Kraft Foods Group Inc. (NASDAQ:KRFT)

Índice de giro de estoque

Houve uma melhora contínua nesta métrica, aumentando de 6,48 em 2012 para 7,05 em 2013 e alcançando 7,53 em 2014, indicando uma maior eficiência na gestão dos estoques ao longo do período.

Índice de giro de recebíveis

Este índice se manteve relativamente estável, com leve aumento de 16,84 em 2012 para 17,38 em 2013, antes de uma ligeira redução para 16,86 em 2014, sugerindo estabilidade na gestão de contas a receber.

Índice de rotatividade a pagar

Observa-se uma tendência de aumento, partindo de 8,03 em 2012 para 7,36 em 2013, e subindo para 8,69 em 2014, indicando uma gestão mais eficiente das obrigações perante fornecedores no último ano.

Índice de giro de capital de giro

Registrou um crescimento expressivo de 15,07 em 2012 para 12,16 em 2013, mas apresenta um aumento notável para 1011,39 em 2014, o que pode indicar um deslocamento significativo na utilização ou composição do capital de giro durante esse período, requerendo atenção para entender a causa dessa discrepância.

Dias de rotação de estoque

Houve redução de 56 dias em 2012 para 52 dias em 2013, e posteriormente para 48 dias em 2014, refletindo uma melhora na velocidade de rotatividade dos estoques.

Dias de rodízio de contas a receber

Se manteve estável em 22 dias ao longo de todos os anos analisados, indicando consistência na gestão de prazos de recebimentos.

Ciclo operacional

Reduziu de 78 dias em 2012 para 73 dias em 2013, e para 70 dias em 2014, sugerindo melhorias na eficiência operacional e na gestão dos ciclos de conversão de recursos.

Dias de rotação de contas a pagar

Apresentou aumento de 45 dias em 2012 para 50 dias em 2013, e depois reduziu para 42 dias em 2014, indicando uma gestão mais refinada nos períodos de pagamento, buscando equilíbrio entre manter boa relação com fornecedores e otimizar o ciclo de caixa.

Ciclo de conversão de caixa

Mostrou uma redução de 33 dias em 2012 para 23 dias em 2013, retornando a 28 dias em 2014, refletindo melhorias na eficiência na gestão do fluxo de caixa ao longo do tempo, embora em 2014 haja uma leve reversão em relação a 2013.

O custo das vendas apresentou variação ao longo do período analisado, apresentando um aumento de aproximadamente 10,6% do valor em 2013 para 2014, após uma redução de cerca de 8,8% entre 2012 e 2013. Essa tendência indica uma eventual elevação nos custos associados à produção ou aquisição de bens ao longo do último ano considerado.

Os inventários demonstraram uma redução significativa de 2012 para 2013, caindo de US$ 1.928 milhões para US$ 1.616 milhões, o que pode refletir uma melhora na gestão de estoques ou menor demanda durante esse período. No entanto, houve uma recuperação em 2014, com o valor atingindo US$ 1.775 milhões, retornando a um nível próximo ao observado em 2012, embora ainda abaixo daquele período inicial.

O índice de giro de estoque aumentou de 6,48 em 2012 para 7,05 em 2013, e alcançou 7,53 em 2014. Essa crescente tendência indica uma maior eficiência na rotatividade dos estoques, com a empresa vendendo seus estoques mais rapidamente ao longo do tempo. A melhoria nesse índice sugere uma gestão de estoque mais eficiente ou uma maior demanda pelos produtos da empresa, contribuindo para uma melhor utilização dos ativos de estoque.

Receita líquida

Ao longo dos três anos analisados, a receita líquida permaneceu relativamente estável, apresentando pequenas variações. Em 2012, registrou-se aproximadamente 18.339 milhões de dólares, mantido em níveis similares em 2013, com ligeira redução para 18.218 milhões, e quase inalterada em 2014, atingindo 18.205 milhões. Essa estabilidade sugere um desempenho consistente na geração de receita ao longo do período.

Contas a receber, líquidas de provisões

As contas a receber evidenciaram uma leve diminuição de 2012 até 2013, passando de aproximadamente 1.089 milhões para 1.048 milhões, seguido por uma estabilização em 2014, com um valor próximo a 1.080 milhões. Essa tendência pode indicar melhorias na gestão de crédito ou na eficiência na coleta de recebíveis, além de uma manutenção adequada do volume de vendas a crédito.

Índice de giro de recebíveis

O índice de giro de recebíveis manteve-se bastante consistente, com uma leve variação de 16.84 em 2012 para 17.38 em 2013, antes de retornar a 16.86 em 2014. Essa estabilidade sugere que a eficiência na rotação dos recebíveis permaneceu relativamente fixa, refletindo um padrão de cobrança e pagamento dos clientes constante ao longo dos períodos analisados.

Ao analisar os dados financeiros ao longo dos três anos apresentados, observa-se uma variação significativa no custo das vendas da empresa.

Custo das vendas

- Houve um decréscimo de aproximadamente 1,1 bilhões de dólares entre 2012 e 2013, passando de 12.499 milhões para 11.395 milhões, indicando uma possível redução nos custos ou melhorias na eficiência operacional.

No entanto, entre 2013 e 2014, esse valor sofreu um aumento de cerca de 1,97 bilhões de dólares, atingindo 13.360 milhões. Isso sugere que a diminuição anterior foi temporária, ou que ocorreu um aumento nos custos de produção ou aquisição de bens.

Quanto às contas a pagar, a análise revela uma estabilidade relativa nesse indicador ao longo do período, com uma leve redução de 8 milhões de dólares entre 2012 e 2013, e uma redução marginal de 11 milhões de dólares de 2013 para 2014.

Contas a pagar

- Em valores relativos, a oscilação foi mínima, o que pode indicar uma gestão de passivos de curto prazo relativamente constante, apesar das mudanças nos custos das vendas.

O índice de rotatividade a pagar apresenta uma tendência de aumento ao longo do período, indicando que a empresa está pagando suas contas com maior frequência ou em menor prazo.

Índice de rotatividade a pagar

- Ele passou de 8,03 em 2012 para 7,36 em 2013, uma queda que pode refletir uma maior duração no pagamento, ou uma gestão mais eficiente de capital de giro nesse ano.

Porém, em 2014, esse índice aumentou para 8,69, indicando uma maior velocidade na rotação das contas a pagar, o que pode sugerir melhorias na gestão de liquidez ou mudanças na política de pagamento.

De modo geral, os dados apontam para uma empresa que experimentou oscilações nos custos de vendas, com redução em 2013 e aumento em 2014, enquanto sua estratégia de pagamento parece estar mais eficiente em 2014, refletida no aumento do índice de rotatividade a pagar. A estabilidade nas contas a pagar sugere um controle constante dos passivos, apesar das variações nos custos operacionais.

Capital de giro

Observa-se que o capital de giro aumentou de 2012 para 2013, passando de 1.217 milhões de dólares para 1.498 milhões de dólares, indicando uma maior disponibilidade de recursos de curto prazo na empresa. No entanto, houve uma redução significativa em 2014, caindo para apenas 18 milhões de dólares, um valor bastante inferior às anteriores. Essa queda sugere uma potencial redução na liquidez operacional ou uma mudança na composição dos ativos e passivos de curto prazo.

Receita líquida

A receita líquida manteve-se relativamente estável ao longo dos três anos analisados, variando entre aproximadamente 18.218 e 18.305 milhões de dólares. Nota-se uma leve diminuição entre 2012 e 2013, seguida de estabilidade em 2014, indicando que a empresa conseguiu manter seu volume de vendas com pouca variação no período.

Índice de giro de capital de giro

O índice de giro de capital de giro apresentou uma tendência de alta expressiva, passando de 15,07 em 2012 para 12,16 em 2013, o que geralmente indicaria uma menor eficiência na utilização do capital de giro. Entretanto, em 2014, o índice disparou para 1011, o que provavelmente é resultado de um problema na forma de cálculo ou uma distorção decorrente do valor extremamente reduzido de capital de giro nesse ano. Tal aumento desproporcional pode indicar uma alteração nos métodos de cálculo ou uma mudança substancial na estrutura financeira registrado naquele período.

O índice de giro de estoque apresentou uma tendência ascendente ao longo do período analisado, passando de 6,48 em 2012 para 7,05 em 2013 e atingindo 7,53 em 2014. Essa evolução indica uma crescente eficiência na gestão de estoque, sugerindo que a empresa conseguiu vender e repor seu estoque de forma mais rápida ao longo do tempo.

Complementarmente, o número de dias de rotação de estoque diminuiu de 56 dias em 2012 para 52 dias em 2013 e para 48 dias em 2014. Essa redução reflete a mesma tendência de maior eficiência na administração do estoque, indicando uma menor necessidade de tempo para transformar o estoque em vendas. A combinação desses indicadores sugere uma melhora na rotatividade de estoques, possivelmente contribuindo para otimizar o fluxo de caixa e reduzir custos relacionados ao armazenamento.

Índice de giro de recebíveis

O índice de giro de recebíveis permaneceu relativamente estável ao longo do período analisado, apresentando uma leve variação de 16,84 em 2012 para 17,38 em 2013, seguido por uma redução para 16,86 em 2014. Essa tendência sugere uma manutenção próxima da eficiência na cobrança de contas a receber, com pequenas oscilações que podem estar relacionadas a fatores sazonais ou ajustes nos processos de crédito e cobrança.

Dias de rodízio de contas a receber

O número de dias de rodízio de contas a receber permaneceu constante em 22 dias durante os três anos considerados, indicando que, em média, a empresa leva o mesmo período para converter suas contas a receber em caixa. Essa estabilidade sugere uma gestão consistente do ciclo de recebimentos, sem alterações significativas na política de crédito ou nos prazos concedidos aos clientes.

Dias de rotação de estoque

- Observa-se uma redução consistente ao longo do período analisado, passando de 56 dias em 2012 para 52 dias em 2013 e, posteriormente, para 48 dias em 2014.

Dias de rodízio de contas a receber

- Os dias de rotatividade de contas a receber permaneceram relativamente estáveis, com pequenas variações entre 22 dias em 2012, 21 dias em 2013 e 22 dias em 2014, indicando estabilidade na gestão de recebíveis.

Ciclo operacional

- O ciclo operacional apresentou uma tendência de diminuição, passando de 78 dias em 2012 para 73 dias em 2013 e chegando a 70 dias em 2014. Essa redução sugere uma melhora na eficiência operacional, com menor tempo necessário para completar o ciclo de operações.

No conjunto, os dados indicam uma tendência de incremento na eficiência na gestão do estoque e do ciclo operacional ao longo do período, enquanto a gestão de contas a receber permaneceu estável. A diminuição dos dias de rotação de estoque e o ciclo operacional refletem potencialmente melhorias na liquidez e na produtividade operacional da organização.

Índice de rotatividade a pagar

O índice de rotatividade a pagar apresentou uma variação ao longo do período analisado. Em 2012, o índice situava-se em 8,03, indicando a proporção de compras a prazo comparada às contas a pagar naquele exercício. Houve uma redução em 2013, com o índice atingindo 7,36, sugerindo uma melhora na eficiência na gestão de obrigações a pagar ou uma redução no volume de compras a prazo. Contudo, em 2014, o índice voltou a subir, atingindo 8,69, o que pode indicar uma maior rotatividade ou aumento no volume de contas a pagar, revertendo parcialmente a queda observada no ano anterior.

Dias de rotação de contas a pagar

O número de dias de rotação de contas a pagar inicialmente aumentou de 45 dias em 2012 para 50 dias em 2013, sugerindo um período mais longo para quitar obrigações, possivelmente devido a mudanças nas condições de crédito ou estratégias de gestão de passivos. Em 2014, houve uma redução para 42 dias, indicando uma prática de pagamento mais rápida em relação ao ano anterior. Essa diminuição pode refletir uma tentativa de aprimorar o fluxo de caixa ou uma melhora na negociação com fornecedores, embora ainda manifeste uma rotação relativamente mais rápida em comparação a 2012, após o aumento de 2013.

O ciclo de conversão de caixa apresentou variações ao longo do período analisado, iniciando em 33 dias em 2012, reduzindo-se para 23 dias em 2013 e posteriormente elevando-se para 28 dias em 2014. Essa oscilação reflete alterações na eficiência do gerenciamento do ciclo operacional e financeiro.

Os dias de rotação de estoque demonstraram uma tendência de diminuição ao longo dos anos, passando de 56 dias em 2012 para 52 dias em 2013 e, finalmente, atingindo 48 dias em 2014. Tal redução indica uma melhoria na gestão de inventário, possibilitando a maior eficiência no giro dos estoques.

A rotação de contas a receber permaneceu relativamente estável, com ligeira redução de 22 dias em 2012 para 21 dias em 2013, retornando a 22 dias em 2014. Essa estabilidade sugere consistência na política de cobrança e na eficiência na recuperação de créditos aos clientes.

Por sua vez, os dias de rotação de contas a pagar apresentaram aumento de 45 dias em 2012 para 50 dias em 2013, seguido de uma redução para 42 dias em 2014. Essa evolução pode indicar uma tentativa de alongar o prazo de pagamento, e posteriormente uma estratégia de redução desses prazos, buscando equilíbrio na gestão do capital de giro.