Roper Technologies Inc. (NASDAQ:ROP)

A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação no índice de giro de estoque, com um aumento notável no final de 2019 e, posteriormente, um pico significativo em 2022, seguido de uma estabilização em torno de 14 a 15 nos trimestres subsequentes.

O índice de giro de recebíveis demonstra uma tendência de declínio gradual de 2019 para 2020, com alguma recuperação em 2021, mas mantendo-se em níveis relativamente estáveis. O índice de rotatividade a pagar apresenta variações ao longo do tempo, com um aumento em 2022 e 2023, indicando uma gestão mais eficiente dos pagamentos a fornecedores.

O índice de giro de capital de giro apresenta dados incompletos, dificultando a análise de sua trajetória. No entanto, os valores disponíveis sugerem uma volatilidade considerável.

Em relação aos dias de rotação de estoque, observa-se uma redução significativa em 2022, indicando uma maior eficiência na gestão de estoque. Os dias de rodízio de contas a receber mostram uma tendência de aumento até 2020, seguida de alguma estabilização e, posteriormente, uma leve redução em 2022. O ciclo operacional acompanha a tendência dos dias de rodízio de contas a receber, com um declínio expressivo em 2022.

Os dias de rotação de contas a pagar apresentam uma tendência de aumento até 2021, seguida de uma estabilização e leve declínio em 2023. O ciclo de conversão de caixa demonstra uma redução significativa em 2022, refletindo uma melhoria na eficiência do ciclo financeiro.

Tendências Gerais

Observa-se uma melhora na eficiência do ciclo financeiro em 2022, evidenciada pela redução no ciclo operacional e no ciclo de conversão de caixa.

Variações Significativas

O índice de giro de estoque apresentou um aumento expressivo em 2022, indicando uma gestão mais eficiente do estoque.

Indicadores de Recebíveis e Pagáveis

Os indicadores de giro de recebíveis e rotatividade a pagar demonstram flutuações ao longo do período, sugerindo variações na política de crédito e gestão de pagamentos.

Dados Ausentes

A ausência de dados para o índice de giro de capital de giro em alguns períodos limita a análise completa deste indicador.

A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores ao longo do período avaliado. O custo das vendas apresentou flutuações, com um aumento notável no último trimestre de 2019, seguido por uma diminuição no primeiro trimestre de 2020. Observa-se uma recuperação e subsequente aumento no último trimestre de 2020, mas com uma nova redução no primeiro trimestre de 2022. Os trimestres subsequentes de 2022 e 2023 demonstram uma tendência de crescimento, embora com variações.

As existências líquidas exibiram uma relativa estabilidade entre o primeiro trimestre de 2019 e o último trimestre de 2020, com valores consistentemente acima de 200.000 mil dólares. No entanto, o primeiro trimestre de 2022 registrou uma queda significativa, atingindo 92.500 mil dólares, seguida por uma recuperação gradual nos trimestres seguintes, culminando em 122.500 mil dólares no último trimestre de 2023.

Índice de giro de estoque

O índice de giro de estoque apresentou variações significativas. Inicialmente, manteve-se relativamente estável entre 9,33 e 10, com um pico no último trimestre de 2020. O primeiro trimestre de 2022 demonstrou um aumento expressivo para 18,84, indicando uma rápida movimentação de estoque. Nos trimestres subsequentes, o índice se estabilizou em torno de 14,5 a 14,8, sugerindo um nível consistente de eficiência na gestão de estoque.

A correlação entre o custo das vendas e as existências líquidas sugere uma relação complexa. A diminuição das existências no primeiro trimestre de 2022, acompanhada de uma redução no custo das vendas, pode indicar uma estratégia de otimização de estoque ou uma desaceleração na demanda. O aumento subsequente do índice de giro de estoque reforça a ideia de uma gestão mais eficiente do inventário.

Em resumo, os dados indicam um período de volatilidade seguido por uma estabilização e, posteriormente, um crescimento moderado. A gestão de estoque parece ter se tornado mais eficiente, conforme evidenciado pelo aumento do índice de giro, especialmente após o primeiro trimestre de 2022.

A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores ao longo do período avaliado. A receita líquida demonstra um crescimento geral, com flutuações trimestrais. Observa-se um aumento consistente de 2019 para 2020, seguido por um período de estabilização e, posteriormente, um novo ciclo de crescimento em 2022 e 2023.

As contas a receber, líquidas, apresentam uma trajetória mais volátil. Houve um aumento significativo em 2019, seguido de variações trimestrais sem um padrão claro até o final de 2020. Em 2021, as contas a receber diminuíram, mas voltaram a crescer em 2022, estabilizando-se em 2023.

Índice de giro de recebíveis

O índice de giro de recebíveis apresenta uma dinâmica interessante. Em 2019, o índice se manteve relativamente estável, com uma ligeira diminuição no último trimestre. Em 2020, o índice continuou a declinar, atingindo o ponto mais baixo no último trimestre. Em 2021, houve uma recuperação parcial, seguida por um aumento notável no segundo trimestre de 2022. O índice se estabilizou em torno de 8 nos trimestres subsequentes, indicando uma eficiência consistente na conversão de recebíveis em dinheiro.

A relação entre a receita líquida e as contas a receber sugere que, embora a receita tenha apresentado crescimento, a gestão das contas a receber exigiu atenção. O aumento das contas a receber em determinados períodos pode indicar a necessidade de otimização das políticas de crédito e cobrança. A melhora no índice de giro de recebíveis em 2022 e 2023 pode ser um indicativo de que as medidas implementadas para aprimorar a gestão de recebíveis foram eficazes.

Em resumo, os dados indicam um desempenho financeiro positivo em termos de receita, mas com desafios na gestão de contas a receber que foram parcialmente mitigados ao longo do tempo. A análise contínua desses indicadores é crucial para identificar tendências emergentes e tomar decisões estratégicas informadas.

A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores ao longo do período avaliado. O custo das vendas apresentou flutuações, com um aumento notável no último trimestre de 2019, seguido por uma diminuição no primeiro trimestre de 2020. Observa-se uma recuperação subsequente, atingindo um pico no quarto trimestre de 2020, antes de declinar novamente no primeiro trimestre de 2022. A partir desse ponto, o custo das vendas demonstra uma trajetória ascendente, embora com variações trimestrais.

As contas a pagar exibiram um padrão de estabilidade relativa, com valores que se mantiveram dentro de uma faixa específica durante a maior parte do período. No entanto, houve um aumento significativo no quarto trimestre de 2021, seguido por uma redução no primeiro trimestre de 2022. A partir do terceiro trimestre de 2022, as contas a pagar apresentaram uma tendência de crescimento constante.

Índice de rotatividade a pagar

O índice de rotatividade a pagar apresentou variações consideráveis ao longo do período. Inicialmente, manteve-se em níveis relativamente altos, acima de 11, entre o primeiro trimestre de 2019 e o quarto trimestre de 2020. Observou-se uma queda para valores inferiores a 10 no primeiro trimestre de 2021, seguida por uma recuperação no segundo trimestre do mesmo ano. A partir do terceiro trimestre de 2021, o índice demonstra uma tendência de estabilização em torno de 12, com flutuações trimestrais.

Em resumo, os dados indicam uma dinâmica complexa, com indicadores que respondem a diferentes fatores e apresentam padrões distintos. O custo das vendas demonstra sensibilidade a eventos específicos, enquanto as contas a pagar exibem maior estabilidade. O índice de rotatividade a pagar reflete a eficiência na gestão de fornecedores e a capacidade de pagamento da entidade, apresentando variações que podem estar relacionadas a mudanças nas políticas de crédito ou nas condições de mercado.

A análise dos dados revela flutuações significativas no capital de giro ao longo do período avaliado. Observa-se uma tendência de aumento no capital de giro no primeiro trimestre de 2019, seguido por um pico no segundo trimestre. No entanto, o terceiro trimestre de 2019 demonstra uma redução considerável, culminando em um valor negativo expressivo no quarto trimestre. Essa volatilidade persiste em 2020, com valores negativos acentuados no primeiro e segundo trimestres, seguidos por uma recuperação parcial no terceiro e quarto trimestres.

Em 2021, o capital de giro continua a apresentar variações consideráveis, com um valor negativo no primeiro trimestre, seguido por uma recuperação nos trimestres subsequentes. O ano de 2022 inicia-se com um valor positivo, mas apresenta uma queda acentuada no quarto trimestre, retornando a valores negativos. Em 2023, o capital de giro demonstra uma tendência de recuperação nos primeiros trimestres, embora ainda apresente flutuações consideráveis.

A receita líquida, por outro lado, demonstra uma trajetória mais consistente de crescimento ao longo do período. Observa-se um aumento gradual da receita líquida de 2019 para 2021, com ligeiras flutuações trimestrais. Em 2022, a receita líquida apresenta uma pequena queda no primeiro trimestre, mas se recupera nos trimestres subsequentes, mantendo uma tendência de crescimento. Essa tendência positiva continua em 2023, com um aumento consistente da receita líquida ao longo dos trimestres.

Índice de giro de capital de giro

O índice de giro de capital de giro apresenta dados limitados. Em 2019, o índice varia de 37.34 no primeiro trimestre para 45.13 no terceiro trimestre. Em 2021, o índice é de 5.78 no primeiro trimestre, diminuindo para 3.05 no segundo trimestre e aumentando para 4.74 no terceiro trimestre. A ausência de dados para os demais períodos impede uma análise completa da eficiência na gestão do capital de giro.

Em resumo, os dados indicam uma gestão do capital de giro mais volátil em comparação com a receita líquida, que demonstra um crescimento mais estável. A análise do índice de giro de capital de giro, embora limitada pela disponibilidade de dados, sugere variações na eficiência da gestão do capital de giro ao longo do tempo.

A análise dos dados revela tendências distintas em dois indicadores relacionados à gestão de estoque ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação no índice de giro de estoque, com valores inicialmente em torno de 9,3 a 9,8 entre o primeiro trimestre de 2019 e o último trimestre de 2020.

No primeiro trimestre de 2021, o índice apresentou um aumento para 10,92, seguido por uma ligeira diminuição no segundo trimestre, mantendo-se em torno de 10,5 a 10,6 até o final de 2021. Uma queda notável é identificada no primeiro trimestre de 2022, atingindo 8,89, seguida por um aumento expressivo no segundo trimestre, alcançando 18,84. Este aumento acentuado persiste, embora com uma tendência de diminuição gradual nos trimestres subsequentes, estabilizando-se em torno de 14,5 a 14,8 no final de 2023.

Em relação aos dias de rotação de estoque, a tendência geral é inversa ao índice de giro. Os valores iniciais, entre 37 e 41 dias, demonstram uma relativa estabilidade até o final de 2020. No primeiro trimestre de 2021, observa-se uma redução para 33 dias, seguida por um aumento para 35 dias no trimestre seguinte.

O primeiro trimestre de 2022 apresenta um aumento para 41 dias, acompanhado por uma diminuição drástica para 19 dias no segundo trimestre, refletindo o aumento no índice de giro de estoque. Este valor permanece relativamente estável em 25 dias nos trimestres subsequentes, indicando uma consistência na velocidade de escoamento do estoque a partir do segundo trimestre de 2022.

Índice de giro de estoque

Apresenta flutuações com um aumento significativo no segundo trimestre de 2022, indicando uma maior eficiência na venda de estoque.

Dias de rotação de estoque

Demonstra uma tendência inversa ao índice de giro, com uma redução acentuada no segundo trimestre de 2022, confirmando a maior velocidade de venda do estoque.

A variação observada sugere mudanças nas estratégias de gestão de estoque ou alterações na demanda por produtos, resultando em um aumento na eficiência da rotação de estoque a partir do segundo trimestre de 2022.

A análise dos dados trimestrais revela tendências distintas em relação à eficiência da gestão de contas a receber. O índice de giro de recebíveis demonstra flutuações ao longo do período analisado, com uma tendência geral de estabilidade, mas com picos ocasionais.

Índice de Giro de Recebíveis

Observa-se uma diminuição do índice de giro de recebíveis de 8.38 no primeiro trimestre de 2019 para 6.78 no último trimestre do mesmo ano. Em 2020, o índice se manteve relativamente estável, variando entre 7.0 e 7.62. No ano de 2021, houve um aumento para 8.86 no quarto trimestre, seguido por uma queda para 7.41 no primeiro trimestre de 2022. Os trimestres subsequentes de 2022 e os trimestres de 2023 apresentam valores que oscilam entre 8.03 e 8.84, indicando uma recuperação e subsequente estabilização.

Dias de Rodízio de Contas a Receber

Os dias de rodízio de contas a receber apresentam uma correlação inversa com o índice de giro. Em 2019, houve um aumento gradual de 44 para 54 dias. Em 2020, a tendência se manteve, atingindo 57 dias no quarto trimestre. Em 2021, os dias de rodízio diminuíram para 41 dias no primeiro trimestre, mas voltaram a subir para 53 dias no segundo trimestre. Em 2022, houve uma redução significativa para 41 dias no primeiro trimestre, seguida por um aumento para 49 dias no terceiro trimestre. Os dados de 2023 indicam uma estabilização entre 41 e 45 dias.

A variação nos dias de rodízio de contas a receber sugere mudanças na política de crédito ou na eficiência da cobrança. A diminuição do índice de giro e o aumento dos dias de rodízio em determinados períodos podem indicar um alongamento do ciclo de recebimento, o que pode impactar o fluxo de caixa. A recuperação observada em 2021 e 2022, seguida pela estabilização em 2023, sugere uma melhora na gestão de recebíveis, embora seja necessário monitorar continuamente esses indicadores para identificar possíveis desvios.

A análise dos dados trimestrais revela tendências distintas em três indicadores-chave de eficiência operacional. O período analisado abrange de março de 2019 a setembro de 2023.

Dias de Rotação de Estoque

Observa-se uma relativa estabilidade neste indicador ao longo de 2019, com valores flutuando entre 37 e 39 dias. Em 2020, houve um ligeiro aumento, atingindo 41 dias no segundo trimestre, seguido por uma redução para 36 dias no quarto trimestre. Em 2021, o indicador apresentou uma queda notável, especialmente no terceiro trimestre, atingindo 33 dias. Essa tendência de redução continuou no primeiro trimestre de 2022, mas houve um aumento significativo para 41 dias no mesmo período. Os trimestres subsequentes de 2022 e os trimestres de 2023 mantiveram-se relativamente estáveis em torno de 25 dias, indicando uma melhoria na gestão de estoque.

Dias de Rodízio de Contas a Receber

Este indicador demonstra uma tendência geral de aumento ao longo de 2019, passando de 44 para 54 dias. Em 2020, manteve-se em níveis elevados, com um pico de 57 dias no quarto trimestre. Em 2021, houve uma ligeira diminuição, mas o indicador permaneceu acima de 50 dias. Em 2022, observa-se uma redução mais expressiva, atingindo 41 dias no segundo trimestre. Essa tendência de queda continuou em 2023, com valores variando entre 41 e 45 dias, sugerindo uma melhora na eficiência da cobrança.

Ciclo Operacional

O ciclo operacional apresentou um aumento constante de 83 para 93 dias entre o primeiro trimestre de 2019 e o quarto trimestre de 2020. Em 2021, houve uma redução significativa, atingindo 80 dias no primeiro trimestre. Essa tendência de redução continuou no segundo trimestre de 2022, com um valor de 60 dias. No entanto, houve um aumento nos trimestres subsequentes de 2022, atingindo 74 dias no terceiro trimestre. Em 2023, o ciclo operacional manteve-se relativamente estável, variando entre 66 e 70 dias, indicando uma ligeira deterioração em relação aos níveis mais baixos observados em 2022.

Em resumo, os dados indicam uma melhoria na gestão de estoque e na eficiência da cobrança ao longo do período analisado, refletida na redução dos dias de rotação de estoque e dos dias de rodízio de contas a receber. O ciclo operacional, embora tenha apresentado uma redução significativa em 2021 e início de 2022, demonstrou uma ligeira deterioração em 2023.

A análise dos dados revela tendências distintas em dois indicadores relacionados à gestão de contas a pagar. O índice de rotatividade a pagar demonstra uma flutuação ao longo do período analisado, com um aumento geral de 2019 para 2022, seguido por uma estabilização em 2023.

Índice de Rotatividade a Pagar

Observa-se um crescimento constante de 11.22 em março de 2019 para 13.9 em março de 2022. Posteriormente, o índice apresentou uma ligeira diminuição, estabilizando-se em torno de 13.34 em setembro de 2023. Esta variação sugere mudanças na eficiência com que as obrigações financeiras são liquidadas.

Dias de Rotação de Contas a Pagar

O número de dias de rotação de contas a pagar apresenta uma tendência inversa ao índice de rotatividade. Em 2019, o período varia entre 29 e 33 dias. Em 2020 e 2021, houve um aumento, atingindo um pico de 40 dias em junho de 2021. A partir de 2022, observa-se uma redução, com valores entre 26 e 34 dias, indicando uma aceleração no ciclo de pagamento.

A correlação entre os dois indicadores é evidente: um aumento no índice de rotatividade a pagar corresponde a uma diminuição nos dias de rotação de contas a pagar, e vice-versa. A flutuação nos dias de rotação de contas a pagar pode ser atribuída a fatores como negociação de prazos com fornecedores, mudanças nas políticas de pagamento ou variações no volume de compras. A estabilização do índice de rotatividade a pagar em 2023, juntamente com a redução nos dias de rotação, pode indicar uma otimização da gestão de contas a pagar e um controle mais eficiente do fluxo de caixa.

A análise dos dados trimestrais revela tendências distintas em diversos indicadores de eficiência operacional. Observa-se uma flutuação nos dias de rotação de estoque, com valores relativamente estáveis entre 37 e 41 dias de março de 2019 a dezembro de 2020. Contudo, há uma redução significativa para 19 dias em março de 2022, seguida por uma estabilização em torno de 25 dias nos trimestres subsequentes.

Os dias de rodízio de contas a receber apresentaram um aumento gradual de 44 dias em março de 2019 para 57 dias em dezembro de 2020. Após esse pico, houve uma certa volatilidade, com uma diminuição para 47 dias em setembro de 2021, seguida por um aumento para 53 dias em dezembro de 2021. Os valores subsequentes se mantiveram em uma faixa entre 41 e 52 dias.

Em relação aos dias de rotação de contas a pagar, a tendência geral indica uma certa estabilidade, com valores predominantemente entre 26 e 40 dias. Observa-se uma diminuição notável para 27 dias no final de 2022 e início de 2023, sugerindo uma gestão mais eficiente dos pagamentos a fornecedores.

O ciclo de conversão de caixa demonstra uma trajetória ascendente de 50 dias em março de 2019 para 61 dias em dezembro de 2019. Após um período de flutuação, atingiu 60 dias em setembro de 2020. Houve uma queda expressiva para 33 dias em março de 2022, seguida por um aumento gradual para 43 dias em setembro de 2023. Essa variação sugere mudanças na eficiência da gestão do capital de giro.

Dias de rotação de estoque

Apresenta uma redução significativa em 2022, indicando uma maior rapidez na venda dos estoques, seguida de estabilização.

Dias de rodízio de contas a receber

Mostra um aumento inicial seguido de volatilidade, com valores relativamente altos ao longo do período analisado.

Dias de rotação de contas a pagar

Mantém-se relativamente estável, com uma leve tendência de diminuição no final do período.

Ciclo de conversão de caixa

Exibe uma variação considerável, com uma queda acentuada em 2022 e um posterior aumento gradual.