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Enphase Energy Inc. (NASDAQ:ENPH)

Esta empresa foi movida para o arquivo! Os dados financeiros não são atualizados desde 9 de fevereiro de 2024.

Estrutura do balanço: activo 

Enphase Energy Inc., estrutura do balanço consolidado: ativos

Microsoft Excel
31 de dez. de 2023 31 de dez. de 2022 31 de dez. de 2021 31 de dez. de 2020 31 de dez. de 2019
Caixa e equivalentes de caixa 8.54 15.34 5.74 56.61 35.25
Caixa restrito 0.00 0.00 0.00 0.00 6.27
Títulos e Valores Mobiliários 41.57 36.95 43.16 0.00 0.00
Contas a receber, líquidas de provisões 13.18 14.29 16.05 15.18 20.39
Inventário 6.31 4.85 3.58 3.48 4.49
Despesas pré-pagas e outros ativos 2.63 1.97 1.82 2.48 3.66
Ativo circulante 72.23% 73.41% 70.34% 77.75% 70.06%
Bens e equipamentos líquidos 4.97 3.61 3.95 3.58 4.06
Locação operacional, activo de direito de uso, líquido 0.59 0.69 0.69 1.47 1.42
Activos incorpóreos líquidos 2.03 3.23 4.70 2.40 4.29
Boa vontade 6.34 6.92 8.72 2.07 3.47
Outros ativos 6.38 5.49 5.71 4.99 6.26
Tributos diferidos, ativos líquidos 7.46 6.64 5.89 7.74 10.45
Ativo não circulante 27.77% 26.59% 29.66% 22.25% 29.94%
Ativos totais 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00%

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31).


Ao analisar a evolução dos ativos da empresa ao longo do período de 2019 a 2023, observa-se uma mudança significativa na composição do ativo total. A participação de caixa e equivalentes de caixa apresentou flutuações, começando em 35,25% em 2019, atingindo um pico de 56,61% em 2020, seguido de uma queda para 5,74% em 2021, e posteriormente recuperando para 15,34% em 2022 e reduzindo novamente para 8,54% em 2023. Essa dinâmica sugere uma gestão de liquidez que priorizou a manutenção de caixa líquido especialmente em 2020, possivelmente em resposta a condições de mercado ou operacional, mas com uma redução subsequente, o que pode indicar uso de recursos para investimentos ou outras operações.

Os títulos e valores mobiliários tiveram um aumento expressivo em 2021, representando 43,16% do ativo, atingindo posteriormente 36,95% em 2022 e 41,57% em 2023. Essa estratégia revela uma concentração maior em instrumentos financeiros de curto a médio prazo, o que pode refletir uma gestão de investimentos ou uma intenção de otimizar a liquidez e rentabilidade desses recursos.

Os contas a receber, líquidas de provisões, apresentaram uma redução gradual na sua participação, passando de 20,39% em 2019 para 13,18% em 2023, indicando uma possível melhora na gestão de recebíveis ou uma redução no volume de vendas a prazo.

O inventário manteve uma leve tendência de aumento ao longo dos anos, crescendo de 4,49% em 2019 para 6,31% em 2023, o que pode indicar maior volume de estoque ou mudanças na política de gestão de inventários.

Os despesas pré-pagas e outros ativos apresentaram uma redução significativa até 2021, mas voltaram a crescer em 2022 e 2023, enquanto o ativo circulante como um todo manteve-se em torno de 70% a 77% do ativo total, refletindo uma estratégia de manutenção de alta liquidez.

Os bens e equipamentos líquidos apresentaram estabilidade relativa, oscilando ao redor de 3,5% a 5% do total do ativo, indicando investimentos moderados em ativos físicos de longo prazo.

Os ativos de locação operacional, de direito de uso, tiveram participação decrescente, chegando a 0,59% em 2023, sugerindo uma diminuição ou troca de ativos de locação ou uma mudança na contabilização desses contratos.

Os ativos incorpóreos líquidos reduziram sua participação ao longo do período, de 4,29% em 2019 para 2,03% em 2023, indicando uma redução nos ativos intangíveis ou uma amortização desses ativos ao longo do tempo.

Por outro lado, a participação de boa vontade teve aumento substancial em 2021, atingindo 8,72%, antes de recuar para 6,34% em 2023, possivelmente refletindo aquisições ou reconhecimentos de ativos de aquisição que posteriormente foram amortizados ou ajustados.

Os tributos diferidos, ativos líquidos, reduziram sua participação de 10,45% em 2019 para cerca de 6% em 2021, voltando a subir para 7,46% em 2023, o que evidencia variações nas diferenças temporárias de tributação e estratégias fiscais.

Por fim, o ativo não circulante apresentou uma redução de sua participação em 2019, chegando a cerca de 26,59% em 2022 e 27,77% em 2023, indicando uma possível alocação mais conservadora em ativos de longo prazo ou uma estratégia de redução de investimentos de longo prazo. No geral, os dados sugerem uma empresa que ajustou sua liquidez, levando a mudanças na composição de seus ativos financeiros, com maior ênfase em títulos mobiliários e caixa líquido, além de uma gestão de ativos circulantes bastante dinâmica.