Estrutura do balanço: activo
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- Balanço: ativo
- Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
- Análise de índices de rentabilidade
- Análise dos rácios de actividade a longo prazo
- Análise de segmentos reportáveis
- Modelo de precificação de ativos de capital (CAPM)
- Índice de liquidez corrente desde 2012
- Índice de dívida sobre patrimônio líquido desde 2012
- Relação preço/lucro líquido (P/E) desde 2012
- Relação preço/receita (P/S) desde 2012
Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2014-12-27), 10-K (Data do relatório: 2013-12-28), 10-K (Data do relatório: 2012-12-29).
Ao analisar a distribuição percentual dos ativos ao longo dos três anos considerados, observa-se uma estabilização na composição do total do ativo. O ativo circulante manteve-se aproximadamente em 20,8%, apresentando leve variação, o que indica uma gestão consistente dos recursos de curto prazo.
O montante de caixa e equivalentes de caixa apresentou um aumento de aproximadamente 2 pontos percentuais de 2012 para 2013, chegando a 7,28%, seguido por uma redução para 5,63% em 2014. Essa oscilação sugere uma tentativa de aumento na liquidez no primeiro período, possivelmente para reforçar o caixa, embora essa estratégia não tenha se mantendo no período final analisado.
Os contas a receber, líquidas de provisões, apresentaram uma leve diminuição de 2012 para 2013, de 4,67% para 4,53%, e um aumento para 4,71% em 2014, indicando uma estabilidade relativa na gestão de recebíveis ao longo dos anos.
Os inventários, por sua vez, tiveram uma redução significativa de 8,26% em 2012 para 6,98% em 2013, seguida de uma recuperação para 7,74% em 2014. Essa tendência aponta para uma gestão de estoques mais eficiente em 2013, com uma possível reposição ou aumento na demanda em 2014.
O imposto de renda diferido apresentou uma leve diminuição de 1,8% em 2012 para 1,56% em 2013, e subsequente aumento para 1,67% em 2014, refletindo pequenas variações na posição de impostos diferidos ao longo do período.
Os outros ativos circulantes cresceram constantemente de 0,56% em 2012 para 1,13% em 2014, o que pode indicar aumento em itens diversos de caráter operacional ou não-operacional de curto prazo.
O ativo não circulante teve uma composição relativamente estável, situando-se em torno de 78 a 79% do total do ativo. Notavelmente, o valor de imobilizado líquido permaneceu próximo a 18%, sugerindo uma manutenção da base de ativos físicos ao longo do período.
A parcela de boa vontade no ativo endureceu levemente de 48,63% em 2012 para 49,7% em 2013 e manteve-se nesse nível em 2014, indicando uma estabilização na valorização de ativos intangíveis adquiridos, possivelmente relacionada a aquisições.
Os ativos incorpóreos líquidos apresentaram uma redução de 11,28% em 2012 para 9,63% em 2013, seguido por um pequeno aumento para 9,74% em 2014, refletindo uma leve modificação na composição de ativos intangíveis líquidos.
Por fim, observa-se uma pequena variação nos outros ativos, que passaram de 1,39% em 2012 para 1,69% em 2013, depois retornando a 1,42% em 2014, indicando ajustes pontuais na classificação de ativos diversos.
De modo geral, a estrutura dos ativos permaneceu relativamente estável ao longo do período, com pequenas oscilações nas proporções de liquidez, estoques e ativos intangíveis, sugerindo uma estratégia de gestão consistente com ajustes pontuais para adequação às condições de mercado ou operacionais.