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Monster Beverage Corp. (NASDAQ:MNST)

Esta empresa foi movida para o arquivo! Os dados financeiros não são atualizados desde 7 de maio de 2024.

Estrutura da demonstração de resultados 
Dados trimestrais

Monster Beverage Corp., estrutura da demonstração de resultados consolidada (dados trimestrais)

Microsoft Excel
3 meses encerrados 31 de mar. de 2024 31 de dez. de 2023 30 de set. de 2023 30 de jun. de 2023 31 de mar. de 2023 31 de dez. de 2022 30 de set. de 2022 30 de jun. de 2022 31 de mar. de 2022 31 de dez. de 2021 30 de set. de 2021 30 de jun. de 2021 31 de mar. de 2021 31 de dez. de 2020 30 de set. de 2020 30 de jun. de 2020 31 de mar. de 2020 31 de dez. de 2019 30 de set. de 2019 30 de jun. de 2019 31 de mar. de 2019
Vendas líquidas 100.00 100.00 100.00 100.00 100.00 100.00 100.00 100.00 100.00 100.00 100.00 100.00 100.00 100.00 100.00 100.00 100.00 100.00 100.00 100.00 100.00
Custo das vendas -45.91 -45.76 -47.00 -47.48 -47.15 -48.16 -48.67 -52.89 -48.86 -46.14 -44.05 -42.76 -42.52 -42.26 -40.91 -39.71 -40.01 -39.96 -40.63 -40.10 -39.37
Lucro bruto 54.09% 54.24% 53.00% 52.52% 52.85% 51.84% 51.33% 47.11% 51.14% 53.86% 55.95% 57.24% 57.48% 57.74% 59.09% 60.29% 59.99% 60.04% 59.37% 59.90% 60.63%
Despesas operacionais -25.55 -29.16 -25.50 -24.28 -24.30 -25.78 -25.60 -24.58 -24.84 -24.89 -24.44 -21.26 -24.18 -24.11 -22.30 -23.06 -25.63 -28.88 -24.49 -25.57 -27.70
Resultado operacional 28.54% 25.08% 27.51% 28.24% 28.55% 26.07% 25.73% 22.53% 26.31% 28.97% 31.51% 35.98% 33.30% 33.63% 36.80% 37.23% 34.36% 31.17% 34.88% 34.33% 32.92%
Juros e outras receitas (despesas), líquidas 1.88 0.93 3.84 0.82 0.74 -0.05 0.13 -0.41 -0.48 0.43 -0.16 0.06 -0.06 -0.13 -0.37 -0.16 0.08 0.41 0.28 0.27 0.29
Resultado antes da provisão para imposto de renda 30.42% 26.01% 31.35% 29.06% 29.29% 26.01% 25.86% 22.12% 25.83% 29.40% 31.35% 36.04% 33.24% 33.50% 36.43% 37.07% 34.45% 31.58% 35.16% 34.60% 33.21%
Provisão para imposto de renda -7.15 -4.80 -6.96 -6.74 -5.89 -6.07 -6.01 -5.61 -6.45 -6.86 -7.44 -8.42 -7.89 5.93 -8.54 -8.60 -8.19 -6.52 -8.79 -8.11 -5.57
Lucro líquido 23.28% 21.21% 24.39% 22.31% 23.39% 19.94% 19.85% 16.51% 19.37% 22.55% 23.91% 27.62% 25.34% 39.43% 27.89% 28.46% 26.25% 25.06% 26.37% 26.49% 27.64%

Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31).


Ao analisar as tendências do desempenho financeiro ao longo dos diferentes trimestres, verifica-se que as vendas líquidas, expressas em porcentagem do valor líquido, mantiveram-se constantes em 100%, indicando estabilidade nos volumes vendidos ou na receita total da operação durante todo o período de análise.

O custo das vendas apresentou uma tendência de aumento percentual em relação às vendas líquidas, passando de cerca de 39,37% no primeiro trimestre até aproximadamente 52,89% no último trimestre de 2022, antes de diminuir para aproximadamente 45,91% no final do período de análise em 2024. Essa variação sugere que os custos relativos às operações aumentaram ao longo do tempo até um pico em 2022, podendo refletir fatores como aumento do custo dos insumos ou mudanças na eficiência operacional, seguido de uma redução nos custos no último período de 2024.

O lucro bruto, por sua vez, apresentou uma tendência de declínio até o final de 2022, atingindo porcentagens próximas de 47,11%, e posteriormente recuperou um pouco seu nível, chegando a cerca de 54,09% no último trimestre de 2023. Essa flutuação indica que a margem bruta foi impactada pelos aumentos nos custos das vendas, mas houve um período de recuperação, possivelmente devido a melhorias na gestão de custos ou na precificação.

As despesas operacionais, emitidas em porcentagem das vendas líquidas, permaneceram relativamente elevadas em torno de 24% a 26% ao longo do período, apresentando alguns picos em 2019 e 2024, o que pode indicar investimentos contínuos em atividades de suporte ou expansão. Notou-se também uma certa volatilidade, refletindo possíveis ajustes ou gastos temporários na estrutura operacional.

O resultado operacional refletiu essa dinâmica, apresentando uma redução significativa até o final de 2021, com uma queda de cerca de 31,51% para valores próximos de 22,53%, antes de registrar uma recuperação em 2023, chegando a aproximadamente 28,55%. Essa tendência demonstra que a eficiência operacional foi impactada pelos aumentos nos custos e despesas, mas houve esforço de melhora na margem operacional posteriormente.

Em relação às receitas e despesas de juros e outras receitas e despesas líquidas, há uma variabilidade considerável, com alguns períodos de ganhos e perdas, especialmente a partir de 2021, quando ocorreram picos em 0,82% e 3,84%, indicando momentos de maior receita financeira ou despesas não recorrentes. Essa componente contribui para a variação no resultado antes dos impostos e no lucro líquido.

O resultado antes da provisão para imposto de renda também seguiu uma trajetória de queda até 2022, chegando a cerca de 22,12%, antes de recuperar seu nível em 2024, chegando a aproximadamente 30,42%. Essa recuperação vem acompanhada de uma redução na provisão para imposto de renda, que oscilou entre -8,79% e -4,8%, refletindo possíveis mudanças na alíquota efetiva ou na base de cálculo do imposto.

Por fim, o lucro líquido evidenciou uma tendência de baixa a partir de 2019, atingindo o ponto mais baixo em 2022, com aproximadamente 16,51%, antes de mostrar sinais de recuperação, atingindo cerca de 23,28% no último trimestre de 2024. Essa dinâmica sugere que, apesar dos desafios de margem, a empresa conseguiu melhorar sua rentabilidade nos períodos mais recentes, possivelmente devido à gestão de custos ou estratégias de aumento de preço.