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- Balanço: ativo
- Análise dos índices de liquidez
- Análise dos rácios de solvabilidade
- Análise de segmentos reportáveis
- Relação entre o valor da empresa e FCFF (EV/FCFF)
- Relação preço/FCFE (P/FCFE)
- Valor presente do fluxo de caixa livre para o patrimônio líquido (FCFE)
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) desde 2012
- Relação preço/valor contabilístico (P/BV) desde 2012
- Relação preço/receita (P/S) desde 2012
Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2015-03-28), 10-K (Data do relatório: 2014-12-27), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-27), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-28), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-29), 10-K (Data do relatório: 2013-12-28), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-28), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-29), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-30), 10-K (Data do relatório: 2012-12-29), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30), 10-12B/A (Data do relatório: 2012-06-30), 10-12B/A (Data do relatório: 2012-03-31).
Ao analisar os dados financeiros trimestrais, observa-se uma trajetória de variabilidade nos principais indicadores de lucratividade e eficiência operacional.
O percentual de receita líquida destinado ao custo das vendas mostra uma tendência de redução em alguns períodos, atingindo um pico negativo com 89,95% em dezembro de 2014, indicando uma maior margem bruta nesse período, apesar de flutuações ao longo do tempo. O lucro bruto, em geral, mantém-se positivo, porém apresenta alta variação, atingindo um pico de aproximadamente 42,02% em março de 2014 e caindo para cerca de 10,05% em março de 2015, sugerindo oscilações na margem de lucro bruta.
As despesas com vendas, gerais e administrativas exibem uma tendência de diminuição de seu percentual sobre a receita líquida, chegando a um valor negativo de -23,1% em dezembro de 2014, indicando possíveis ajustes ou reversões nessas despesas. No mesmo período, essa rubrica apresentou valores abaixo da linha de zero, refletindo uma redução significativa ou alguma reabilitação contábil.
O resultado operacional geralmente se apresenta positivo, com picos de até aproximadamente 32,95% em dezembro de 2013, embora ocorra uma queda acentuada em março de 2015, quando passa a registrar um prejuízo de -13,07%. Essa variação reflete uma margem operacional bastante volátil durante o período avaliado.
As despesas de juros e outras despesas líquidas, relativamente constantes, mantêm-se em torno de -2,4% a -2,8%, indicando um gerenciamento relativamente estável na carga de encargos financeiros.
Os valores de lucro antes do imposto de renda evidenciam uma melhora ao longo dos trimestres, atingindo picos de aproximadamente 30,25% em dezembro de 2013, embora em março de 2015 haja uma queda para -15,55%, possivelmente influenciada por despesas extraordinárias ou variações na provisão de impostos.
A provisão para imposto de renda apresenta uma tendência de oscilações negativas ao longo do período, com valores elevados em determinados trimestres, o que impacta diretamente o lucro líquido, que, em geral, apresenta margens positivas. Contudo, em março de 2015, ocorre um prejuízo de -8,48%, indicando impacto de fatores extraordinários ou ajustes fiscais.
Por fim, o lucro líquido acompanha as variações do resultado operacional e das provisões, apresentando uma melhora significativa até quase 20% de margem líquida em dezembro de 2013, seguido por uma redução em alguns períodos posteriores, atingindo valores negativos em março de 2015. Essa evolução sugere uma fase de crescimento e posterior ajuste nos resultados finalizados no período considerado.