Estrutura do balanço: activo
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31).
Ao analisar a evolução dos ativos ao longo dos períodos, observa-se uma mudança significativa na composição do ativo total, especialmente na proporção de ativos circulantes. No primeiro trimestre de 2019, a parcela de caixa e equivalentes de caixa representava cerca de 24,46% do total, aumentando de forma substancial ao longo de 2019 e 2020, atingindo picos de aproximadamente 60% a 67% em finais de 2020 e início de 2021. Essa tendência indica uma acumulação considerável de liquidez durante esse período, possivelmente refletindo uma estratégia de preservação de caixa ou uma necessidade de liquidez elevada frente às operações ou condições de mercado.
Ao mesmo tempo, verifica-se uma diminuição proporcional dos títulos e valores mobiliários, de uma participação praticamente nula em 2019 para cerca de 43% no fim de 2022, indicando uma maior alocação de ativos nesse segmento. Essa mudança sugere uma mudança na estratégia de gestão de ativos, potencialmente visando maior rentabilidade ou reequilíbrio financeiro.
O volume de contas a receber, líquidas de provisões, apresentou uma tendência de redução proporcional ao longo do tempo, partindo de aproximadamente 25,6% em 2019 para cerca de 13,18% no final de 2023, indicando uma melhora na eficiência na recuperação de créditos ou na administração de recebíveis.
Inventários, que representavam cerca de 4% do ativo em 2019, aumentaram paulatinamente até aproximadamente 6,31% em 2023, sinalizando uma possível expansão nos estoques ou mudanças na política de gestão de inventários, embora sua participação permaneça relativamente moderada em relação ao total de ativos.
Os ativos incorpóreos líquidos tiveram uma participação reduzida de aproximadamente 10,69% em 2019 para cerca de 2% em 2023, refletindo talvez amortizações, depreciações ou uma redução de investimentos em ativos intangíveis ao longo do período. Isso também se aplica à boa vontade, cuja participação diminuiu de aproximadamente 7,76% em 2019 para cerca de 6% em 2023, indicando uma estabilização ou depreciação do valor de carteira de ativos intangíveis.
Ogra de ativos não circulantes, que compreende bens, equipamentos, ativos de direito de uso e ativos incorpóreos, evidenciou uma participação relativamente constante, variando em torno de 25% a 30% ao longo do período, com uma leve tendência de estabilização em torno de 27% em 2023. A maior concentração de ativos se mantém na categoria de ativos circulantes, o que é típico para empresas com operações que demandam liquidez contínua.
Por fim, a análise sugere que há uma estratégia de aumento de liquidez e possível reestruturação de ativos de longo prazo, acompanhada de uma redução percentual em ativos intangíveis, refletindo mudanças na gestão de ativos e possível adaptação às condições de mercado ou às necessidades de financiamento da organização ao longo do período analisado.