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Kraft Foods Group Inc. (NASDAQ:KRFT)

US$ 22,49

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Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido

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Kraft Foods Group Inc., estrutura do balanço patrimonial consolidado: passivo e patrimônio líquido

Microsoft Excel
27 de dez. de 2014 28 de dez. de 2013 29 de dez. de 2012
Parcela atual da dívida de longo prazo
Contas a pagar
Marketing acumulado
Custos de emprego acumulados
Dividendos a pagar
Custos acumulados de cuidados de saúde pós-reforma
Outros passivos circulantes
Passivo circulante
Dívida de longo prazo, excluindo parcela corrente
Imposto de renda diferido
Custos de pensão acumulados
Custos acumulados de cuidados de saúde pós-reforma
Outros passivos
Passivo não circulante
Total do passivo
Ações ordinárias, sem valor nominal
Capital adicional realizado
Lucros retidos (déficit)
Outras perdas abrangentes acumuladas
Ações em tesouraria, a custo
Equidade
Total do passivo e do patrimônio líquido

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2014-12-27), 10-K (Data do relatório: 2013-12-28), 10-K (Data do relatório: 2012-12-29).


Análise geral das dívidas de longo prazo
O percentual da parcela atual da dívida de longo prazo em relação ao total do passivo e patrimônio líquido permaneceu constante em 0,02% em 2012 e 2013, indicando uma baixa incidência dessa dívida no período. Entretanto, houve um aumento significativo para 6,12% em 2014, sugerindo uma ampliação na dívida de longo prazo ou uma mudança na estrutura de passivos com maior concentração nesse item.
Composição do passivo circulante
O passivo circulante exibiu aumento em sua participação relativa, passando de 15,46% em 2012 para 14,73% em 2013, e atingindo 20,8% em 2014. Este crescimento em 2014 indica uma maior concentração de obrigações de curto prazo, o que pode impactar a liquidez da empresa.
Ações em tesouraria e patrimônio líquido
As ações em tesouraria tiveram crescimento acentuado, passando de -0,01% em 2012 para -0,13% em 2013, e atingindo -3,47% em 2014. A elevação nesta linha representa uma maior recompra de ações, afetando positivamente a participação do patrimônio líquido, que, por sua vez, subiu de 15,31% em 2012 para 22,41% em 2013, antes de reduzir para 19,02% em 2014. O aumento no capital adicional realizado também contribuiu para esse crescimento patrimonial, crescendo de 18,17% em 2012 para 20,39% em 2014.
Lucros retidos e perdas acumuladas
Os lucros retidos apresentaram uma recuperação de valor negativo para positivo, passando de -0,88% em 2012 para 5,53% em 2013, e mantendo-se em 4,55% em 2014. Isso indica uma melhora na retenção de lucros ao longo do período. Por outro lado, as perdas abrangentes acumuladas continuaram negativas, com uma leve depreciação em sua magnitude negativa, de -1,97% em 2012 para -2,45% em 2014, refletindo perdas acumuladas que impactam o patrimônio líquido.
Estrutura do passivo não circulante
O passivo não circulante mostrou uma redução na sua participação, caindo de 69,23% em 2012 para 60,18% em 2014, sinalizando uma diminuição relativa das obrigações de longo prazo ou uma mudança na composição dos passivos. Em linha com isso, o total do passivo (circulante e não circulante) como porcentagem do passivo e patrimônio líquido aumentou de 84,69% para 80,98%, indicando uma leve maior proporção de patrimônio na estrutura de financiamento.
Imposto de renda diferido e custos relacionados
O imposto de renda diferido teve participação variável, crescendo de 1,23% em 2012 para 2,86% em 2013, e recuando para 1,48% em 2014. Já os custos acumulados de cuidados de saúde pós-reforma tiveram redução de 1,01% em 2012 para 0,84% em 2014, indicando possível diminuição das obrigações futuras nesta área. Os custos de emprego acumulados apresentaram uma tendência de diminuição, de 0,83% para 0,71%, refletindo uma possível redução nas obrigações relacionadas a emprego.
Resumo de tendências e possíveis impactos
Durante o período analisado, observa-se uma tendência de aumento na participação de dívidas de longo prazo em 2014, bem como uma elevação no passivo circulante, o que pode indicar maior esforço de financiamento de curto prazo. A recomposição do patrimônio líquido, evidenciada pelo crescimento do capital realizado e ações em tesouraria, sugere um fortalecimento da estrutura de capital. Além disso, o aumento relativo dos lucros retidos e a redução das perdas permitiram uma melhora na posição de patrimônio, embora a presença de perdas acumuladas continue a impactar o balanço. Em última análise, a empresa parece ter ajustado sua estrutura de passivos para fortalecer sua liquidez e capital, ao mesmo tempo em que gerenciou suas obrigações de longo prazo e patrimoniais.