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O índice de giro de estoque apresentou uma tendência de queda de aproximadamente 3,39 em 2020 para 2,74 em 2022, indicando uma redução na eficiência na utilização do estoque. No entanto, houve uma recuperação em 2023 e 2024, atingindo 3,03 e 2,99, respectivamente, próximos ao nível de 2020, sugerindo melhorias na gestão de estoque nesse período mais recente.

O índice de giro de recebíveis apresentou variações ao longo do tempo, começando em 98,94 em 2020 e diminuindo para 70,54 em 2021, refletindo maior duração no recebimento de créditos. Posteriormente, houve recuperação, chegando a 81,25 em 2022 e uma nova melhora em 2023 e 2024, atingindo 61,02 e 77,1, respectivamente. A tendência geral indica uma maior eficiência na conversão de contas a receber, com destaque para o aumento significativo em 2025 para 88,11, sugerindo um ciclo mais curto de recebimentos.

O índice de rotatividade a pagar apresentou uma tendência de decréscimo de 21,95 em 2020 para 9,14 em 2022, indicando uma extensão no prazo médio para pagamento de fornecedores. Em 2023, esse índice voltou a subir para 20,95, antes de diminuir novamente para 11,51 em 2024 e registrar um aumento para 15,91 em 2025, refletindo oscilações na gestão de pagamento de fornecedores ao longo dos anos.

O índice de giro de capital de giro apresentou crescimento, passando de 3,35 em 2020 para 5,17 em 2022, indicando maior eficiência na utilização do capital de giro. Em 2023, reduziu para 4,86, mas voltou a crescer em 2024 para 3,96 e em 2025 para 4,95, apontando uma melhora na gestão do capital ao longo do período analisado.

Os dias de rotação de estoque tiveram aumento de 108 dias em 2020 para 146 dias em 2023, indicando um período maior entre aquisição e venda do estoque, com uma redução de 137 dias em 2022. A tendência sugere maior permanência do estoque em estoque, o que pode impactar a liquidez e a gestão de inventários.

Os dias de rotatividade de contas a receber permaneceram relativamente constantes, variando entre 4 e 6 dias ao longo do período, indicando uma gestão eficiente de recebíveis com pouca variação na duração média de recebimento.

O ciclo operacional apresentou aumento, passando de 112 dias em 2020 para 152 dias em 2023, refletindo um ciclo mais longo de operações, antes de se estabilizar em torno de 125 a 126 dias em 2024 e 2025. Esse aumento aponta para um ciclo de conversão de caixa mais prolongado ao longo do tempo, possivelmente impactando o fluxo de caixa.

Os dias de rotação de contas a pagar variaram significativamente, começando em 17 dias em 2020, aumentando para 40 dias em 2022, antes de retornar ao patamar de 17 dias em 2023 e apresentar oscilações em 2024 e 2025, na faixa de 23 a 32 dias. Essas oscilações indicam mudanças na política de pagamento de fornecedores, com períodos de maior extensão e períodos de pagamento mais rápido.

O ciclo de conversão de caixa apresentou estabilidade em torno de 95 a 97 dias em 2020 a 2022, mas aumentou significativamente para 135 dias em 2023, retornando a níveis mais baixos em 2024 e 2025, na faixa de 93 a 103 dias. Essa variação indica alterações nos prazos médios de conversão de caixa, com impacto potencial no fluxo de liquidez.

Ao analisar os dados financeiros referentes ao custo dos produtos vendidos ao longo dos anos, observa-se uma tendência contínua de crescimento. Entre 2020 e 2025, houve um aumento significativo no valor, passando de aproximadamente 1,76 milhão de dólares em 2020 para cerca de 4,32 milhões de dólares em 2025. Este aumento indica uma expansão nas operações de produção ou aquisição de inventário, ou uma elevação na demanda pelos produtos oferecidos.

De forma correlata, os inventários também apresentaram uma evolução ascendente durante o período, crescendo de aproximadamente 518 milhões de dólares em 2020 para cerca de 1,44 bilhão de dólares em 2025. Apesar dessa expansão, o índice de giro de estoque mostrou variações ao longo do período. Em 2020, o índice foi de 3,39, indicando um ciclo de estoque relativamente eficiente, mas uma redução subsequente até 2022, com o índice caindo para 2,74, refletindo um aumento no período de armazenamento ou uma diminuição na velocidade de venda do estoque.

Posteriormente, em 2023, o índice de giro de estoque voltou a subir, atingindo 2,5, ainda abaixo do nível de 2020, e em 2024, voltou a alcançar aproximadamente 3,03, retomando uma maior eficiência na rotatividade do estoque. Em 2025, o índice mantém-se próximo a esse patamar, em 2,99. Esses movimentos sugerem que a empresa tem ajustado sua gestão de inventário, buscando equilibrar o nível de estoque com a demanda do mercado para evitar excessos ou faltas.

De modo geral, os dados indicam uma expansão significativa da operação, com aumento proporcional nos custos de produção e nos estoques, enquanto as variáveis de rotatividade do inventário mostram esforços de aprimoramento na gestão de estoque ao longo do tempo. Essa combinação reflete uma estratégia de crescimento que busca sustentar a demanda crescente, ao mesmo tempo em que tenta otimizar a eficiência operacional relacionada ao giro de estoques.

Ao analisar os dados financeiros ao longo do período de cinco anos, observa-se uma tendência consistente de crescimento na receita líquida da empresa, que passou de aproximadamente US$ 3,98 bilhões em fevereiro de 2020 para cerca de US$ 10,59 bilhões em fevereiro de 2025. Este avanço revela uma expansão significativa das operações e do volume de vendas ao longo do período considerado.

Os contas a receber, líquidas, apresentaram variações ao longo do tempo, iniciando em US$ 40,2 milhões em 2020 e atingindo US$ 120,2 milhões em 2025. Apesar de seu crescimento, o valor apresenta flutuações menores em relação à receita, indicando uma gestão relativamente eficiente na recuperação de créditos ao longo dos anos.

O índice de giro de recebíveis, que mede a eficiência na conversão de créditos em receitas, exibiu oscilações ao longo do período. Houve uma redução de aproximadamente 98,94 em 2020 para 70,54 em 2021, indicando uma diminuição na eficiência na gestão de contas a receber. Contudo, nos anos seguintes, o índice demonstrou recuperação, atingindo 81,25 em 2022, caindo novamente para 61,02 em 2023, e então apresentando melhora para 77,1 em 2024 e 88,11 em 2025. Essas variações sugerem uma melhora gradual na eficiência de recuperação de créditos, especialmente nos anos finais do período analisado.

De modo geral, a análise revela uma trajetória positiva de crescimento na receita líquida, acompanhada por melhorias subsequentes na eficiência da gestão de contas a receber, refletindo potencial aumento na liquidez e na eficácia operacional ao longo do período. A recuperação do índice de giro de recebíveis nos últimos anos indica uma adaptação ou implementação de estratégias mais eficientes para a gestão de crédito aprovado.

Ao analisar os dados financeiros ao longo dos anos, observa-se que o custo dos produtos vendidos apresentou uma tendência de crescimento contínuo, crescendo aproximadamente 146% de 2020 a 2025. Esse aumento constante indica uma expansão na produção ou aquisição de bens, refletindo possivelmente uma estratégia de crescimento ou aumento na demanda pelos produtos.

As contas a pagar mostraram variações ao longo do período analisado. Após um aumento significativo de 2020 para 2021 e um decréscimo em 2022, houve um novo aumento em 2023, seguido por uma redução em 2024. Essa oscilação pode estar relacionada às mudanças na gestão de fluxo de caixa, negociações com fornecedores ou estratégias de pagamento adotadas ao longo dos anos.

O índice de rotatividade de contas a pagar apresentou considerável variação, iniciando em 21,95 em 2020, declinando para 11,25 em 2021 e ainda mais para 9,14 em 2022, indicando uma tendência de alongamento nos prazos de pagamento desses passivos. Contudo, em 2023, o índice retomou um aumento para 20,95, e em 2024, estabilizou em 11,51, antes de um novo aumento previsto para 2025, de 15,91. Essas variações refletem mudanças na política de pagamento de contas e na gestão de liquidez, podendo indicar esforços para equilibrar o relacionamento com fornecedores e manter a liquidez adequada.

A análise dos dados financeiros revela que, ao longo do período compreendido entre fevereiro de 2020 e fevereiro de 2025, a empresa apresentou uma tendência de crescimento consistente em dois indicadores principais: o capital de giro e a receita líquida.

O capital de giro aumentou de aproximadamente US$ 1,19 bilhão em fevereiro de 2020 para cerca de US$ 2,14 bilhões em fevereiro de 2025, demonstrando uma expansão significativa na capacidade de sustentação das operações da empresa. Este aumento indica que a empresa vem reforçando sua estrutura de liquidez e disposição de recursos circulantes para suportar o crescimento das atividades.

De modo semelhante, a receita líquida apresentou uma trajetória de crescimento notável, passando de aproximadamente US$ 3,98 bilhões em fevereiro de 2020 para cerca de US$ 10,59 bilhões em fevereiro de 2025, mais do que duplicando ao longo do período. Essa evolução sugere uma expansão sólida na geração de valor de vendas e potencial aumento na participação de mercado.

O índice de giro de capital de giro apresentou variações ao longo do período, iniciando em 3,35 em 2020, atingindo um pico de 5,17 em 2022, e posteriormente estabilizando em torno de 3,96 em 2023. Em 2024, o índice voltou a subir para 4,95. Essas flutuações indicam alterações na eficiência com que a empresa utiliza seu capital de giro para gerar receitas, sendo que, após uma ascensão até 2022, há uma tendência de recuperação e estabilidade mais recente, sugerindo melhorias na gestão de recursos circulantes.

Conclui-se que a empresa vem demonstrando crescimento robusto em suas principais métricas de receita e capital de giro, enquanto ajusta sua eficiência operacional ao longo do tempo, conforme refletido na variação do índice de giro de capital de giro. Essas tendências indicam uma estratégia de expansão sustentada, com melhorias na alocação de recursos e gestão financeira ao longo dos anos analisados.

Ao analisar os indicadores de rotatividade de estoque ao longo do período, observa-se uma tendência geral de aumento no número de dias de rotação de estoque, que passou de 108 dias em fevereiro de 2020 para um pico de 146 dias em janeiro de 2023. Esse aumento sugere que o tempo necessário para vender o estoque aumentou, indicando uma possível maior eficiência na gestão de estoque ou uma estratégia de manter níveis mais elevados de produtos em estoque durante esse período. Após esse pico, em janeiro de 2024, houve uma redução para 120 dias, indicando uma possível tentativa de acelerar a rotatividade ou ajustar a estratégia de estoque. Quanto ao índice de giro de estoque, que mede a eficiência na utilização do estoque, observa-se uma queda de 3,39 em fevereiro de 2020 para 2,74 em janeiro de 2022, refletindo uma diminuição na frequência de reposição e venda de estoque nesse intervalo. Após esse ponto, o índice apresentou uma oscilação, registrando um leve aumento para 3,03 em janeiro de 2024, antes de se estabilizar próximo a 3,00 em fevereiro de 2025. Essa recuperação sugere um ajuste na eficiência do giro de estoque, podendo estar relacionada a melhorias na gestão ou mudanças nas condições de mercado. No geral, os dados indicam que houve uma fase de aumento no tempo de rotação de estoque e diminuição na eficiência de giro entre 2020 e 2022, seguida por uma estabilização e uma leve melhora nesse último período. Essas tendências podem refletir adaptações estratégicas na gestão de estoque, variações na demanda ou ajustes operacionais ao longo dos anos analisados.

Ao analisar o índice de giro de recebíveis ao longo do período, observa-se uma tendência de flutuação com uma redução significativa de 98,94 em fevereiro de 2020 para 70,54 em janeiro de 2021. Posteriormente, esse índice recupera-se parcialmente em 2022, alcançando 81,25, mas sofre uma nova redução em 2023, chegando a 61,02. Nos anos subsequentes, há uma recuperação progressiva, culminando em 88,11 em fevereiro de 2025, indicando uma maior eficiência na conversão de recebíveis em vendas líquidas no período mais recente.

Quanto aos dias de rodízio de contas a receber, mantém-se bastante estável ao longo do tempo, variando entre 4 e 6 dias. Em 2020 e 2022, o número foi de 4 dias, enquanto houve um aumento pontual para 5 dias em 2021 e 2024, e um ligeiro aumento para 6 dias em 2023. Essa estabilidade sugere uma consistência na política de gestão de crédito e na cobrança, com pequenas variações que não indicam mudanças substanciais nas práticas de recebimento.

Ao analisar os dados referentes ao ciclo operacional, dias de rotação de estoque e dias de rodízio de contas a receber ao longo dos períodos, observa-se uma tendência de aumento no ciclo operacional, que passa de 112 dias em fevereiro de 2020 para 137 dias em janeiro de 2022, indicando um período mais longo para a realização do ciclo de operações da empresa. Este aumento pode refletir uma expansão nas atividades, mudanças nos processos operacionais ou na gestão de estoques e recebíveis.

Os dias de rotação de estoque apresentam uma variação significativa, iniciando em 108 dias em fevereiro de 2020, aumentando para 122 em 2021, elevando-se ainda mais para 133 em 2022, e atingindo 146 dias em janeiro de 2023. Após esse pico, há uma redução para 120 dias em janeiro de 2024, seguida por estabilização em 122 dias em 2025. Essa trajetória indica um período de maior retenção de estoques até 2023, com uma posterior melhora na rotatividade, o que pode sinalizar melhorias na gestão de estoques ou melhorias na eficiência operacional.

Os dias de rodízio de contas a receber permanecem relativamente constantes ao longo do período, oscillando entre 4 e 6 dias. Observa-se uma manutenção na média de 4 a 6 dias, o que sugere um bom gerenciamento do ciclo de recebimento, com prazos de pagamento e cobrança consistentes.

No geral, há um foco perceptível na ampliação do ciclo operacional e na rotatividade de estoques até 2022, seguido por melhorias na gestão de estoques em anos posteriores. A estabilidade nos dias de rodízio de contas a receber sugere uma prática de cobrança eficiente e consistente ao longo do tempo. Essas tendências podem indicar ajustes estratégicos na cadeia de suprimentos, controle de inventário e políticas de crédito adotadas pela empresa ao longo do período analisado.

Ao analisar a evolução do índice de rotatividade a pagar ao longo dos anos, observa-se uma redução significativa de aproximadamente 21.95 em fevereiro de 2020 para 9.14 em janeiro de 2022, indicando uma maior eficiência na rotina de pagamento de contas nesse período. Contudo, no exercício seguinte, há um aumento para 20.95, sugerindo um retrocesso na gestão de contas a pagar, embora ainda abaixo do nível inicial. Para 2024, o índice volta a cair para 11.51, aproximando-se do valor anterior a 2023, enquanto a previsão para 2025 aponta para um aumento até 15.91, indicando uma possível tendência de aumento na rotatividade dos pagamentos.

Quanto aos dias de rotação de contas a pagar, nota-se uma trajetória de aumento de 17 dias em 2020 para 40 dias em 2022, sugerindo uma extensão no prazo médio de pagamento às contas. Em 2023, os dias caem novamente para 17, demonstrando uma redução no prazo de pagamento, possivelmente na busca por maior eficiência ou melhores condições de negociação com fornecedores. Para 2024, esse indicador se mantém em 32 dias, indicando uma tendência de aumento, e, em 2025, há uma redução para 23 dias, retornando a um prazo mais curto, próximo aos anos anteriores.

De modo geral, a análise revela variações na gestão de contas a pagar e na sua rotatividade, indicando ajustes estratégicos na relação com fornecedores e na gestão de fluxo de caixa ao longo do período. O aumento no número de dias de pagamento pode refletir uma estratégia de alongar prazos para melhorar o capital de giro, enquanto a redução nesses dias sugere uma tentativa de otimizar o uso de recursos financeiros e melhorar relacionamentos de pagamento.

A análise dos dados revela diferentes padrões de desempenho financeiro ao longo dos anos avaliados, refletindo a gestão de operações, liquidez e eficiência da rotatividade dos ativos e passivos.

Dias de rotação de estoque

Houve uma tendência de incremento nesta métrica de 108 dias em 2020 para 133 dias em 2022, indicando um aumento no tempo de estoque em relação ao volume de vendas. Em 2023, houve redução para 146 dias, marcando um aumento que pode sugerir acúmulo de estoque ou uma mudança na estratégia de gerenciamento de inventários. Em 2024, a rotatividade diminuiu para 120 dias, representando uma melhora na eficiência de gestão de estoques, embora ainda acima do nível de 2020 a 2021. Nos primeiros meses de 2025, a rotatividade se mantém estável em 122 dias, semelhante ao período anterior.

Dias de rodízio de contas a receber

Esta métrica mostra uma relativa estabilidade ao longo dos anos, oscilando entre 4 e 6 dias. Observe-se uma leve elevação em 2023 para 6 dias, enquanto nos demais anos permanece em 4 ou 5 dias. Essa consistência sugere uma política de crédito rigorosa ou rápida cobrança de clientes, contribuindo para um ciclo de recebíveis curto e eficiente.

Dias de rotação de contas a pagar

Os dias de pagamento variaram consideravelmente ao longo dos anos. Em 2020, estavam em 17 dias, aumentando para 32 em 2021 e 2022, indicando alongamento nos prazos de pagamento a fornecedores. Em 2023, retornaram a 17 dias, e em 2024 subiram novamente para 32 dias, mas reduziram para 23 em 2025. Essa fluctuabilidade pode refletir mudanças na negociação com fornecedores, estratégias de maximização de fluxo de caixa ou ajustes na política de crédito e pagamento.

Ciclo de conversão de caixa

O ciclo de conversão de caixa ficou relativamente estável em torno de 95 dias de 2020 a 2021, aumentando ligeiramente para 97 dias em 2022. Em 2023, houve um aumento expressivo para 135 dias, sugerindo um período mais longo para converter investimentos em caixa líquido, possivelmente devido a maior gestão de estoques ou prazos de recebimentos mais longos. Em 2024, a redução para 93 dias indica uma melhora na liquidez operacional, mas em 2025, o ciclo volta a 103 dias, demonstrando uma estabilização em torno desses valores.