Roper Technologies Inc. (NASDAQ:ROP)

A análise dos dados demonstra uma dinâmica complexa nos ativos imobilizados ao longo do período avaliado. Observa-se uma variação significativa em cada categoria de ativo, com tendências distintas.

Terra

O valor da terra manteve-se estável entre 2018 e 2020, com um declínio acentuado em 2022, atingindo o menor valor do período analisado.

Edifícios

Os edifícios apresentaram um crescimento constante entre 2018 e 2020, seguido por uma redução notável em 2021 e um declínio ainda mais expressivo em 2022.

Máquinas e outros equipamentos

Esta categoria exibiu estabilidade entre 2018 e 2020, com uma diminuição considerável em 2021 e uma redução adicional em 2022, atingindo o valor mais baixo do período.

Equipamentos de informática

Houve um aumento substancial no valor dos equipamentos de informática de 2018 a 2020, seguido por uma ligeira diminuição em 2021 e uma redução moderada em 2022.

Software

O software apresentou um crescimento gradual de 2018 a 2020, com uma pequena queda em 2021 e uma redução adicional em 2022.

Imobilizado, custo

O custo total do imobilizado aumentou de 2018 a 2020, mas diminuiu significativamente em 2021 e 2022, indicando uma possível redução nos investimentos em ativos de longo prazo.

Depreciação acumulada

A depreciação acumulada apresentou um aumento constante ao longo do período, refletindo o desgaste dos ativos. Observa-se uma desaceleração no ritmo de crescimento da depreciação acumulada em 2022.

Imobilizado líquido

O imobilizado líquido seguiu uma trajetória de crescimento até 2020, mas diminuiu substancialmente em 2021 e 2022, acompanhando a tendência de queda no custo total do imobilizado e influenciado pela depreciação acumulada. O valor do imobilizado líquido em 2022 é o mais baixo do período analisado.

Em resumo, os dados indicam uma redução geral no valor dos ativos imobilizados a partir de 2021, possivelmente devido a alienações, baixas ou uma desaceleração nos investimentos em novos ativos. A depreciação acumulada continua a ser um fator relevante na determinação do valor do imobilizado líquido.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em relação à idade e vida útil dos ativos. Observa-se uma flutuação na razão média de idade, com um ligeiro declínio em 2019, seguido por um aumento consistente até 2021, e uma pequena redução em 2022. Este padrão sugere um ciclo de investimento e depreciação dos ativos.

Razão média de idade

A razão média de idade apresentou-se em 71.15% em 2018, decrescendo para 70.86% em 2019. Em 2020, registou-se um aumento para 72.83%, continuando a crescer para 76.97% em 2021, antes de diminuir ligeiramente para 74.88% em 2022. Esta variação pode indicar mudanças na composição dos ativos ou na política de substituição.

A vida útil total estimada dos ativos manteve-se relativamente estável entre 2018 e 2020, em 9 e 10 anos, respetivamente. Contudo, registou-se uma diminuição para 9 anos em 2021 e manteve-se nesse valor em 2022. Esta redução pode ser um indicativo de uma revisão das estimativas de vida útil ou da aquisição de ativos com menor durabilidade.

Vida útil total estimada

A vida útil total estimada manteve-se em 9 anos em 2018, aumentou para 10 anos em 2019 e 2020, e diminuiu para 9 anos em 2021 e 2022.

A idade estimada, calculada desde a compra, permaneceu constante em 7 anos ao longo do período analisado. Paralelamente, a vida restante estimada diminuiu de 3 anos em 2018-2020 para 2 anos em 2021 e 2022. Esta diminuição na vida restante, combinada com a estabilidade da idade desde a compra, reforça a tendência de redução da vida útil total estimada.

Vida restante estimada

A vida restante estimada foi de 3 anos entre 2018 e 2020, diminuindo para 2 anos em 2021 e 2022. Esta redução sugere um envelhecimento mais rápido dos ativos ou uma revisão das expectativas de vida útil.

Em resumo, os dados indicam um envelhecimento gradual dos ativos, com uma diminuição na vida útil restante estimada, o que pode exigir um aumento nos investimentos em substituição ou manutenção nos próximos períodos.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em diversos indicadores ao longo do período de cinco anos. Observa-se uma flutuação no valor da depreciação acumulada, com um aumento constante de 2018 a 2020, seguido por uma redução significativa em 2021 e 2022. Este padrão pode indicar alterações nas políticas de depreciação, desinvestimentos de ativos ou reavaliações.

O custo do imobilizado demonstra uma trajetória ascendente até 2020, refletindo investimentos em ativos fixos. Contudo, a partir de 2021, registra-se uma diminuição substancial, possivelmente decorrente de alienações de ativos, baixa em valor ou reclassificações contábeis. A redução contínua em 2022 reforça essa interpretação.

O valor da terra apresentou estabilidade entre 2018 e 2020, com um ligeiro aumento em 2020. Em 2022, houve uma redução considerável, sugerindo uma possível venda de terrenos ou ajuste de valor patrimonial.

A razão média de idade dos ativos fixos apresentou um aumento gradual de 2018 a 2021, indicando um envelhecimento do parque de ativos. Em 2022, observa-se uma leve diminuição, o que pode ser atribuído a novos investimentos em ativos mais recentes ou à remoção de ativos mais antigos.

Depreciação Acumulada

Apresenta crescimento até 2020, seguido de declínio acentuado em 2021 e 2022.

Imobilizado, Custo

Crescimento até 2020, com declínio significativo a partir de 2021.

Terra

Estabilidade inicial, com redução notável em 2022.

Razão Média de Idade

Tendência de alta até 2021, com leve queda em 2022.

Em resumo, os dados indicam um período de investimento e expansão até 2020, seguido por um período de reestruturação e possível desinvestimento a partir de 2021. A análise da depreciação acumulada e do custo do imobilizado, em conjunto com a razão média de idade, sugere uma gestão ativa do ciclo de vida dos ativos.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em diversos componentes do ativo imobilizado ao longo do período de cinco anos. Observa-se um crescimento inicial no custo do imobilizado, seguido por uma redução notável.

Imobilizado, custo

O custo do imobilizado apresentou um aumento consistente de 2018 a 2020, passando de US$ 440.700 mil para US$ 511.400 mil. Contudo, a partir de 2020, registra-se uma diminuição expressiva, atingindo US$ 336.600 mil em 2022. Essa redução pode indicar alienação de ativos, reavaliação ou desinvestimento em determinadas áreas.

A terra, embora represente uma parcela menor do ativo imobilizado, manteve-se relativamente estável entre 2018 e 2021, com um valor de US$ 2.200 mil. Em 2022, houve uma diminuição significativa para US$ 1.000 mil, sugerindo uma possível venda ou reclassificação.

Despesas de depreciação e amortização relacionadas ao ativo imobilizado

As despesas de depreciação e amortização apresentaram uma flutuação modesta entre 2018 e 2021, variando entre US$ 49.200 mil e US$ 53.400 mil. Em 2022, houve uma queda para US$ 37.300 mil, o que pode estar correlacionado à redução do custo do imobilizado, refletindo uma base de depreciação menor.

A vida útil total estimada do ativo imobilizado demonstrou uma ligeira variação. Inicialmente, foi de 9 anos em 2018, aumentando para 10 anos em 2019 e 2020, e retornando a 9 anos em 2021 e 2022. Essa alteração pode indicar revisões nas políticas contábeis ou mudanças na natureza dos ativos.

Em resumo, os dados indicam um período inicial de expansão do ativo imobilizado, seguido por um processo de redução e ajuste. A diminuição do custo do imobilizado e das despesas de depreciação em 2022 sugere uma reestruturação ou otimização do portfólio de ativos.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em relação ao ativo imobilizado e seus custos associados ao longo do período de cinco anos. Observa-se um aumento consistente na depreciação acumulada entre 2018 e 2020, seguido por uma redução significativa em 2021 e 2022.

Depreciação Acumulada

A depreciação acumulada apresentou um crescimento de aproximadamente 7,3% entre 2018 e 2019, e de 10,8% entre 2019 e 2020, indicando um acúmulo progressivo da depreciação ao longo desses anos. Contudo, em 2021, houve uma diminuição de 9,4%, e em 2022, uma redução substancial de 32,2%. Essa queda pode ser atribuída a ajustes contábeis, alienação de ativos depreciados ou mudanças na vida útil estimada dos ativos.

Despesas de Depreciação e Amortização

As despesas de depreciação e amortização permaneceram relativamente estáveis entre 2018 e 2020, com flutuações modestas. Em 2021, as despesas foram ligeiramente inferiores às de 2020, e em 2022, apresentaram uma diminuição mais acentuada, de aproximadamente 25%. Essa redução acompanha a diminuição da depreciação acumulada, sugerindo uma possível correlação entre os dois indicadores.

Idade Estimada

A idade estimada dos ativos permaneceu constante em sete anos durante todo o período analisado. A estabilidade da idade estimada, combinada com as variações observadas na depreciação acumulada e nas despesas de depreciação, sugere que as mudanças nos valores da depreciação não são primariamente impulsionadas pela idade dos ativos, mas sim por outros fatores, como ajustes contábeis ou substituição de ativos.

Em resumo, os dados indicam uma fase inicial de acúmulo de depreciação, seguida por uma reavaliação ou ajuste que resultou em uma diminuição significativa nos valores de depreciação acumulada e nas despesas relacionadas. A constância da idade estimada dos ativos reforça a ideia de que as mudanças observadas são resultado de decisões gerenciais ou alterações nas políticas contábeis, e não do envelhecimento natural dos ativos.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em diversos componentes do ativo imobilizado ao longo do período de cinco anos. Observa-se uma variação no imobilizado líquido, com um crescimento inicial seguido de declínio.

Imobilizado Líquido

O imobilizado líquido apresentou um aumento de aproximadamente 8,7% entre 2018 e 2019, atingindo o valor mais alto no período. Em 2020, o crescimento foi marginal. Contudo, a partir de 2021, registra-se uma redução significativa, com quedas de aproximadamente 39,4% em 2021 e 17,4% em 2022. Essa diminuição pode indicar alienação de ativos, reavaliações ou desinvestimentos.

A terra, um componente do ativo imobilizado, manteve-se relativamente estável entre 2018 e 2020, com um ligeiro aumento em 2020. Em 2022, houve uma redução considerável no valor da terra.

Terra

O valor da terra permaneceu em US$ 2.200 mil por três anos consecutivos. Em 2022, o valor diminuiu para US$ 1.000 mil, representando uma redução de 55% em relação ao período anterior. A causa dessa redução não é aparente apenas com os dados fornecidos.

As despesas de depreciação e amortização relacionadas ao ativo imobilizado demonstraram uma certa estabilidade, com uma ligeira variação ao longo dos anos.

Despesas de Depreciação e Amortização

As despesas de depreciação e amortização permaneceram relativamente constantes entre 2018 e 2020, com flutuações mínimas. Em 2022, houve uma diminuição notável, acompanhando a redução do imobilizado líquido. Essa correlação sugere que a diminuição das despesas de depreciação está relacionada à redução do valor dos ativos depreciáveis.

A vida útil restante estimada dos ativos imobilizados sofreu uma alteração significativa.

Vida Restante Estimada

A vida útil restante estimada dos ativos foi de três anos entre 2018 e 2020. Em 2021 e 2022, a vida útil restante estimada foi reduzida para dois anos. Essa redução pode indicar uma mudança na política de depreciação ou uma expectativa de substituição mais rápida dos ativos.

Em resumo, os dados indicam uma gestão ativa do ativo imobilizado, com ajustes na base de ativos e na vida útil estimada, possivelmente em resposta a mudanças estratégicas ou condições de mercado.