Walgreens Boots Alliance Inc. (NASDAQ:WBA)

A análise dos dados financeiros demonstra flutuações significativas nas provisões ao longo do período avaliado. Observa-se uma tendência de variação na provisão atual, com um declínio inicial seguido de um aumento e posterior redução acentuada no último ano analisado.

Provisão Atual

A provisão atual apresentou um valor inicial de US$ 1.351 milhões em 2014, diminuindo para US$ 1.095 milhões em 2015. Em 2016, houve um aumento para US$ 1.426 milhões, seguido por uma redução para US$ 1.194 milhões em 2017 e US$ 1.322 milhões em 2018. Contudo, em 2019, registrou-se uma queda expressiva para US$ 488 milhões, indicando uma alteração substancial na gestão de provisões.

A provisão diferida demonstra um comportamento volátil. Inicialmente positiva em 2014, com US$ 175 milhões, tornou-se negativa nos anos subsequentes, atingindo o menor valor em 2016 com US$ -429 milhões. Em 2019, a provisão diferida voltou a ser positiva, registrando US$ 100 milhões.

Provisão Diferida

A trajetória da provisão diferida revela uma inversão de sinal, passando de um saldo positivo para um saldo negativo e, posteriormente, retornando ao positivo. Essa variação sugere mudanças nas obrigações e direitos relacionados a eventos passados.

A provisão de imposto de renda apresentou uma diminuição consistente ao longo do período, embora permaneça como o valor mais elevado entre as três categorias analisadas. A redução mais expressiva ocorreu entre 2014 e 2015, com uma estabilização nos anos seguintes e uma leve queda em 2019.

Provisão de Imposto de Renda

A provisão de imposto de renda iniciou em US$ 1.526 milhões em 2014, diminuindo para US$ 1.056 milhões em 2015. Os valores subsequentes foram de US$ 997 milhões (2016), US$ 760 milhões (2017), US$ 998 milhões (2018) e US$ 588 milhões (2019). A tendência geral é de queda, embora com algumas flutuações.

Em resumo, os dados indicam uma gestão dinâmica das provisões, com variações significativas em todas as categorias ao longo do período analisado. A redução acentuada na provisão atual em 2019 e a inversão na provisão diferida merecem atenção especial.

A análise dos dados revela tendências significativas na estrutura tributária ao longo do período avaliado. Observa-se uma redução substancial na alíquota de imposto federal, passando de 35% em 2014 e 2015 para 21% em 2019, com uma diminuição intermediária para 25.7% em 2018. Paralelamente, o imposto de renda estadual, líquido do benefício federal, apresentou flutuações, iniciando em 1.9% em 2014, atingindo um mínimo de 0.3% em 2017 e retornando a 0.9% em 2019.

Itens específicos, como a perda na opção de chamada Alliance Boots, foram registrados em 2014 (8.5%), mas não foram mais reportados nos anos subsequentes. O reconhecimento de ativos por impostos diferidos e o ganho sobre participação societária anteriormente detida apresentaram valores negativos em 2015, mas também não foram mais mencionados nos anos seguintes. Os rendimentos estrangeiros tributados fora dos EUA, por sua vez, demonstraram um aumento constante de valores negativos entre 2014 e 2018, revertendo para um valor negativo menor em 2019.

As despesas não dedutíveis apresentaram uma variação modesta, com um pico de 2.3% em 2015 e retornando a 0.5% em 2019. O imposto de transição surgiu em 2018 (12.4%) e não foi observado em outros períodos. Mudanças na legislação tributária impactaram os resultados, com valores negativos em 2015, 2017 e 2018, indicando ajustes decorrentes de novas regulamentações.

A variação da provisão de avaliação apresentou um padrão irregular, com um aumento notável em 2018 (8.7%) e uma diminuição nos demais anos. Os créditos tributários mostraram uma tendência de queda ao longo do período, com valores negativos crescentes. Outros ajustes tributários apresentaram flutuações menores, com valores positivos e negativos alternados.

Alíquota de imposto federal

Diminuição significativa de 35% para 21% entre 2014 e 2019.

Imposto de renda estadual

Flutuações com tendência a se manter em torno de 1%.

Rendimentos estrangeiros tributados

Aumento de valores negativos até 2018, com reversão em 2019.

Mudanças na legislação tributária

Impacto negativo em 2015, 2017 e 2018, refletindo ajustes regulatórios.

Alíquota efetiva de imposto de renda

Redução de 42.9% em 2014 para 13% em 2019, acompanhando a diminuição da alíquota federal e outros ajustes.

A análise dos dados revela tendências distintas em diversas categorias financeiras ao longo do período examinado. Observa-se uma redução consistente nos benefícios pós-aposentadoria entre 2014 e 2016, com a ausência de dados em 2017, indicando uma possível reestruturação ou alteração na política de benefícios.

A remuneração e benefícios apresentou um aumento inicial entre 2014 e 2015, seguido por uma estabilização e posterior declínio em 2018 e 2019. O seguro demonstrou flutuações, com um pico em 2017, mas retornando a níveis próximos aos de 2015 em 2019. O aluguel acumulado apresentou um crescimento constante até 2018, seguido por uma diminuição em 2019.

A "Diferença de base externa" iniciou-se em 2015, com um aumento significativo em 2016, seguido de ausência de dados em 2017 e 2019. A "Provisão para créditos de liquidação duvidosa" apresentou uma tendência de declínio constante ao longo do período. Os "Atributos fiscais" exibiram um aumento notável em 2018 e 2019, indicando um possível impacto de mudanças na legislação tributária ou estratégias de planejamento fiscal.

A "Remuneração de ações" demonstrou uma diminuição gradual, com valores relativamente estáveis em 2018 e 2019. O "Resultado diferido" apresentou dados incompletos no início do período, mas exibiu um aumento em 2017 e 2018, seguido por estabilização. A categoria "Outros" apresentou flutuações, com um pico em 2016 e um declínio subsequente.

Os "Tributos diferidos, ativos brutos" apresentaram um crescimento expressivo ao longo do período, especialmente em 2018 e 2019. Em contrapartida, o "Subsídio de avaliação" apresentou valores negativos crescentes, indicando um impacto negativo significativo nos resultados. Os "Tributos diferidos ativos" apresentaram uma tendência de declínio após 2017.

A "Depreciação acelerada" apresentou valores negativos decrescentes, sugerindo uma redução na taxa de depreciação ou na base de ativos depreciáveis. O inventário apresentou flutuações modestas ao longo do período. Os "Ativos intangíveis" exibiram valores negativos crescentes, indicando um possível reconhecimento de perdas ou desvalorização desses ativos.

A "Equivalência patrimonial de investimento" apresentou valores negativos crescentes, sugerindo perdas em investimentos em outras empresas. O "Passivo por impostos diferidos" apresentou valores negativos consistentes, com uma ligeira diminuição ao longo do período. O "Activo (passivo) por impostos diferidos líquidos" também apresentou valores negativos consistentes, com uma tendência de diminuição.

Benefícios pós-aposentadoria

Redução entre 2014 e 2016, dados ausentes em 2017.

Remuneração e benefícios

Aumento inicial, estabilização e declínio posterior.

Atributos fiscais

Aumento notável em 2018 e 2019.

Subsídio de avaliação

Valores negativos crescentes.

Ativos intangíveis

Valores negativos crescentes.

Passivo por impostos diferidos

Valores negativos consistentes, com ligeira diminuição.

A análise dos dados financeiros demonstra uma dinâmica complexa entre passivos, patrimônio líquido e lucratividade ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação significativa no total do passivo, com um aumento substancial entre 2014 e 2015, seguido por variações anuais subsequentes, culminando em um valor ligeiramente superior ao de 2015 no último ano analisado.

O passivo ajustado acompanha essa tendência geral, apresentando um padrão similar de crescimento inicial e estabilização posterior. A variação no passivo ajustado, embora presente, demonstra uma menor magnitude em comparação com o passivo total, sugerindo ajustes contábeis que impactam a apresentação final da dívida da entidade.

Em contrapartida, o patrimônio líquido total apresenta uma trajetória descendente ao longo dos seis anos. Essa redução é consistente e indica uma diminuição na participação dos acionistas na entidade, seja por meio de distribuição de dividendos, recompra de ações ou perdas acumuladas.

O patrimônio líquido ajustado segue uma tendência semelhante, porém com flutuações menos acentuadas. A diferença entre o patrimônio líquido total e o ajustado sugere a existência de itens que são contabilizados de forma diferente em cada medida, como ajustes de avaliação ou reservas.

O lucro líquido atribuível à entidade demonstra um crescimento inicial, atingindo um pico em 2018, seguido por uma leve queda no último ano analisado. Apesar dessa queda, o lucro líquido permanece em um patamar elevado em comparação com os primeiros anos do período.

O lucro líquido ajustado apresenta um padrão similar ao lucro líquido não ajustado, com um crescimento inicial e uma estabilização posterior. A proximidade entre os valores ajustados e não ajustados indica que os ajustes realizados não possuem um impacto material significativo na lucratividade da entidade.

Tendências de Passivo:

Aumento inicial acentuado seguido de flutuações e estabilização em um patamar elevado.

Tendências de Patrimônio Líquido:

Declínio consistente ao longo do período, indicando redução na participação dos acionistas.

Tendências de Lucratividade:

Crescimento inicial, pico em 2018 e leve queda no último ano, mantendo-se em um nível elevado.

Relação Passivo/Patrimônio Líquido:

Aumento da proporção de passivo em relação ao patrimônio líquido, indicando maior endividamento.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em diversos indicadores ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação na rentabilidade, com o índice de margem de lucro líquido apresentando um aumento inicial, seguido de estabilização e posterior declínio no último ano analisado. O índice de margem de lucro líquido ajustado acompanha essa tendência, embora com variações menos acentuadas.

Em relação à alavancagem financeira, há um aumento consistente no índice de alavancagem financeira e no índice de alavancagem financeira ajustado ao longo dos anos. Este aumento sugere um crescente uso de dívida em relação ao patrimônio líquido para financiar as operações.

Os índices de retorno sobre o patrimônio líquido, tanto o padrão quanto o ajustado, demonstram uma trajetória ascendente até 2018, indicando uma melhoria na capacidade de gerar lucro a partir do capital próprio investido. Contudo, o último ano apresenta uma redução nesses índices, sinalizando uma diminuição na eficiência do uso do patrimônio líquido.

O índice de retorno sobre ativos e o índice de retorno sobre ativos ajustado exibem um padrão semelhante, com um crescimento até 2018 e uma queda subsequente. Isso indica que a capacidade de gerar lucro a partir dos ativos totais da empresa também diminuiu no último ano analisado.

Índice de margem de lucro líquido

Apresenta uma variação de 2.53% em 2014 para 2.91% em 2019, com um pico de 4.08% em 2015.

Índice de alavancagem financeira

Aumenta de 1.82 em 2014 para 2.88 em 2019, indicando maior endividamento.

Índice de retorno sobre o patrimônio líquido

Cresce de 9.44% em 2014 para 16.94% em 2019, com um pico de 19.32% em 2018.

Índice de retorno sobre ativos

Aumenta de 5.2% em 2014 para 5.89% em 2019, com um pico de 7.37% em 2018.

Em resumo, os dados indicam um período de crescimento e melhoria na rentabilidade e eficiência até 2018, seguido por um declínio no último ano analisado. O aumento constante da alavancagem financeira merece atenção, pois pode indicar um risco crescente associado ao endividamento.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação no lucro líquido atribuído, com um aumento significativo entre 2014 e 2015, seguido por uma estabilização e leve declínio nos anos subsequentes até 2017. Em 2018, o lucro líquido apresentou um aumento notável, porém, este não se manteve em 2019, registrando-se uma redução.

O lucro líquido ajustado demonstra um padrão similar ao lucro líquido não ajustado, com um crescimento expressivo inicial, seguido de variações e um novo aumento em 2018, também com declínio em 2019. A diferença entre o lucro líquido e o lucro líquido ajustado sugere a existência de itens não recorrentes que impactam o resultado final.

Índice de Margem de Lucro Líquido

O índice de margem de lucro líquido apresentou uma trajetória ascendente entre 2014 e 2015, atingindo o pico de 4,08%. Nos anos seguintes, houve uma diminuição gradual, com uma leve recuperação em 2018, mas retornando a um nível inferior em 2019. Esta variação indica mudanças na rentabilidade em relação à receita.

Índice de Margem de Lucro Líquido (Ajustado)

O índice de margem de lucro líquido ajustado seguiu uma tendência semelhante ao índice não ajustado, com um aumento inicial, seguido de flutuações e uma recuperação em 2018, com posterior declínio em 2019. A comparação entre os dois índices de margem de lucro líquido demonstra que os ajustes realizados têm um impacto significativo na avaliação da rentabilidade da entidade.

Em resumo, o período analisado foi marcado por volatilidade nos indicadores de lucro, com um desempenho mais robusto em 2018, seguido por uma retração em 2019. A análise das margens de lucro, tanto ajustadas quanto não ajustadas, indica que a rentabilidade da entidade está sujeita a influências de fatores internos e externos.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas ao longo do período avaliado. Observa-se uma variação no patrimônio líquido total, com um crescimento inicial de 20457 para 30861, seguido por uma diminuição gradual para 23512. O patrimônio líquido total ajustado apresenta um padrão semelhante, iniciando em 21580, atingindo um pico de 34402 e declinando para 25236.

Os índices de alavancagem financeira demonstram um aumento consistente ao longo dos anos. O índice de alavancagem financeira, que se inicia em 1.82, apresenta uma trajetória ascendente, alcançando 2.88 no período final. O índice de alavancagem financeira ajustado segue a mesma tendência, partindo de 1.72 e atingindo 2.68.

Patrimônio Líquido Total

Apresenta crescimento inicial seguido de declínio gradual, indicando possíveis mudanças na estrutura de capital ou na rentabilidade da empresa.

Patrimônio Líquido Total Ajustado

Segue a mesma tendência do patrimônio líquido total, sugerindo que os ajustes não alteram significativamente o padrão geral.

Índice de Alavancagem Financeira

O aumento contínuo indica um crescente uso de dívida em relação ao patrimônio líquido, o que pode aumentar o risco financeiro da entidade.

Índice de Alavancagem Financeira (Ajustado)

A trajetória ascendente, similar ao índice não ajustado, reforça a tendência de maior dependência de financiamento por dívida.

Em resumo, os dados indicam uma diminuição no patrimônio líquido e um aumento na alavancagem financeira ao longo do período analisado. A progressiva elevação dos índices de alavancagem financeira sugere uma maior exposição ao risco de endividamento, o que pode requerer uma análise mais aprofundada das obrigações financeiras e da capacidade de geração de caixa.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas ao longo do período avaliado. O lucro líquido apresentou uma variação significativa, com um aumento notável em 2015, seguido por uma estabilização e leve declínio nos anos subsequentes, com uma recuperação em 2018, e novamente um declínio em 2019.

O lucro líquido ajustado demonstra um padrão semelhante ao lucro líquido não ajustado, com um pico em 2018, mas com valores consistentemente superiores ao lucro líquido, indicando o impacto de ajustes contábeis. Observa-se uma redução tanto no lucro líquido quanto no lucro líquido ajustado em 2019.

O patrimônio líquido total apresentou um crescimento substancial entre 2014 e 2015, seguido por um declínio gradual nos anos seguintes. Essa tendência de declínio se mantém até 2019, embora em ritmo mais lento.

O patrimônio líquido total ajustado acompanha a tendência do patrimônio líquido total, com um crescimento inicial seguido de declínio, porém com valores consistentemente superiores, refletindo os ajustes realizados. A taxa de declínio do patrimônio líquido ajustado também diminui ao longo do período.

O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresentou uma trajetória ascendente de 2014 a 2018, atingindo seu ponto máximo neste último ano. Em 2019, o ROE diminuiu em relação ao ano anterior, mas permaneceu em um nível elevado em comparação com os anos iniciais do período analisado.

O índice de retorno sobre o patrimônio líquido ajustado (ROE ajustado) seguiu uma tendência similar ao ROE não ajustado, com um aumento constante até 2018 e uma leve diminuição em 2019. Os valores do ROE ajustado são ligeiramente superiores aos do ROE não ajustado, indicando que os ajustes contábeis impactam positivamente a rentabilidade do patrimônio líquido.

Principais Observações:

A rentabilidade, medida pelo lucro líquido e ajustado, demonstra volatilidade ao longo do período, com um pico em 2018 e um declínio em 2019.

O patrimônio líquido total e ajustado apresentam uma tendência geral de declínio após um crescimento inicial.

Os índices de retorno sobre o patrimônio líquido, tanto o não ajustado quanto o ajustado, indicam uma melhoria na rentabilidade ao longo do tempo, com um desempenho máximo em 2018, seguido por uma leve redução em 2019.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas ao longo do período avaliado. O lucro líquido apresentou uma variação significativa, com um aumento notável de 2014 para 2015, seguido por uma estabilização e leve declínio nos anos subsequentes até 2017. Em 2018, observou-se um aumento expressivo, que não se manteve em 2019, com um recuo para níveis próximos aos de 2017.

O lucro líquido ajustado seguiu uma trajetória semelhante, com um crescimento inicial de 2014 para 2015, seguido de uma redução em 2016. Houve uma recuperação em 2018, porém, assim como o lucro líquido, apresentou uma diminuição em 2019.

Índice de Retorno sobre Ativos (ROA)

O índice de retorno sobre ativos demonstrou uma flutuação ao longo dos anos. Apresentou um crescimento de 2014 para 2015, seguido de uma leve queda em 2016. Em 2017, o índice retornou a níveis similares aos de 2015, atingindo seu pico em 2018 e, posteriormente, declinando em 2019.

Índice de Retorno sobre Ativos (Ajustado)

O índice de retorno sobre ativos ajustado apresentou um padrão similar ao ROA não ajustado, com um crescimento inicial, seguido de flutuações e um pico em 2018, com uma subsequente redução em 2019. Os valores do índice ajustado consistentemente superaram os do índice não ajustado em todos os anos analisados.

Em resumo, os dados indicam um período de crescimento inicial seguido por estabilização e flutuações nos indicadores de lucratividade e retorno sobre ativos. O ano de 2018 se destaca como um período de melhor desempenho, enquanto 2019 demonstra um retorno a níveis mais próximos aos de anos anteriores. A consistência entre os valores ajustados e não ajustados sugere que os ajustes realizados não alteram significativamente a tendência geral dos resultados.