Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
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Aceitamos:
Roper Technologies Inc., estrutura do balanço patrimonial consolidado: passivo e patrimônio líquido (dados trimestrais)
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31).
Ao analisar as tendências dos indicadores financeiros ao longo dos trimestres, observa-se uma variação significativa na composição e na proporção de ativos e passivos, indicando possíveis ajustes na estrutura financeira e nas estratégias de gestão de passivos da empresa.
O percentual de contas a pagar apresenta uma tendência de diminuição ao longo do período, começando em aproximadamente 1,22% e reduzindo-se para cerca de 0,45%, sinalizando uma possível melhora na liquidez ou uma gestão mais eficiente do pagamento de fornecedores.
Por outro lado, a remuneração acumulada mostra uma tendência de aumento, passando de aproximadamente 1,06% até cerca de 1,33%. Essa evolução sugere um incremento nas obrigações vinculadas à remuneração, potencialmente refletindo crescimento nos custos de pessoal ou mudanças na estrutura de compromisso por remuneração.
O item de receita diferida permanece relativamente estável, variando entre 3,67% e 5,31%, indicando uma consistência na receita ainda não reconhecida, o que pode refletir um alinhamento na política de reconhecimento de receitas ou contratos de longo prazo.
Os outros passivos acumulados apresentam oscilações, porém tendem a diminuir de aproximadamente 1,95% para cerca de 1,38%, o que pode indicar uma redução na acumulação de passivos diversos ao longo do tempo.
O imposto de renda a pagar teve flutuações importantes, chegando a 3,09% em um dos períodos, mas também apresentando valores próximos de 0,06%, sugerindo uma variação na provisão de impostos pendentes ou na gestão fiscal da empresa. Este item demonstra maior volatilidade e necessidade de acompanhamento contínuo.
No que tange à parcela corrente da dívida de longo prazo líquida, percebe-se uma tendência de redução progressiva, passando de cerca de 5,69% para aproximadamente 1,77%, indicando uma possível amortização de dívidas e uma redução do endividamento de longo prazo de curto prazo, o que pode favorecer a estrutura de capital e diminuir custos financeiros.
A composição do passivo também revela mudanças, com o passivo circulante oscilando em torno de 9,5% a 13,66%, e o passivo não circulante permanecendo em patamares mais elevados (em torno de 28,95% a 47,15%), refletindo uma estratégia de manutenção de passivos de longo prazo mais expressivos.
O patrimônio líquido mostra uma tendência de crescimento ao longo do período, passando de aproximadamente 50,84% para cerca de 60,45%. Os lucros não distribuídos representam a maior parcela do patrimônio, indicando uma política de retenção de resultados e fortalecimento do capital próprio ao longo do tempo.
Nota-se uma diminuição no percentual de capital adicional realizado, de cerca de 11,75% em um período inicial para aproximadamente 9,66%, o que pode apontar para uma estabilização na captação de recursos adicionais de acionistas ou investidores.
O percentual de ações em tesouraria permanece bastante estável e insignificante em relação ao total, enquanto as ações ordinárias mostram-se praticamente inexistentes na composição do passivo, reforçando a ausência de ações ordinárias em circulação ou em retirada de mercado.
Por fim, o percentual de passivos mantidos para venda e de passivos com provisão para venda ocorre em baixos níveis, com valores oscilando ao longo do período, indicando que não há presença significativa de ativos ou passivos destinados à venda no balanço da empresa.
De maneira geral, os dados sugerem uma gestão financeira voltada à redução do endividamento de curto prazo, aumento do patrimônio líquido por meio de lucros retidos, e manutenção de uma estrutura de passivos equilibrada, com atenção aos itens relacionados à liquidez e à alocação de recursos acumulados ao longo do tempo.