento ao longo dos seis anos, indicando um crescente uso de dívida em relação ao patrimônio líquido. Este aumento sugere uma maior dependência de financiamento externo para sustentar as operações e o crescimento.

Considerando os ativos e patrimônio líquido ajustados, observa-se um comportamento paralelo ao dos valores não ajustados. Os ativos totais ajustados também apresentaram um crescimento expressivo no início do período, com estabilização posterior. O patrimônio líquido total ajustado seguiu a mesma dinâmica, com um declínio gradual nos últimos anos.

O índice de alavancagem financeira ajustado, que incorpora os valores ajustados, também revela uma tendência de alta, ainda mais acentuada do que a observada no índice não ajustado. Este resultado indica que a empresa, ao considerar os ajustes realizados, apresenta um nível de endividamento ainda maior em relação ao seu patrimônio líquido.

Ativos Totais

Crescimento expressivo entre 2014 e 2015, seguido de flutuações e leve declínio no último ano.

Patrimônio Líquido Total

Acompanha a tendência dos ativos totais, com crescimento inicial e subsequente redução.

Índice de Alavancagem Financeira

Aumento consistente ao longo do período, indicando maior dependência de dívida.

Ativo Total Ajustado

Comportamento similar aos ativos totais, com crescimento inicial e estabilização.

Patrimônio Líquido Total Ajustado

Segue a dinâmica do patrimônio líquido total, com declínio gradual.

Índice de Alavancagem Financeira (Ajustado)

Aumento mais acentuado do que o índice não ajustado, indicando maior endividamento.

A análise dos dados financeiros demonstra uma trajetória complexa ao longo do período avaliado. Observa-se um aumento significativo na venda, partindo de 76.392 milhões de dólares em 2014 para atingir 136.866 milhões de dólares em 2019. Este crescimento, embora consistente, apresenta uma taxa de aceleração variável ao longo dos anos.

O lucro líquido atribuível à empresa exibe flutuações consideráveis. Após um aumento substancial de 1932 milhões de dólares para 4220 milhões de dólares entre 2014 e 2015, o valor se estabiliza e, posteriormente, demonstra uma queda em 2019, retornando a um patamar próximo ao de 2015, com 3982 milhões de dólares.

Índice de Margem de Lucro Líquido

O índice de margem de lucro líquido apresenta uma variação notável. Inicialmente, aumenta de 2,53% em 2014 para 4,08% em 2015, seguido por um declínio gradual até 3,45% em 2017. Em 2018, observa-se uma recuperação para 3,82%, mas em 2019, o índice retorna a 2,91%, o que indica uma menor rentabilidade em relação ao faturamento.

O lucro líquido ajustado acompanha uma tendência semelhante ao lucro líquido não ajustado, com um pico em 2018 (4825 milhões de dólares) e uma queda subsequente em 2019 (3507 milhões de dólares). A análise do lucro líquido ajustado sugere que a empresa pode ter experimentado eventos não recorrentes que impactaram seus resultados.

Índice de Margem de Lucro Líquido (Ajustado)

O índice de margem de lucro líquido ajustado demonstra uma volatilidade ainda maior. Apresenta um aumento inicial de 3,54% para 3,94% entre 2014 e 2015, seguido por uma queda acentuada para 0,99% em 2016. A partir de 2017, o índice se recupera, mas em 2019, atinge 2,56%, indicando uma diminuição na rentabilidade ajustada.

Em resumo, embora a venda tenha apresentado um crescimento constante, a rentabilidade, tanto em termos de lucro líquido quanto de margem, demonstra uma instabilidade ao longo do período analisado. A comparação entre os indicadores de lucro líquido e lucro líquido ajustado sugere a influência de fatores não operacionais nos resultados da empresa.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em diversos indicadores ao longo do período examinado. O lucro líquido apresentou uma variação significativa, com um aumento notável entre 2014 e 2015, seguido por um período de relativa estabilidade e um novo aumento em 2018, com uma ligeira diminuição em 2019.

O patrimônio líquido total demonstrou um crescimento substancial de 2014 a 2015, mas subsequentemente apresentou uma trajetória descendente nos anos seguintes, indicando uma possível reestruturação do capital ou distribuição de dividendos. Essa redução no patrimônio líquido total é acompanhada por flutuações nos indicadores de retorno sobre o patrimônio líquido.

Lucro Líquido

Observa-se uma volatilidade considerável, com picos em 2015 e 2018, e um declínio em 2019, sugerindo sensibilidade a fatores externos ou mudanças internas na estratégia da empresa.

O índice de retorno sobre o patrimônio líquido apresentou uma tendência geral de alta entre 2014 e 2018, atingindo o valor mais alto nesse último ano, seguido por uma diminuição em 2019. Essa variação pode estar relacionada às mudanças no lucro líquido e no patrimônio líquido total.

Ao considerar os dados ajustados, o lucro líquido ajustado também exibiu flutuações significativas, com um declínio acentuado em 2016, seguido por recuperação nos anos subsequentes. O patrimônio líquido total ajustado seguiu uma tendência semelhante à do patrimônio líquido total não ajustado, com um crescimento inicial e posterior declínio.

Retorno sobre o Patrimônio Líquido (Ajustado)

O índice ajustado apresentou uma queda expressiva em 2016, mas recuperou-se nos anos seguintes, embora com menor intensidade do que o índice não ajustado. A diferença entre os dois índices sugere que os ajustes realizados impactam significativamente a avaliação do desempenho financeiro.

Em resumo, os dados indicam um período de crescimento inicial seguido por uma fase de ajuste e estabilização. A análise comparativa entre os indicadores ajustados e não ajustados revela a importância de considerar os efeitos dos ajustes na avaliação da performance da entidade. A volatilidade observada em diversos indicadores sugere a necessidade de um acompanhamento contínuo e uma análise aprofundada dos fatores que influenciam os resultados.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas ao longo do período avaliado. O lucro líquido exibiu um aumento significativo entre 2014 e 2015, seguido por uma flutuação com uma ligeira diminuição em 2016 e estabilização em 2017. Observa-se um novo aumento em 2018, com uma subsequente redução em 2019, embora ainda em um patamar elevado em comparação com os primeiros anos do período.

Os ativos totais apresentaram um crescimento substancial de 2014 para 2015, continuando a aumentar até 2016. Em 2017, houve uma diminuição notável, seguida por uma recuperação em 2018. Em 2019, os ativos totais demonstraram uma ligeira redução.

O índice de retorno sobre ativos (ROA) acompanhou, em certa medida, a trajetória do lucro líquido, com um aumento inicial, flutuações e um novo pico em 2018, seguido por uma diminuição em 2019. Os valores do ROA indicam uma rentabilidade relativamente estável, com um desempenho superior em 2018.

O lucro líquido ajustado apresentou um padrão semelhante ao lucro líquido não ajustado, com um aumento expressivo em 2015, uma queda acentuada em 2016 e recuperação nos anos seguintes. A redução mais significativa no lucro líquido ajustado ocorreu em 2016.

O ativo total ajustado demonstrou um crescimento considerável de 2014 a 2016, seguido por uma diminuição em 2017 e uma recuperação parcial em 2018 e 2019. Os valores do ativo total ajustado são consistentemente superiores aos dos ativos totais não ajustados.

O índice de retorno sobre ativos (ROA) ajustado apresentou uma volatilidade maior em comparação com o ROA não ajustado. Observa-se uma queda acentuada em 2016, seguida por uma recuperação gradual até 2018, com uma nova diminuição em 2019. A diferença entre o ROA ajustado e o não ajustado sugere que os ajustes realizados têm um impacto significativo na avaliação da rentabilidade.

Lucro Líquido

Apresenta um crescimento inicial, seguido de flutuações e um pico em 2018, com uma leve queda em 2019.

Ativos Totais

Demonstra um crescimento substancial até 2016, seguido por uma diminuição em 2017 e recuperação parcial nos anos seguintes.

ROA

Segue a tendência do lucro líquido, com um desempenho superior em 2018.

Lucro Líquido Ajustado

Apresenta um padrão semelhante ao lucro líquido, com uma queda acentuada em 2016.

Ativo Total Ajustado

Cresce significativamente até 2016, diminui em 2017 e se recupera parcialmente em 2018 e 2019.

ROA Ajustado

Exibe maior volatilidade e um impacto significativo dos ajustes na rentabilidade.