A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2015-03-28), 10-K (Data do relatório: 2014-12-27), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-27), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-28), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-29), 10-K (Data do relatório: 2013-12-28), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-28), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-29), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-30), 10-K (Data do relatório: 2012-12-29), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30), 10-12B/A (Data do relatório: 2012-06-30), 10-12B/A (Data do relatório: 2012-03-31).
Houve uma variação considerável nos indicadores financeiros ao longo do período analisado, refletindo mudanças na performance operacional e na estrutura de capital da empresa.
O Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) apresentou uma trajetória de alta até o final de 2013, atingindo picos superiores a 11%, indicando períodos de alta eficiência na utilização dos ativos para geração de lucro. Contudo, a partir do início de 2014, percebe-se uma redução contínua, com o valor caindo para aproximadamente 4% no último período, sugerindo uma diminuição na eficiência operacional ou impacto de fatores externos que afetaram a rentabilidade.
O Índice de alavancagem financeira mostrou aumento significativo até o terceiro trimestre de 2012, chegando a um valor de aproximadamente 6,53, indicando uma maior utilização de dívidas em relação ao patrimônio. Após esse ponto, houve uma tendência de redução ao longo dos trimestres seguintes, estabilizando em torno de 4 a 5, o que sugere uma diminuição na dependência de endividamento e uma possível estratégia de redução do risco financeiro.
O Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) também revelou variações marcantes. Entre o final de 2012 e o início de 2013, o ROE permaneceu elevado, chegando a atingir 52%, refletindo um alto retorno aos acionistas. Entretanto, após esse pico, observou-se uma queda contínua, chegando a aproximadamente 21% no último período, indicando uma deterioração na rentabilidade sobre o patrimônio ou uma redução na eficiência de gerar lucros com o capital próprio investido.
De modo geral, os dados indicam que, embora a empresa tenha passado por fases de alta rentabilidade e alavancagem, esses índices sofreram declínios ao longo do tempo, possivelmente devido a alterações na estratégia empresarial, condições de mercado ou fatores internos que impactaram sua capacidade de gerar valor de forma consistente.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2015-03-28), 10-K (Data do relatório: 2014-12-27), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-27), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-28), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-29), 10-K (Data do relatório: 2013-12-28), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-28), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-29), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-30), 10-K (Data do relatório: 2012-12-29), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30), 10-12B/A (Data do relatório: 2012-06-30), 10-12B/A (Data do relatório: 2012-03-31).
Ao analisar os dados trimestrais apresentados, observa-se uma tendência de aumento no índice de margem de lucro líquido ao longo do período, atingindo um pico de 15,34% no terceiro trimestre de 2013, seguido por uma redução para 5,27% no último trimestre de 2014. Tal comportamento indica uma fase de melhora na rentabilidade operacional até meados de 2013, com posterior declínio, sugerindo possíveis pressões de custos ou alterações na margem de lucro.
O índice de giro de ativos mantém-se constante na maior parte do período, variando entre 0,77 e 0,79, o que sugere uma estabilidade na eficiência do uso dos ativos para gerar vendas. Essa constância indica que, apesar das variações de rentabilidade, a eficiência na utilização dos ativos permaneceu relativamente estável ao longo dos trimestres analisados.
O índice de alavancagem financeira apresenta uma variação significativa, partindo de um valor de 1,28 no primeiro trimestre de 2012 até um máximo de 6,53 no quarto trimestre de 2012. Após esse pico, observa-se uma tendência de redução, atingindo valores próximos de 4,08 no último trimestre de 2014. Essa dinâmica indica que a empresa utilizou um aumento na alavancagem financeira inicialmente, seguida por uma estratégia de redução do endividamento ou de otimização da estrutura de capital ao longo do período.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresenta altos valores em 2012 e 2013, chegando a mais de 52% no segundo trimestre de 2013, priorizando a geração de valor para os acionistas. Contudo, há uma queda expressiva em 2014, chegando a 21,23% no último trimestre, refletindo potencialmente uma redução na eficiência de geração de lucros em relação ao patrimônio próprio ou alterações nos lucros líquidos, alinhadas à diminuição da margem de lucro líquido nesse período.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2015-03-28), 10-K (Data do relatório: 2014-12-27), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-27), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-28), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-29), 10-K (Data do relatório: 2013-12-28), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-28), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-29), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-30), 10-K (Data do relatório: 2012-12-29), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30), 10-12B/A (Data do relatório: 2012-06-30), 10-12B/A (Data do relatório: 2012-03-31).
Ao analisar os dados trimestrais apresentando diferentes indicadores financeiros, observa-se uma série de tendências relevantes.
- Índice de carga tributária
- O índice permaneceu praticamente estável ao longo dos períodos analisados, com valores próximos a 0,66 e 0,67, especialmente após o segundo trimestre de 2012. Houve um aumento gradual até atingir 0,77 no último trimestre de 2014, indicando uma leve elevação na carga tributária relativa.
- Rácio de encargos com juros
- Esse indicador apresentou estabilidade com valores próximos a 0,85 e 0,86 na maior parte do período. No último trimestre de 2014 e no primeiro de 2015, observou-se uma redução, chegando a 0,72, sugerindo uma diminuição no peso dos encargos financeiros nesta fase.
- Índice de margem EBIT
- Houve uma tendência de crescimento significativo até o terceiro trimestre de 2013, atingindo cerca de 25,2%. Após esse pico, os índices declinaram bastante, chegando a aproximadamente 9,49% no último trimestre de 2014, indicando uma possível deterioração na rentabilidade operacional.
- Índice de giro de ativos
- Este índice permaneceu bastante estável ao longo do período, com valores consistentes entre 0,77 e 0,79, refletindo uma eficiência relativamente constante na utilização dos ativos para gerar vendas.
- Índice de alavancagem financeira
- A alavancagem apresentou crescimento claro, partindo de 1,28 no primeiro trimestre de 2012 até atingir 6,53 no último trimestre de 2012, o que indica uma expansão significativa do endividamento. Após esse pico, a alavancagem apresentou uma redução progressiva, chegando a cerca de 4,08 no último trimestre de 2014, sugerindo um esforço de redução do endividamento ao longo do período.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- Esse índice variou bastante, atingindo picos de aproximadamente 52,34% no primeiro trimestre de 2014, seguido por quedas até cerca de 21,23% no último trimestre de 2014. No geral, evidenciam-se períodos de alta rentabilidade, embora com significativa flutuação, indicando que o retorno aos acionistas foi bastante volátil nesse período.
De modo geral, a análise revela fases distintas no desempenho financeiro, com períodos de melhora e deterioração em diferentes indicadores, especialmente na margem EBIT e no ROE. A redução da alavancagem financeira ao longo do tempo sugere uma tentativa de menor dependência do endividamento, enquanto a estabilidade do giro de ativos aponta para uma eficiência operacional constante.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2015-03-28), 10-K (Data do relatório: 2014-12-27), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-27), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-28), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-29), 10-K (Data do relatório: 2013-12-28), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-28), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-29), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-30), 10-K (Data do relatório: 2012-12-29), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30), 10-12B/A (Data do relatório: 2012-06-30), 10-12B/A (Data do relatório: 2012-03-31).
Ao analisar os dados trimestrais, observa-se que o índice de margem de lucro líquido apresentou uma tendência de crescimento consistente no primeiro semestre de 2013, atingindo um pico de aproximadamente 14,9% a 15,34%. Esse aumento indica uma melhoria na rentabilidade líquida durante esse período. Contudo, a partir do terceiro trimestre de 2014, houve uma queda significativa, chegando a valores inferiores a 6%, refletindo uma deterioração na margem de lucro líquido ao final de 2014 e início de 2015.
O índice de giro de ativos permaneceu relativamente estável ao longo de todo o período, com variações mínimas ao redor de 0,77 a 0,79. Essa estabilidade sugere que a eficiência na utilização dos ativos para gerar receita não sofreu alterações substanciais durante os trimestres analisados.
Quanto ao rácio de rendibilidade dos ativos (ROA), observa-se uma melhora inicial, especialmente entre o quarto trimestre de 2012 e o segundo de 2013, onde atingiu cerca de 11,87%. Essa elevação indica uma maior eficiência na geração de lucros a partir dos ativos durante esse período. Porém, no final de 2014 e início de 2015, o ROA apresentou uma redução significativa, caindo para aproximadamente 4,15%, o que sugere uma diminuição na eficiência na geração de lucro a partir dos ativos naquele momento.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2015-03-28), 10-K (Data do relatório: 2014-12-27), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-27), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-28), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-29), 10-K (Data do relatório: 2013-12-28), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-28), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-29), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-30), 10-K (Data do relatório: 2012-12-29), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30), 10-12B/A (Data do relatório: 2012-06-30), 10-12B/A (Data do relatório: 2012-03-31).
Ao analisar os dados financeiros trimestrais, observa-se uma estabilidade relativa no índice de carga tributária durante os períodos considerados, permanecendo próximo de 0,66 nos trimestres finais, com um aumento notável para 0,74 e 0,77 no último trimestre, indicando uma possível elevação na carga tributária ou mudanças na estrutura fiscal.
O rácio de encargos com juros mostra uma tendência de redução ao longo do tempo, começando em aproximadamente 0,90 e depreciando-se para cerca de 0,72 no último período avaliado. Essa evolução sugere uma diminuição na proporção de encargos financeiros em relação ao total de ativos ou à receita, apontando possivelmente para uma melhora na eficiência na gestão de dívidas ou uma redução na alavancagem financeira.
O índice de margem EBIT apresenta crescimento significativo até o terceiro trimestre de 2013, atingindo valores superiores a 25%, indicando melhoras na rentabilidade operacional. Contudo, a partir de então, há uma clara reversão dessa tendência, com uma redução gradual até cerca de 9,49% no último período, o que pode refletir pressões de mercado, aumento de custos ou uma deterioração na margem operacional.
O giro de ativos demonstra consistência ao longo de todos os trimestres, permanecendo próximo de 0,79, sinalizando estabilidade na eficiência da empresa na utilização de seus ativos para gerar receita.
Quanto à rendibilidade dos ativos (ROA), observa-se uma trajetória de alta até o terceiro trimestre de 2013, atingindo cerca de 11,87%, ensejando uma melhoria na rentabilidade. Após esse pico, há uma redução contínua até aproximadamente 4,15% no último período, indicando uma deterioração na capacidade de geração de lucros a partir do total de ativos, possivelmente decorrente de políticas de operação ou de mercado.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2015-03-28), 10-K (Data do relatório: 2014-12-27), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-27), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-28), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-29), 10-K (Data do relatório: 2013-12-28), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-28), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-29), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-30), 10-K (Data do relatório: 2012-12-29), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30), 10-12B/A (Data do relatório: 2012-06-30), 10-12B/A (Data do relatório: 2012-03-31).
- Índice de carga tributária
- Após um período de ausência de dados, observa-se uma estabilização do índice de carga tributária ao redor de 0,66 a 0,67 durante 2013, seguido de um aumento gradual para 0,74 e 0,77 no último trimestre de 2014 e no primeiro de 2015, respectivamente. Essa tendência indica uma elevação na proporção de encargos tributários em relação ao faturamento, sugerindo potencial aumento na carga fiscal ou mudanças na composição dos resultados tributáveis ao longo do período.
- Rácio de encargos com juros
- O rácio de encargos com juros mantém-se relativamente estável em torno de 0,85 a 0,89 durante o período de 2012 a 2014, demonstrando uma consistência na proporção de despesas com juros em relação ao resultado financeiro. Notou-se uma redução para 0,74 no último trimestre de 2014 e no primeiro trimestre de 2015, indicando uma possível diminuição nos custos de endividamento nesse período, o que pode refletir negociações de dívida mais favoráveis ou redução na alavancagem financeira.
- Índice de margem EBIT
- Foi perceptível um crescimento expressivo na margem EBIT de aproximadamente 14,78% no final de 2012 para picos acima de 25% entre 2013 e 2014, sugerindo melhorias na eficiência operacional ou aumento na rentabilidade antes de juros e impostos. Entretanto, há uma redução acentuada para cerca de 10,38% no início de 2015, indicando possível deterioração na margem operacional ou aumento de custos não rateados, o que impacta negativamente a margem de lucro operacional.
- Índice de margem de lucro líquido
- O índice de margem líquida acompanha tendência semelhante, apresentando aumento de aproximadamente 8,95% em 2012 para valores superiores a 15% em 2013 e início de 2014. Essa melhora aponta para uma maior eficiência na conversão de receitas em lucros líquidos. Contudo, há uma queda para aproximadamente 5,27% no primeiro trimestre de 2015, refletindo uma redução na rentabilidade líquida, possivelmente causada por aumento de despesas, impostos ou outros fatores que afetaram o resultado final.