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Aceitamos:
Divulgação do ativo imobilizado
27 de dez. de 2014 | 28 de dez. de 2013 | 29 de dez. de 2012 | |||||
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Terra | |||||||
Edificações e benfeitorias | |||||||
Máquinas e equipamentos | |||||||
Obras em andamento | |||||||
Imobilizado bruto | |||||||
Depreciação acumulada | |||||||
Imobilizado líquido |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2014-12-27), 10-K (Data do relatório: 2013-12-28), 10-K (Data do relatório: 2012-12-29).
A análise dos dados financeiros demonstra uma dinâmica complexa nos ativos imobilizados ao longo do período avaliado. Observa-se uma redução significativa no valor da terra entre 2012 e 2014. Em contrapartida, o investimento em máquinas e equipamentos apresentou uma ligeira diminuição entre 2012 e 2013, seguida de uma estabilização no período subsequente.
O imobilizado bruto, que representa o valor total dos ativos fixos, apresentou uma queda notável entre 2012 e 2013, com uma recuperação parcial em 2014. A depreciação acumulada, por sua vez, demonstrou uma tendência consistente de aumento ao longo dos três anos, indicando o consumo gradual do valor dos ativos.
O imobilizado líquido, calculado pela diferença entre o imobilizado bruto e a depreciação acumulada, exibiu uma diminuição substancial entre 2012 e 2013, com uma estabilização nos anos seguintes. A variação nas obras em andamento indica um aumento nos investimentos em projetos de expansão ou melhoria da capacidade produtiva.
- Terra
- Apresentou uma redução considerável, passando de 119,72 para 79 milhões de dólares, indicando possível alienação de terrenos ou reavaliação do valor.
- Edificações e benfeitorias
- Demonstrou uma diminuição inicial seguida de um leve aumento, sugerindo possíveis desinvestimentos e posterior manutenção ou expansão.
- Máquinas e equipamentos
- Apresentou uma pequena queda seguida de estabilização, indicando um período de ajuste nos investimentos em equipamentos.
- Obras em andamento
- Registrou um aumento, sinalizando um incremento nos projetos de investimento em andamento.
- Imobilizado bruto
- Apresentou uma queda acentuada seguida de recuperação parcial, refletindo mudanças na composição dos ativos fixos.
- Depreciação acumulada
- Aumentou consistentemente, indicando o desgaste gradual dos ativos ao longo do tempo.
- Imobilizado líquido
- Diminuiu significativamente e se estabilizou, refletindo o impacto da depreciação e das mudanças no imobilizado bruto.
Em resumo, os dados sugerem um período de reestruturação e ajuste nos ativos imobilizados, com foco na manutenção da capacidade produtiva e investimentos em projetos em andamento. A redução da terra e a estabilização do imobilizado líquido merecem atenção em análises futuras.
Rácios de idade dos ativos (resumo)
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2014-12-27), 10-K (Data do relatório: 2013-12-28), 10-K (Data do relatório: 2012-12-29).
A análise dos dados financeiros anuais revela tendências distintas em diversos indicadores ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação na razão média de idade, com uma diminuição de 50,68% em 2012 para 47,83% em 2013, seguida por um ligeiro aumento para 48,36% em 2014. Essa variação sugere possíveis mudanças na composição da base de ativos ou na taxa de renovação.
Em relação à vida útil total estimada, há uma tendência consistente de aumento, passando de 19 anos em 2012 para 20 anos em 2013 e 21 anos em 2014. Este incremento pode indicar melhorias na qualidade dos ativos, adoção de práticas de manutenção mais eficazes ou revisões nas estimativas de vida útil.
A idade estimada, calculada a partir do momento da compra, demonstra uma redução de 10 anos em 2012 para 9 anos em 2013, estabilizando-se novamente em 10 anos em 2014. Essa dinâmica pode refletir um aumento nos investimentos em novos ativos em 2013, resultando em uma média de idade menor em relação à compra.
A vida restante estimada apresenta uma trajetória ascendente, com 10 anos em 2012 e 2013, e um aumento para 11 anos em 2014. Este padrão acompanha o aumento da vida útil total estimada, indicando que, em média, os ativos mantêm um período de utilização remanescente maior ao longo do tempo.
- Razão média de idade
- Apresenta uma diminuição inicial seguida de um leve aumento, indicando possíveis mudanças na composição da base de ativos.
- Vida útil total estimada
- Demonstra um aumento consistente ao longo do período, sugerindo melhorias na qualidade ou manutenção dos ativos.
- Idade estimada (tempo decorrido desde a compra)
- Exibe uma redução seguida de estabilização, possivelmente relacionada a investimentos em novos ativos.
- Vida restante estimada
- Acompanha o aumento da vida útil total estimada, indicando um período de utilização remanescente crescente.
Razão média de idade
27 de dez. de 2014 | 28 de dez. de 2013 | 29 de dez. de 2012 | ||
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | ||||
Depreciação acumulada | ||||
Imobilizado bruto | ||||
Terra | ||||
Índice de idade dos ativos | ||||
Razão média de idade1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2014-12-27), 10-K (Data do relatório: 2013-12-28), 10-K (Data do relatório: 2012-12-29).
2014 Cálculos
1 Razão média de idade = 100 × Depreciação acumulada ÷ (Imobilizado bruto – Terra)
= 100 × ÷ ( – ) =
A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em diversos indicadores ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação na depreciação acumulada, com uma redução de 2012 para 2013, seguida por um aumento em 2014, indicando possíveis variações nos padrões de investimento em ativos fixos ou nas políticas de depreciação.
O imobilizado bruto demonstra um crescimento consistente, embora com uma desaceleração no último ano analisado. Este aumento sugere investimentos contínuos em ativos de longo prazo, mas a taxa de crescimento decrescente pode indicar uma mudança na estratégia de expansão ou uma otimização do uso dos ativos existentes.
A terra apresenta uma variação modesta, com um ligeiro aumento ao longo do período. A estabilidade deste valor sugere que a empresa não realizou grandes transações imobiliárias durante o período analisado.
A razão média de idade dos ativos fixos apresenta uma tendência de diminuição inicial, seguida por um leve aumento. A redução inicial pode indicar a substituição de ativos mais antigos por novos, enquanto o aumento posterior pode refletir uma menor taxa de substituição ou a aquisição de ativos com maior vida útil.
- Depreciação Acumulada
- Apresenta redução inicial seguida de recuperação, sugerindo ajustes na política de depreciação ou nos investimentos.
- Imobilizado Bruto
- Demonstra crescimento constante, mas com desaceleração no último período, indicando possível mudança na estratégia de investimento.
- Terra
- Mantém-se relativamente estável, sem grandes variações.
- Razão Média de Idade
- Exibe diminuição inicial e posterior estabilização, possivelmente refletindo renovação de ativos e subsequente menor taxa de substituição.
Vida útil total estimada
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2014-12-27), 10-K (Data do relatório: 2013-12-28), 10-K (Data do relatório: 2012-12-29).
2014 Cálculos
1 Vida útil total estimada = (Imobilizado bruto – Terra) ÷ Despesa de depreciação
= ( – ) ÷ =
A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em diversos componentes do balanço patrimonial e da demonstração do resultado. Observa-se um padrão geral de estabilidade com ligeiras variações ao longo do período analisado.
- Imobilizado Bruto
- O imobilizado bruto apresentou uma redução significativa entre 2012 e 2013, passando de 8402 milhões de dólares americanos para 7822 milhões de dólares americanos. Contudo, em 2014, houve uma recuperação parcial, com o valor atingindo 8043 milhões de dólares americanos. Essa flutuação sugere possíveis desinvestimentos ou alienações de ativos em 2013, seguidos por aquisições ou investimentos em 2014.
- Terra
- O valor da terra demonstrou uma diminuição consistente ao longo do período, passando de 119,72 milhões de dólares americanos em 2012 para 79 milhões de dólares americanos em 2014. Essa redução pode indicar a venda de terrenos ou uma reavaliação do valor dos ativos imobiliários.
- Despesa de Depreciação
- A despesa de depreciação apresentou uma ligeira diminuição de 428 milhões de dólares americanos em 2012 para 393 milhões de dólares americanos em 2013, seguida por um aumento para 384 milhões de dólares americanos em 2014. Essa variação pode estar relacionada a mudanças na composição do imobilizado, na aplicação de diferentes métodos de depreciação ou na revisão da vida útil dos ativos.
- Vida Útil Total Estimada
- A vida útil total estimada dos ativos imobilizados apresentou um aumento gradual de 19 anos em 2012 para 21 anos em 2014. Esse aumento pode indicar uma expectativa de maior durabilidade dos ativos, possivelmente devido a investimentos em manutenção ou à aquisição de ativos mais modernos e eficientes. A extensão da vida útil impacta diretamente a despesa de depreciação, reduzindo o valor anual reconhecido no resultado.
Em resumo, os dados indicam um período de ajuste no imobilizado bruto e na terra, acompanhado por variações na despesa de depreciação e um aumento na vida útil estimada dos ativos. A análise conjunta desses indicadores sugere uma gestão ativa do patrimônio e uma adaptação às condições econômicas e operacionais.
Idade estimada, tempo decorrido desde a compra
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2014-12-27), 10-K (Data do relatório: 2013-12-28), 10-K (Data do relatório: 2012-12-29).
2014 Cálculos
1 Tempo decorrido desde a compra = Depreciação acumulada ÷ Despesa de depreciação
= ÷ =
A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em diversos indicadores ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação na depreciação acumulada, com uma redução de 491 milhões de dólares entre 2012 e 2013, seguida por um aumento de 144 milhões de dólares em 2014. A despesa de depreciação demonstra uma estabilidade notável, com variações modestas entre os anos, mantendo-se em torno de 390 milhões de dólares. A idade estimada dos ativos, medida em anos desde a compra, apresenta uma ligeira diminuição de 10 para 9 anos entre 2012 e 2013, com um retorno a 10 anos em 2014.
- Depreciação Acumulada
- A depreciação acumulada apresentou uma trajetória não linear. A queda inicial pode indicar uma revisão na vida útil dos ativos ou a alienação de ativos depreciados. O subsequente aumento em 2014 sugere um retorno à acumulação de depreciação, possivelmente devido a novos investimentos em ativos ou à alteração de métodos de depreciação.
- Despesa de Depreciação
- A estabilidade da despesa de depreciação indica uma consistência na taxa de utilização dos ativos e nos métodos de depreciação aplicados. A pequena variação anual não representa um desvio significativo da política contábil.
- Idade Estimada
- A variação na idade estimada dos ativos pode refletir a política de renovação de ativos da entidade. A diminuição em 2013 pode ser atribuída à aquisição de novos ativos, enquanto o retorno a 10 anos em 2014 pode indicar uma estabilização na composição etária dos ativos.
Em resumo, os dados sugerem um gerenciamento de ativos relativamente estável, com ajustes ocasionais na depreciação acumulada e na idade dos ativos. A consistência na despesa de depreciação indica uma previsibilidade nos custos relacionados à utilização dos ativos.
Vida restante estimada
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2014-12-27), 10-K (Data do relatório: 2013-12-28), 10-K (Data do relatório: 2012-12-29).
2014 Cálculos
1 Vida restante estimada = (Imobilizado líquido – Terra) ÷ Despesa de depreciação
= ( – ) ÷ =
A análise dos dados financeiros demonstra uma estabilidade geral no imobilizado líquido ao longo do período analisado. Observa-se uma ligeira diminuição entre 2012 e 2013, seguida de um pequeno aumento em 2014, indicando um padrão de manutenção relativamente constante dos ativos fixos.
A terra apresentou uma redução significativa em seu valor entre 2012 e 2013, sem alterações notáveis no período subsequente. Essa diminuição pode ser atribuída a ajustes contábeis, alienação de terrenos ou reavaliações.
A despesa de depreciação exibiu uma tendência de declínio gradual entre 2012 e 2014. Essa redução pode ser resultado de uma menor taxa de aquisição de novos ativos, otimização do uso dos ativos existentes ou alterações nos métodos de depreciação.
A vida restante estimada dos ativos apresentou um aumento de 10 para 11 anos entre 2013 e 2014. Este ajuste sugere uma reavaliação da utilidade econômica dos ativos, possivelmente devido a melhorias na manutenção ou expectativas de vida útil prolongada.
- Imobilizado Líquido
- Apresenta estabilidade com leve flutuação, indicando investimentos consistentes em ativos fixos.
- Terra
- Demonstra uma redução considerável em 2013, seguida de estabilização, necessitando investigação sobre a causa da diminuição.
- Despesa de Depreciação
- Exibe uma tendência de queda, possivelmente relacionada à gestão eficiente de ativos ou menor investimento em novos ativos.
- Vida Restante Estimada
- O aumento em 2014 sugere uma reavaliação positiva da durabilidade dos ativos.