A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
Área para usuários pagantes
Experimente gratuitamente
Kraft Foods Group Inc. páginas disponíveis gratuitamente esta semana:
- Demonstração de resultados
- Demonstração do resultado abrangente
- Estrutura do balanço: activo
- Análise dos índices de liquidez
- Análise de segmentos reportáveis
- Modelo de desconto de dividendos (DDM)
- Índice de margem de lucro líquido desde 2012
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) desde 2012
- Índice de liquidez corrente desde 2012
- Relação preço/lucro líquido (P/E) desde 2012
Aceitamos:
Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2015-03-28), 10-K (Data do relatório: 2014-12-27), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-27), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-28), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-29), 10-K (Data do relatório: 2013-12-28), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-28), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-29), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-30).
A análise dos dados trimestrais revela tendências distintas em relação à rentabilidade e ao endividamento. O Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA) demonstra uma trajetória ascendente ao longo de 2013, atingindo o pico no último trimestre daquele ano. Essa tendência positiva se mantém no primeiro trimestre de 2014, mas subsequentemente apresenta declínio, com valores mais baixos observados nos trimestres finais de 2014 e no primeiro trimestre de 2015.
O Índice de Alavancagem Financeira apresenta uma redução consistente de 2013 para 2014, indicando uma diminuição do endividamento em relação ao capital próprio. Contudo, observa-se um aumento nesse índice nos trimestres finais de 2014 e no primeiro trimestre de 2015, sugerindo um recrudescimento do endividamento.
O Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE) exibe flutuações significativas ao longo do período analisado. Apresenta valores elevados e relativamente estáveis em 2013 e no primeiro semestre de 2014. No entanto, o ROE sofre uma queda acentuada nos trimestres finais de 2014 e no primeiro trimestre de 2015, indicando uma redução na capacidade de gerar lucro a partir do capital próprio.
- ROA (Rácio de Rendibilidade dos Ativos)
- Inicialmente crescente, atinge o máximo em dezembro de 2013 e declina posteriormente.
- Índice de Alavancagem Financeira
- Diminui de 2013 para 2014, mas aumenta novamente no final do período.
- ROE (Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido)
- Apresenta alta volatilidade, com uma queda expressiva nos últimos trimestres.
Em resumo, os dados indicam um período inicial de melhoria na rentabilidade dos ativos e redução do endividamento, seguido por um declínio na rentabilidade e um aumento no endividamento. A queda no ROE, em particular, merece atenção, pois sugere uma diminuição na eficiência na utilização do capital próprio para gerar lucro.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2015-03-28), 10-K (Data do relatório: 2014-12-27), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-27), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-28), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-29), 10-K (Data do relatório: 2013-12-28), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-28), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-29), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-30).
A análise dos dados trimestrais revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros. O índice de margem de lucro líquido apresentou uma trajetória ascendente de março de 2013 a dezembro de 2013, atingindo o pico de 14,9%. Posteriormente, observou-se uma diminuição consistente, com valores de 5,73% e 5,27% nos dois últimos trimestres analisados.
O índice de giro de ativos manteve-se relativamente estável ao longo do período, flutuando em torno de 0,79, com ligeiras variações que não indicam uma tendência clara de melhoria ou deterioração na eficiência da utilização dos ativos.
O índice de alavancagem financeira demonstrou uma redução gradual de 6,22 em março de 2013 para 4,08 em setembro de 2014. Contudo, nos dois trimestres subsequentes, houve um aumento, atingindo 5,26 e 5,12, sugerindo um recrudescimento no uso de financiamento por dívida.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresentou um comportamento mais volátil. Após flutuações iniciais, atingiu um máximo de 52,34% em dezembro de 2013. Em seguida, o ROE declinou significativamente, registrando 23,89% e 21,23% nos dois últimos trimestres, indicando uma diminuição na rentabilidade do patrimônio líquido.
- Índice de margem de lucro líquido
- Demonstra uma forte alta inicial seguida de declínio.
- Índice de giro de ativos
- Apresenta estabilidade ao longo do período.
- Índice de alavancagem financeira
- Exibe uma tendência de queda inicial, revertida nos últimos trimestres.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- Mostra alta volatilidade, com um declínio acentuado nos últimos trimestres.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2015-03-28), 10-K (Data do relatório: 2014-12-27), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-27), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-28), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-29), 10-K (Data do relatório: 2013-12-28), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-28), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-29), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-30).
A análise dos dados financeiros trimestrais revela tendências distintas em diversos indicadores ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação no índice de carga tributária, com uma tendência de aumento gradual de 0.68 em março de 2013 para 0.77 em março de 2015.
O rácio de encargos com juros apresentou uma ligeira diminuição ao longo do tempo, passando de 0.86 em março de 2013 para 0.72 em março de 2015, com uma queda mais acentuada no final do período analisado. Em contrapartida, o índice de margem EBIT demonstrou um crescimento significativo de 15.04% em março de 2013 para um pico de 25.94% em março de 2014, seguido por uma redução consistente para 9.49% em março de 2015.
O índice de giro de ativos manteve-se relativamente estável em torno de 0.79 durante a maior parte do período, com pequenas variações trimestrais. O índice de alavancagem financeira apresentou uma tendência de queda de 6.22 em março de 2013 para 4.08 em setembro de 2014, mas registrou um aumento para 5.12 em março de 2015.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) exibiu um comportamento volátil. Inicialmente, apresentou uma queda de 43.16% em março de 2013 para 38.64% em setembro de 2013, seguido por um aumento expressivo para 52.34% em dezembro de 2013 e 52.23% em março de 2014. Posteriormente, o ROE diminuiu significativamente para 21.23% em março de 2015.
- Índice de carga tributária
- Apresenta uma tendência de aumento ao longo do período.
- Rácio de encargos com juros
- Demonstra uma ligeira diminuição, com uma queda mais notável no final do período.
- Índice de margem EBIT
- Exibe um crescimento inicial seguido por uma redução consistente.
- Índice de giro de ativos
- Mantém-se relativamente estável.
- Índice de alavancagem financeira
- Apresenta uma queda inicial seguida por um aumento no último trimestre.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- Mostra uma volatilidade significativa ao longo do período.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2015-03-28), 10-K (Data do relatório: 2014-12-27), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-27), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-28), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-29), 10-K (Data do relatório: 2013-12-28), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-28), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-29), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-30).
A análise dos dados trimestrais revela tendências distintas em relação à rentabilidade e eficiência operacional. O índice de margem de lucro líquido demonstra uma trajetória ascendente ao longo de 2013, atingindo o pico no último trimestre daquele ano. Essa melhora na lucratividade continuou no primeiro trimestre de 2014, mas apresentou uma retração significativa nos trimestres subsequentes, culminando em valores mais baixos no final de 2014 e início de 2015.
O índice de giro de ativos manteve-se relativamente estável durante o período analisado, flutuando em torno de 0.79. Essa consistência sugere uma utilização consistente dos ativos para gerar receita, sem grandes variações na eficiência com que os ativos são convertidos em vendas.
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) acompanhou uma dinâmica semelhante à do índice de margem de lucro líquido. Observou-se um aumento constante do ROA em 2013 e no primeiro trimestre de 2014, indicando uma melhoria na capacidade de gerar lucro a partir dos ativos. Contudo, a partir do segundo trimestre de 2014, o ROA apresentou uma queda notável, refletindo a diminuição da rentabilidade e, consequentemente, da eficiência na utilização dos ativos para gerar lucro.
- Tendências de Rentabilidade
- A rentabilidade, medida pelo índice de margem de lucro líquido e pelo ROA, apresentou um ciclo de crescimento seguido de declínio. O período de crescimento pode ser atribuído a fatores como otimização de custos, aumento de preços ou mudanças no mix de produtos. A subsequente queda na rentabilidade pode indicar aumento de custos, intensificação da concorrência ou mudanças desfavoráveis no ambiente de mercado.
- Eficiência Operacional
- A estabilidade do índice de giro de ativos sugere que a empresa manteve uma eficiência operacional consistente na conversão de ativos em vendas. No entanto, a queda na rentabilidade, apesar da estabilidade do giro de ativos, indica que a empresa pode estar enfrentando desafios na geração de lucro a partir das vendas.
- Considerações Finais
- A análise conjunta dos indicadores sugere que a empresa experimentou um período de melhoria na rentabilidade e eficiência, seguido por um período de declínio. A investigação das causas subjacentes à queda na rentabilidade é crucial para a formulação de estratégias de recuperação e para a manutenção da saúde financeira a longo prazo.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2015-03-28), 10-K (Data do relatório: 2014-12-27), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-27), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-28), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-29), 10-K (Data do relatório: 2013-12-28), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-28), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-29), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-30).
A análise dos dados financeiros trimestrais revela tendências distintas em diversos indicadores ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação no índice de carga tributária, com uma tendência de aumento gradual a partir do terceiro trimestre de 2014, culminando nos valores mais altos no final do período analisado.
O rácio de encargos com juros demonstra uma relativa estabilidade nos primeiros trimestres, seguido por um declínio notável a partir do quarto trimestre de 2014. Este declínio sugere uma possível redução no endividamento ou uma renegociação de condições de crédito.
O índice de margem EBIT apresenta uma trajetória ascendente significativa até o segundo trimestre de 2014, atingindo o pico mais alto no quarto trimestre do mesmo ano. Contudo, a partir desse ponto, observa-se uma queda consistente, indicando uma possível diminuição na eficiência operacional ou aumento nos custos.
O índice de giro de ativos permanece relativamente estável ao longo de todo o período, com pequenas flutuações que não indicam uma mudança significativa na eficiência com que os ativos são utilizados para gerar receita.
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) acompanha a tendência do índice de margem EBIT, apresentando um crescimento expressivo até o segundo trimestre de 2014 e, posteriormente, um declínio constante. Essa correlação sugere que a rentabilidade dos ativos está diretamente ligada à margem de lucro operacional.
- Índice de carga tributária
- Apresenta uma tendência de alta, indicando um aumento na proporção de lucro destinada ao pagamento de impostos.
- Rácio de encargos com juros
- Demonstra uma queda no final do período, possivelmente devido à redução da dívida ou melhores condições de financiamento.
- Índice de margem EBIT
- Exibe um crescimento inicial seguido de um declínio, sugerindo mudanças na eficiência operacional ou estrutura de custos.
- Índice de giro de ativos
- Mantém-se estável, indicando consistência na utilização dos ativos para gerar receita.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- Segue a tendência do índice de margem EBIT, refletindo a relação entre rentabilidade e eficiência operacional.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2015-03-28), 10-K (Data do relatório: 2014-12-27), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-27), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-28), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-29), 10-K (Data do relatório: 2013-12-28), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-28), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-29), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-30).
A análise dos dados trimestrais revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros. Observa-se uma flutuação modesta no índice de carga tributária ao longo do período, com uma tendência de ligeiro aumento nos últimos trimestres avaliados. Inicialmente, o índice se manteve relativamente estável, mas demonstra um crescimento de 0.68 para 0.77.
O rácio de encargos com juros apresentou uma estabilidade considerável nos primeiros trimestres, em torno de 0.85 a 0.89. Contudo, houve uma diminuição notável nos últimos trimestres, passando de 0.88 para 0.72, indicando uma possível redução no endividamento ou uma renegociação de condições de crédito.
O índice de margem EBIT exibiu uma trajetória ascendente significativa do primeiro ao quarto trimestre de 2013, atingindo um pico de 25.2%. Essa melhora continuou no primeiro trimestre de 2014, mas subsequentemente apresentou uma queda consistente, chegando a 9.49 no último trimestre analisado. Essa redução sugere um aumento nos custos operacionais ou uma diminuição na receita.
De forma similar ao índice de margem EBIT, o índice de margem de lucro líquido também demonstrou um crescimento inicial, atingindo 15.34% no primeiro trimestre de 2014. No entanto, a partir desse ponto, houve um declínio constante, culminando em 5.27% no último trimestre. Essa tendência de queda, acompanhando o índice de margem EBIT, reforça a hipótese de pressões sobre a rentabilidade.
- Índice de carga tributária
- Apresenta uma tendência de aumento gradual ao longo do período.
- Rácio de encargos com juros
- Demonstra estabilidade inicial seguida de uma redução significativa nos últimos trimestres.
- Índice de margem EBIT
- Exibe um crescimento expressivo até o primeiro trimestre de 2014, seguido por um declínio constante.
- Índice de margem de lucro líquido
- Segue uma trajetória semelhante ao índice de margem EBIT, com crescimento inicial e posterior declínio.