Estrutura do balanço: activo
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- Balanço: ativo
- Análise dos índices de liquidez
- Análise dos rácios de solvabilidade
- Análise de segmentos reportáveis
- Relação entre o valor da empresa e FCFF (EV/FCFF)
- Relação preço/FCFE (P/FCFE)
- Valor presente do fluxo de caixa livre para o patrimônio líquido (FCFE)
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) desde 2012
- Relação preço/valor contabilístico (P/BV) desde 2012
- Relação preço/receita (P/S) desde 2012
Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2015-03-28), 10-K (Data do relatório: 2014-12-27), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-27), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-28), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-29), 10-K (Data do relatório: 2013-12-28), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-28), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-29), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-30), 10-K (Data do relatório: 2012-12-29), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30), 10-12B/A (Data do relatório: 2012-06-30), 10-12B/A (Data do relatório: 2012-03-31).
Ao analisar os dados trimestrais, observa-se uma variação significativa na composição do ativo circulante ao longo do período. Em particular, o percentual de caixa e equivalentes de caixa apresentou uma tendência de aumento considerável, passando de aproximadamente 0,01% até um pico de 7,28%, indicando maior liquidez disponível em determinados períodos. Contudo, após esse pico, ocorreu uma redução para aproximadamente 5,09%, sugerindo uma eventual utilização de caixa ou movimentação para outras áreas.
Os contas a receber líquidas de provisões mantiveram uma relativa estabilidade, oscilando entre 4,53% e 5,49%, refletindo uma consistência na gestão de recebíveis ao longo do tempo. Os inventários, por sua vez, mostraram certa estabilidade, variando de aproximadamente 6,98% a 9,84%, com leves altas e baixas, o que indica uma gestão de estoques relativamente equilibrada, embora com alguma flutuação na quantidade de inventários em relação ao total do ativo.
O imposto de renda diferido demonstrou pequenas oscilações, permanecendo entre 0,93% e 1,8%, o que pode refletir ajustes fiscais ou mudanças nas projeções tributárias. Os outros ativos circulantes apresentaram um aumento gradual, passando de cerca de 0,56% no início do período para aproximadamente 1,47% no último trimestre, sugerindo uma crescente diversificação ou incremento em componentes considerados outros ativos circulantes.
No que tange ao ativo circulante, sua proporção em relação ao total do ativo permaneceu relativamente constante, variando entre aproximadamente 16,6% e 22,08%. Essa estabilidade indica uma gestão equilibrada do capital de giro, mantendo o foco na liquidez de curto prazo.
O imobilizado líquido apresentou uma ligeira diminuição de aproximadamente 19,29% para cerca de 18,13%, demonstrando uma gestão previsível do ativo fixo. As contas de boa vontade, que representam valores intangíveis, permaneceram mais ou menos constantes em torno de 48,9% a 51,35%, indicando uma manutenção da valoração dos ativos intangíveis ao longo do período.
Os ativos incorpóreos líquidos mostraram uma leve redução, situando-se entre 9,57% e 12,02%, enquanto outros ativos apresentaram aumento pequeno, chegando a aproximadamente 1,66% no último trimestre. A combinação destes dados sugere uma estabilidade na composição de ativos intangíveis, com alguma expansão de outros ativos não circulantes.
No conjunto, a composição do ativo não circulante permaneceu dominante em cerca de 77% a 83%, evidenciando uma estratégia de ativos de longo prazo. A variação na proporção total do ativo reflete uma gestão que busca manter uma estrutura de ativos relativamente estável, com flutuações controladas, especialmente na composição de liquidez e ativos intangíveis ao longo do período analisado.