Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
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Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).
Ao analisar os dados financeiros ao longo do período de 2018 a 2022, observam-se várias tendências e modificações nos componentes do passivo e patrimônio líquido.
- Redução no percentual relativo de contas a pagar
- Houve uma diminuição contínua no percentual de contas a pagar em relação ao passivo total e patrimônio líquido, de 1,08% em 2018 para 0,45% em 2022, indicando uma possível melhora na liquidez ou uma gestão mais eficiente das obrigações a curto prazo.
- Declínio na remuneração acumulada
- O percentual de remuneração acumulada apresentou uma redução ao longo dos anos, de 1,63% em 2018 para 0,85% em 2022, o que pode refletir uma redução nas obrigações de remuneração acumuladas relacionadas a benefícios ou remunerações futuras.
- Aumento na receita diferida
- A receita diferida cresceu de 4,45% em 2018 para 5,08% em 2022, indicando um incremento nas receitas recebidas antecipadamente que ainda não foram reconhecidas como receita efetiva, possivelmente devido a contratos ou acordos de longo prazo.
- Estabilidade na parcela de juros
- O item "Interesse" manteve-se relativamente constante até 2021, com uma ligeira redução para 0,15% em 2022, refletindo uma gestão relativamente estável dos encargos de juros sobre o passivo.
- Oscilações nos depósitos de clientes
- Os depósitos de clientes tiveram um aumento de 0,12% em 2019 para 0,24% em 2021, seguido de uma diminuição para 0,18% em 2022, o que pode indicar flutuações na captação de depósitos ou mudanças na composição da passiva.
- Variações no dividendo acumulado
- O percentual de dividendo acumulado permaneceu relativamente estável, com uma leve redução em 2020 e aumento novamente em 2022, chegando a 0,27%, refletindo possíveis alterações na política de distribuição de lucros.
- Redução no passivo atual de arrendamento operacional
- De 0,31% em 2019 para 0,17% em 2022, evidencia uma diminuição na obrigação relacionada a arrendamentos operacionais, o que pode indicar pagamento ou reavaliação desses contratos.
- Incremento na participação de vendas e impostos a pagar
- Nos anos de 2021 e 2022, houve um aumento nesta categoria, atingindo 0,11% e 0,08% respectivamente, sugerindo maior incidência de obrigações fiscais relacionadas às vendas.
- Aumento no acúmulo de litígios em patentes
- No último período, este item atingiu 0,17%, o que pode representar uma nova contingência ou litígio envolvendo propriedade intelectual.
- Redução nos demais passivos acumulados e passivos não circulantes
- Os outros passivos acumulados e passivos não circulantes exibiram tendência de diminuição, de 1,69% e 39,76% em 2018 para 1,68% e 29,84% em 2022, sugerindo uma reorganização na composição dos passivos de longo prazo e contingências.
- Variações na dívida de longo prazo líquida
- Houve uma redução expressiva na dívida de longo prazo líquida, de 32,4% em 2018 para 22,1% em 2022, indicando uma diminuição na alavancagem financeira ou pagamento de dívidas de longo prazo.
- Estabilidade nos impostos diferidos e outros passivos
- Os impostos diferidos apresentaram estabilidade em torno de 6,2% ao longo dos anos, enquanto outros passivos mantiveram-se próximos de 1,5% a 2,4%, contribuindo para uma composição relativamente constante do passivo não circulante.
- Redução no total do passivo
- O total do passivo como percentual do passivo total e patrimônio líquido declinou de 49,25% em 2018 para 40,56% em 2022, sinalizando uma redução no peso das obrigações em relação ao patrimônio, possivelmente por meio de pagamento de dívidas ou reestruturação patrimonial.
- Alterações no patrimônio líquido
- As ações ordinárias representaram uma pequena fração do passivo, permanecendo constantes em 2018 e 2019, e então inexistentes nos anos seguintes. Destaca-se o crescimento no item "Lucros não distribuídos", que passou de 40,97% em 2018 para 50,89% em 2022, indicando retenção de lucros e reforço no patrimônio líquido ao longo do período.
- Ascensão do patrimônio líquido total
- O patrimônio líquido, como proporção do passivo e patrimônio líquido, aumentou de 50,75% em 2018 para 59,44% em 2022, refletindo uma melhoria na estrutura de capital da empresa, com maior autonomia financeira e menor dependência de passivos.