A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2016-09-03), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-11), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-19), 10-K (Data do relatório: 2015-12-26), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-05), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-13), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-21), 10-K (Data do relatório: 2014-12-27), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-06), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-14), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-22), 10-K (Data do relatório: 2013-12-28), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-07), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-15), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-23), 10-K (Data do relatório: 2012-12-29), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-08), 10-Q (Data do relatório: 2012-06-16), 10-Q (Data do relatório: 2012-03-24), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2011-09-03), 10-Q (Data do relatório: 2011-06-11), 10-Q (Data do relatório: 2011-03-19).
O conjunto de dados revela padrões e oscilações nos indicadores financeiros ao longo do período analisado. O Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA) exibe uma trajetória de alta até o final de 2012, atingindo seus picos próximos a 18%, seguido de uma tendência de estabilidade relativamente elevada, entre aproximadamente 12% e 17%, até meados de 2015. Entretanto, a partir dessa data, há uma ligeira queda, com valores próximos a 11% a 12%, indicando uma redução na eficiência de utilização dos ativos para gerar lucros.
O Índice de Alavancagem Financeira apresentou uma redução gradual até 2013, atingindo valores próximos a 3,9 a 4,2, sugerindo uma mitigação do nível de endividamento em relação ao capital próprio durante esse período. Contudo, a partir de 2014, observa-se uma reversão que culmina em um aumento expressivo em junho de 2016, chegando a 52,7, e posteriormente em 2016, atingindo um valor incomum de 8,86, embora os dados para o final do período estejam incompletos. Este comportamento indica uma mudança drástica na estrutura de capital, potencialmente refletindo uma significativa alavancagem ou alterações nos mecanismos de financiamento.
Quanto ao Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE), observa-se uma alta consistente até 2012, com valores em torno de 70% a 74%, demonstrando forte eficiência na geração de lucros a partir do patrimônio dos acionistas. Entretanto, no decorrer de 2013 e posteriormente até 2014, há uma relativa estabilização em torno de 50%. A partir de 2015, há sinais de aumento exponencial nos valores de ROE, culminando em picos extremos de 141.93% em março de 2016 e um valor ainda mais elevado de 847.44% em junho de 2016, indicando possíveis mudanças na composição do patrimônio, ganhos extraordinários ou distorções nos resultados financeiros. Estes picos devem ser interpretados com cautela, pois podem refletir eventos pontuais ou variações contábeis específicas.
De modo geral, os indicadores apresentam um quadro de estabilidade relativa com sinais de aumento de alavancagem financeira no último período avaliado, acompanhados de variações pronunciadas no ROE, que merecem análise adicional para confirmação de suas causas. As tendências sugerem mudanças na gestão de ativos, no apalancamento e na rentabilidade, destacando a importância de uma avaliação aprofundada dos fatores internos e externos que possam impactar esses indicadores no futuro.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2016-09-03), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-11), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-19), 10-K (Data do relatório: 2015-12-26), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-05), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-13), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-21), 10-K (Data do relatório: 2014-12-27), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-06), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-14), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-22), 10-K (Data do relatório: 2013-12-28), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-07), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-15), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-23), 10-K (Data do relatório: 2012-12-29), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-08), 10-Q (Data do relatório: 2012-06-16), 10-Q (Data do relatório: 2012-03-24), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2011-09-03), 10-Q (Data do relatório: 2011-06-11), 10-Q (Data do relatório: 2011-03-19).
Ao analisar os dados trimestrais disponibilizados, observa-se que o índice de margem de lucro líquido apresenta variações significativas ao longo do período avaliado. Após um período de ausência de dados, a margem atinge valores próximos a 10%, demonstrando estabilidade relativa na rentabilidade líquida. Contudo, há momentos de declínio, especialmente entre o final de 2013 e o início de 2015, quando os índices ficam próximos ou abaixo de 8%, indicando uma redução na lucratividade líquida em alguns trimestres. Posteriormente, há uma recuperação expressiva, atingindo valores superiores a 12% em 2016, sinalizando uma melhora na rentabilidade operacional ou na eficiência de custos.
O índice de giro de ativos revela uma tendência geral de estabilidade, embora com oscilações ao longo do tempo. Os valores permanecem, na maior parte, entre 1,39 e 1,62, indicando uma eficiência relativamente constante na utilização dos ativos para gerar receitas. No entanto, há uma nota de atenção para o último período, em que há uma significativa redução para 1,24, sugerindo uma potencial diminuição na eficiência operacional ou na rotatividade dos ativos nesse trimestre específico.
O índice de alavancagem financeira demonstra uma trajetória de redução ao longo do período de análise, saindo de patamares próximos a 4,7 e atingindo um pico de mais de 8,86 em um trimestre intermediário, antes de uma súbita escalada para 52,7 no final de 2016. Essa tendência geral de diminuição de alavancagem, até o momento apresentado, sugere uma redução no uso de dívidas para financiar as operações e o crescimento da empresa. Entretanto, a leitura do pico de 52,7 indica uma possível mudança na estratégia financeira ou uma concentração de endividamento no período, que deve ser avaliada com cautela.
Por fim, o índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresenta valores bastante variados, com períodos de forte crescimento e outros de declínio acentuado. Entre os meses de 2012 e 2016, há dados que indicam ROE relativamente alto, chegando a 141,93% e 847,44% em períodos finais, o que sugere ganhos extraordinários ou aumentos substanciais na rentabilidade do patrimônio. Essas cifras extremamente elevadas podem refletir fatores excepcionais ou até possíveis distorções contábeis, recomendando análise aprofundada. Ainda assim, é evidente que há uma melhora significativa na rentabilidade momentânea, embora com sinais de volatilidade considerável ao longo do período avaliado.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2016-09-03), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-11), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-19), 10-K (Data do relatório: 2015-12-26), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-05), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-13), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-21), 10-K (Data do relatório: 2014-12-27), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-06), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-14), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-22), 10-K (Data do relatório: 2013-12-28), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-07), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-15), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-23), 10-K (Data do relatório: 2012-12-29), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-08), 10-Q (Data do relatório: 2012-06-16), 10-Q (Data do relatório: 2012-03-24), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2011-09-03), 10-Q (Data do relatório: 2011-06-11), 10-Q (Data do relatório: 2011-03-19).
Ao analisar os dados trimestrais disponíveis, observa-se uma trajetória de variações nos indicadores financeiros ao longo do período considerado. No que tange ao índice de margem de lucro líquido, há uma tendência de aumento no início de 2011 até meados de 2012, atingindo valores superiores a 11%, com um pico de aproximadamente 12,62%. Após esse período, há uma redução significativa do índice, que se mantém abaixo de 9%, com oscilações entre 7% e 10%, até final de 2016. Essa variação sugere uma desaceleração na lucratividade líquida da empresa, provavelmente refletindo alterações nos custos operacionais ou na política de preços, ou ainda impacto de fatores externos no período. O índice de giro de ativos revela uma relativa estabilidade, com valores oscillando entre aproximadamente 1,24 e 1,62 vezes ao longo do período. De modo geral, mantém-se em uma faixa bastante semelhante, indicando uma consistência na eficiência da utilização dos ativos para gerar receita. Contudo, há uma leve tendência de aumento até o segundo semestre de 2015, seguida de uma redução abrupta no último trimestre de 2016, sugerindo possíveis mudanças na alocação de ativos ou na estratégia operacional, além de uma possível deterioração da eficiência nas fases finais do período analisado. Por fim, o Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) apresenta uma variação mais significativa. Entre 2011 e 2012, há índices elevados, chegando a aproximadamente 18%, refletindo uma boa capacidade de geração de retorno com os ativos disponíveis. A partir de então, observa-se uma trajetória de declínio, chegando a níveis inferiores a 12% ao final de 2013, e posteriormente variando entre aproximadamente 11% e 17% até 2016. A tendência geral aponta para uma redução na eficiência na geração de lucros a partir dos ativos, embora ainda se mantenha em patamares considerados razoáveis. Essas mudanças podem indicar variações na rentabilidade operacional ou mudanças na composição dos ativos utilizados. De modo geral, os indicadores retratam um cenário de estabilização após períodos de melhora, seguido por uma tendência de amortecimento na rentabilidade e eficiência ao longo de 2014 a 2016, sugerindo possíveis desafios na manutenção de margens e na utilização dos ativos para sustentar a rentabilidade anteriormente observada.