A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Aceitamos:
Desagregado de ROE em dois componentes
ROE | = | ROA | × | Índice de alavancagem financeira | |
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31 de ago. de 2019 | = | × | |||
31 de ago. de 2018 | = | × | |||
31 de ago. de 2017 | = | × | |||
31 de ago. de 2016 | = | × | |||
31 de ago. de 2015 | = | × | |||
31 de ago. de 2014 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-08-31), 10-K (Data do relatório: 2018-08-31), 10-K (Data do relatório: 2017-08-31), 10-K (Data do relatório: 2016-08-31), 10-K (Data do relatório: 2015-08-31), 10-K (Data do relatório: 2014-08-31).
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) apresentou variações ao longo do período analisado, iniciando em 5,2% em agosto de 2014 e atingindo um pico de 7,37% em agosto de 2018. Após esse pico, houve uma queda para 5,89% em agosto de 2019. Essa tendência sugere uma melhora na eficiência da utilização dos ativos até 2018, seguida por uma leve deterioração no último ano avaliado.
O índice de alavancagem financeira, por sua vez, demonstrou uma tendência de crescimento contínuo ao longo do período, passando de 1,82 em agosto de 2014 para 2,88 em agosto de 2019. Este incremento indica um aumento na proporção de dívida em relação ao patrimônio, sugerindo uma maior dependência de financiamento de terceiros para sustentar as operações e o crescimento da organização.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresentou um crescimento significativo de 9,44% em agosto de 2014 para 19,32% em agosto de 2018, atingindo seu auge nesse último período. No entanto, houve uma redução para 16,94% em agosto de 2019. Essa dinâmica aponta para uma melhora na rentabilidade do patrimônio ao longo dos anos até 2018, com uma ligeira retração no ano seguinte, podendo refletir mudanças na estratégia de financiamento ou variações na lucratividade operacional.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-08-31), 10-K (Data do relatório: 2018-08-31), 10-K (Data do relatório: 2017-08-31), 10-K (Data do relatório: 2016-08-31), 10-K (Data do relatório: 2015-08-31), 10-K (Data do relatório: 2014-08-31).
- Índice de margem de lucro líquido
- Observa-se uma variação ao longo do período, iniciando em 2,53% em 2014 e atingindo um pico de 4,08% em 2015. Após esse ponto, há uma ligeira diminuição para 3,56% em 2016, seguida de manutenção próxima a esse valor em 2017, com 3,45%. No entanto, há um novo aumento para 3,82% em 2018. Em 2019, ocorre uma redução para 2,91%, indicando uma queda no índice de margem líquida ao final do período analisado.
- Índice de giro de ativos
- Constata-se uma tendência de crescimento nesse índice, que começou em 2,05 em 2014 e diminuiu para 1,5 em 2015. A partir de então, mostra uma recuperação contínua, atingindo 1,61 em 2016, 1,79 em 2017, 1,93 em 2018, e chegando a 2,02 em 2019. Essa evolução sugere maior eficiência na utilização dos ativos ao longo do tempo.
- Índice de alavancagem financeira
- O índice apresenta forte tendência de aumento, partindo de 1,82 em 2014 e subindo gradualmente a cada ano até atingir 2,88 em 2019. Essa trajetória indica uma intensificação da utilização de endividamento ou financiamento de terceiros para sustentar o crescimento da empresa, o que pode elevar os riscos financeiros, embora potencialmente potencialize retornos.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE mostra uma evolução positiva significativa, iniciando em 9,44% em 2014, subindo de forma consistente até 14,85% em 2017, refletindo uma melhora na rentabilidade do patrimônio para os acionistas. Em 2018, há um aumento expressivo para 19,32%, o que indica uma forte geração de retorno a partir do capital próprio. Em 2019, há uma ligeira redução para 16,94%, ainda mantendo um nível elevado, superior aos anos anteriores, sugerindo uma boa eficiência na geração de lucros relativos ao patrimônio.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-08-31), 10-K (Data do relatório: 2018-08-31), 10-K (Data do relatório: 2017-08-31), 10-K (Data do relatório: 2016-08-31), 10-K (Data do relatório: 2015-08-31), 10-K (Data do relatório: 2014-08-31).
O índice de carga tributária apresentou uma tendência de aumento ao longo do período analisado, passando de 0,56 em 2014 para 0,87 em 2019, indicando uma elevação na proporção dos encargos fiscais em relação ao resultado antes dos impostos.
O rácio de encargos com juros manteve-se relativamente estável, com uma leve variação de 0,96 em 2014 para 0,87 em 2017 e posteriormente retornando a 0,87 em 2019, sugerindo uma consistência na proporção de despesas financeiras perante os resultados operacional e líquido.
O índice de margem EBIT apresentou oscilações, tendo um pico de 5,69% em 2015, seguido de uma queda a 3,85% em 2019. Essa redução indica um declínio na eficiência operacional para gerar lucro antes de juros e impostos em relação às receitas ao longo do período, possivelmente refletindo aumento de custos ou redução de margens.
O índice de giro de ativos evidenciou uma melhora contínua, partindo de 2,05 em 2014 para 2,02 em 2019, com um crescimento constante ao longo dos anos, sinalizando maior eficiência na utilização dos ativos para gerar vendas.
O índice de alavancagem financeira cresceu de 1,82 em 2014 para 2,88 em 2019, indicando uma ampliação no uso de dívida para financiar os ativos e operações, o que pode aumentar o risco financeiro, mas também potencializar o retorno sobre o patrimônio líquido.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresentou evolução positiva, atingindo 19,32% em 2018, antes de uma ligeira redução a 16,94% em 2019. Essa tendência sugere uma melhora na rentabilidade do patrimônio ao longo do período, apesar da diminuição final, o que demonstra a capacidade de gerar lucros para os acionistas, embora com alguma volatilidade.
Desagregado de ROA em dois componentes
ROA | = | Índice de margem de lucro líquido | × | Giro de ativos | |
---|---|---|---|---|---|
31 de ago. de 2019 | = | × | |||
31 de ago. de 2018 | = | × | |||
31 de ago. de 2017 | = | × | |||
31 de ago. de 2016 | = | × | |||
31 de ago. de 2015 | = | × | |||
31 de ago. de 2014 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-08-31), 10-K (Data do relatório: 2018-08-31), 10-K (Data do relatório: 2017-08-31), 10-K (Data do relatório: 2016-08-31), 10-K (Data do relatório: 2015-08-31), 10-K (Data do relatório: 2014-08-31).
Durante o período analisado, observou-se que o índice de margem de lucro líquido apresentou variações, iniciando em 2,53% em agosto de 2014, experimentando um aumento até atingir 4,08% em agosto de 2015, seguido de uma redução subsequente em 2016 para 3,56%. Após essa queda, ocorreu uma recuperação até 3,82% em 2018, antes de uma nova diminuição para 2,91% em 2019, indicando uma tendência de volatilidade na lucratividade líquida ao longo dos anos.
O índice de giro de ativos mostrou uma tendência de crescimento consistente ao longo do período. Começando em 2,05 em 2014, houve uma redução em 2015 para 1,5, mas, posteriormente, os valores aumentaram progressivamente até atingir 2,02 em 2019. Esse padrão sugere uma melhoria na eficiência da utilização dos ativos para gerar vendas ao longo do tempo.
Quanto ao rácio de rendibilidade dos ativos (ROA), houve uma trajetória de aumento até 7,37% em 2018, partindo de 5,2% em 2014, indicando uma melhora na eficiência de utilização dos ativos na geração de lucros. Em 2019, entretanto, ocorreu uma redução para 5,89%, sinalizando uma leve diminuição na rentabilidade operacional, embora ainda em patamar superior ao início do período analisado.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-08-31), 10-K (Data do relatório: 2018-08-31), 10-K (Data do relatório: 2017-08-31), 10-K (Data do relatório: 2016-08-31), 10-K (Data do relatório: 2015-08-31), 10-K (Data do relatório: 2014-08-31).
- Índice de carga tributária
- Observa-se uma tendência de aumento constante neste índice ao longo do período analisado, passando de 0,56 em agosto de 2014 para 0,87 em agosto de 2019. Este incremento indica que, proporcionalmente, a carga tributária sobre a empresa tem se intensificado ao longo do tempo, o que pode refletir em maior impacto dos impostos na sua margem operacional.
- Rácio de encargos com juros
- Este rácio apresentou variações menores, estabilizando-se em torno de 0,9 ao longo do tempo, com ligeiras oscilações de alta e baixa, chegando a um pico de 0,96 em 2014 e retornando a 0,87 em 2017 e 2019. Este padrão sugere uma estabilidade relativa na proporção de encargos com juros em relação ao total financeiro, embora com pequena tendência de baixa na última parte do período.
- Índice de margem EBIT
- O índice de margem EBIT sofreu variações ao longo dos anos, iniciando em 4,73% em 2014, atingindo um pico de 5,69% em 2015, e posteriormente declinando para 3,85% em 2019. Essa trajetória aponta para uma melhora momentânea na rentabilidade operacional em 2015, seguida por uma diminuição progressiva, indicando potencialmente maior pressão sobre as margens de lucro operacional na fase mais recente.
- Índice de giro de ativos
- Este índice apresentou crescimento contínuo ao longo do período, passando de 2,05 em 2014 para 2,02 em 2019, com incrementos regulares ao longo dos anos. A tendência positiva indica uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receita, refletindo talvez melhorias nos processos operacionais ou estratégia mais eficiente de gestão de ativos.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- O ROA demonstrou uma trajetória ascendente de 5,2% em 2014 para um pico de 7,37% em 2018, seguido de uma queda para 5,89% em 2019. Essa evolução sugere uma melhoria na capacidade de rentabilizar os ativos ao longo do período, com a pontuação máxima em 2018 indicando um momento de maior eficiência na geração de lucros a partir dos ativos, antes de uma leve redução no último ano analizado.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-08-31), 10-K (Data do relatório: 2018-08-31), 10-K (Data do relatório: 2017-08-31), 10-K (Data do relatório: 2016-08-31), 10-K (Data do relatório: 2015-08-31), 10-K (Data do relatório: 2014-08-31).
Ao analisar os indicadores financeiros ao longo do período de cinco anos, observa-se uma tendência de aumento no índice de carga tributária, que passou de 0,56 em 2014 para 0,87 em 2019, indicando um crescimento na proporção de encargos fiscais em relação ao resultado financeiro. Essa elevação sugere uma pressão tributária crescente sobre a operação durante o período analisado.
O rácio de encargos com juros apresenta estabilidade relativa, variando entre 0,87 e 0,96, sem mudanças significativamente expressivas ao longo do tempo, com leve variação de alta em 2014 e 2019. Tal comportamento pode indicar uma manutenção consistente na estrutura de endividamento ou nas condições de financiamento.
Quanto ao índice de margem EBIT, observa-se flutuações ao longo dos anos, com uma redução de 4,73% em 2014 para 3,85% em 2019, passando por picos em 2015 e 2018. Essa diminuição sugere uma tendência de redução na eficiência operacional ou na rentabilidade antes de juros e impostos ao longo do período.
Por fim, a margem de lucro líquido também mostra oscilações, iniciando em 2,53% em 2014, atingindo um pico de 4,08% em 2015, seguida por uma queda progressiva para 2,91% em 2019. Essa tendência indica uma diminuição na rentabilidade líquida, possivelmente refletindo maior pressão de custos, tributação ou mudanças no desempenho operacional.