Stock Analysis on Net

YUM! Brands Inc. (NYSE:YUM)

US$ 22,49

Esta empresa foi movida para o arquivo! Os dados financeiros não são atualizados desde 11 de outubro de 2016.

Análise da DuPont: Agregação do índice de ROE, ROAe margem de lucro líquido

Microsoft Excel

Área para usuários pagantes

Os dados estão escondidos por trás: .

  • Solicite acesso completo a todo o site a partir de US$ 10,42 por mês ou

  • encomende acesso de 1 mês a YUM! Brands Inc. por US$ 22,49.

Este é um pagamento único. Não há renovação automática.


Aceitamos:

Visa Mastercard American Express Maestro Discover JCB PayPal Google Pay
Visa Secure Mastercard Identity Check American Express SafeKey

Desagregado de ROE em dois componentes

YUM! Brands Inc., decomposição de ROE

Microsoft Excel
ROE = ROA × Índice de alavancagem financeira
26 de dez. de 2015 = ×
27 de dez. de 2014 = ×
28 de dez. de 2013 = ×
29 de dez. de 2012 = ×
31 de dez. de 2011 = ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2015-12-26), 10-K (Data do relatório: 2014-12-27), 10-K (Data do relatório: 2013-12-28), 10-K (Data do relatório: 2012-12-29), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31).


Ao analisar o rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) ao longo dos anos, observa-se uma alta de 14,93% em 2011 para 17,72% em 2012, indicando uma melhora na eficiência na utilização dos ativos durante esse período. Em 2013, houve uma queda para 12,55%, seguida por uma estabilização em 2014, com um valor próximo a 12,59%. Em 2015, houve uma recuperação significativa, atingindo 16,01%, superior ao nível de 2011 e 2013, sugerindo uma melhora na gestão dos ativos na última fase analisada.

Em relação ao índice de alavancagem financeira, há uma redução de 4,85 em 2011 para 4,18 em 2012, indicando uma leve diminuição na dependência de financiamento por dívida. Contudo, entre 2012 e 2013, essa relação continuou a diminuir gradualmente, chegando a 4,01. Em 2014, houve um aumento expressivo para 5,39, refletindo uma maior utilização de financiamento de terceiros. Este aumento se acentuou ainda mais em 2015, atingindo 8,86, o que sugere uma intensificação no uso de dívida para sustentar as operações ou investimentos.

Quanto ao índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE), a variação é bastante marcante ao longo do período. Em 2011, o ROE era de 72,35%, crescendo ligeiramente para 74,14% em 2012. Em 2013, houve uma redução expressiva para 50,37%, indicando uma menor rentabilidade dos acionistas. A recuperação em 2014 foi significativa, atingindo 67,94%, e em 2015, o ROE disparou para 141,93%, o que demonstra uma ampliação extremamente significativa na rentabilidade do patrimônio líquido, possivelmente influenciada por fatores de alta lucratividade ou por efeitos de alavancagem financeira extrema, dada a relação observada no índice de alavancagem.


Desagregado de ROE em três componentes

YUM! Brands Inc., decomposição de ROE

Microsoft Excel
ROE = Índice de margem de lucro líquido × Giro de ativos × Índice de alavancagem financeira
26 de dez. de 2015 = × ×
27 de dez. de 2014 = × ×
28 de dez. de 2013 = × ×
29 de dez. de 2012 = × ×
31 de dez. de 2011 = × ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2015-12-26), 10-K (Data do relatório: 2014-12-27), 10-K (Data do relatório: 2013-12-28), 10-K (Data do relatório: 2012-12-29), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31).


Ao analisar os dados apresentados, observa-se uma tendência de variação nos principais indicadores financeiros ao longo do período de cinco anos.

No índice de margem de lucro líquido, há uma oscilação entre 10,45% em 2011 e 9,87% em 2015, com um pico de 11,71% em 2012 e uma redução subsequente, chegando a 8,34% em 2013. Esse padrão indica uma margem de lucro relativamente estável, porém com uma diminuição perceptível no médio prazo antes de uma leve recuperação em 2015.

O índice de giro de ativos apresenta uma tendência de aumento constante, partindo de 1,43 em 2011 para 1,62 em 2015. Tal comportamento sugere uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receita ao longo do tempo, refletindo uma gestão mais eficiente dos recursos.

Quanto à alavancagem financeira, houve uma redução inicial de 4,85 em 2011 para 4,01 em 2013. Entretanto, a partir desse ponto, observa-se um aumento expressivo na alavancagem, culminando em 8,86 em 2015. Essa evolução indica uma maior dependência de financiamento de terceiros, o que pode implicar maior risco financeiro ou estratégias de alavancagem para expansão.

O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresentou uma alta significativa, especialmente em 2015, atingindo 141,93%. Entre 2011 e 2012, o ROE manteve-se elevado, acima de 70%, refletindo uma excelente rentabilidade do patrimônio. No entanto, essa elevação extrema em 2015 pode ser influenciada por fatores pontuais ou excepcionais, devendo-se aprofundar a análise para compreender as causas específicas.

De modo geral, os dados indicam que, ao longo do período, a empresa mostrou melhorias na eficiência operacional e na rentabilidade do patrimônio, embora tenha aumentado sua alavancagem financeira consideravelmente no final do período. Essas dinâmicas sugerem uma estratégia de maior utilização de endividamento para sustentar o crescimento e maximizar o retorno aos acionistas, contudo, aumentam os riscos associados a esse incremento na alavancagem.


Desagregado de ROE em cinco componentes

YUM! Brands Inc., decomposição de ROE

Microsoft Excel
ROE = Carga tributária × Encargos com juros × Margem EBIT × Giro de ativos × Índice de alavancagem financeira
26 de dez. de 2015 = × × × ×
27 de dez. de 2014 = × × × ×
28 de dez. de 2013 = × × × ×
29 de dez. de 2012 = × × × ×
31 de dez. de 2011 = × × × ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2015-12-26), 10-K (Data do relatório: 2014-12-27), 10-K (Data do relatório: 2013-12-28), 10-K (Data do relatório: 2012-12-29), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31).


Índice de carga tributária
O índice apresentou uma tendência de redução de 0,8 em 2011 para 0,69 em 2013, indicando uma diminuição na proporção de impostos em relação à receita antes da estabilização em torno de 0,72-0,73 entre 2014 e 2015. Essa redução sugere melhorias na eficiência fiscal ou alterações na estrutura tributária ao longo dos anos.
Rácio de encargos com juros
O rácio variou parcialmente, registrando uma leve alta de 0,9 em 2011 para 0,93 em 2012, seguido por uma queda para 0,85 em 2013, antes de voltar a subir, atingindo 0,92 em 2015. Esses movimentos indicam pequenas flutuações na proporção dos encargos financeiros relacionados à dívida, sem uma tendência definitiva de aumento ou diminuição ao longo do período.
Índice de margem EBIT
A margem EBIT mostrou aumento entre 2011 e 2012, passando de 14,47% para 16,89%, antes de reduzir para 14,12% em 2013. Posteriormente, houve uma queda para 12,12% em 2014, seguida de recuperação em 2015, alcançando 14,78%. Essas variações refletem oscilações na eficiência operacional, com picos em 2012 e uma retomada em 2015, indicando possíveis mudanças na gestão de custos ou na receita operacional.
Índice de giro de ativos
Este índice mostrou crescimento contínuo ao longo dos anos, de 1,43 em 2011 para 1,62 em 2015. A tendência de aumento indica uma melhora na utilização de ativos para gerar receita, sugerindo maior eficiência operacional na gestão dos ativos ao longo do período analisado.
Índice de alavancagem financeira
A alavancagem financeira apresentou uma redução significativa de 4,85 em 2011 para 4,01 em 2013, seguida por um aumento expressivo até atingir 8,86 em 2015. Essa escalada em 2014 e 2015 evidencia uma maior utilização de financiamento de terceiros, potencialmente ampliando o risco financeiro, embora também possa refletir estratégias para financiar expansão ou aquisições.
Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
O ROE demonstrou uma forte expansão, de 72,35% em 2011 para 74,14% em 2012, seguida por uma queda significativa para 50,37% em 2013. Nos anos seguintes, registrou um aumento acelerado, chegando a 141,93% em 2015. Essa tendência de crescimento expressivo a partir de 2013 sugere maior eficiência na geração de retorno sobre o patrimônio, possivelmente devido a melhorias operacionais, estratégicas ou estruturais que aumentaram a rentabilidade do capital próprio.

Em síntese, os dados refletem uma trajetória de melhorias na eficiência operacional e na rentabilidade do patrimônio, ao mesmo tempo em que há aumento na alavancagem financeira nos anos mais recentes, o que pode indicar maior risco financeiro associado à estratégia de financiamento. A estabilidade na carga tributária e os ajustes nos encargos financeiros também evidenciam uma gestão financeira relativamente consistente ao longo do período analisado.


Desagregado de ROA em dois componentes

YUM! Brands Inc., decomposição de ROA

Microsoft Excel
ROA = Índice de margem de lucro líquido × Giro de ativos
26 de dez. de 2015 = ×
27 de dez. de 2014 = ×
28 de dez. de 2013 = ×
29 de dez. de 2012 = ×
31 de dez. de 2011 = ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2015-12-26), 10-K (Data do relatório: 2014-12-27), 10-K (Data do relatório: 2013-12-28), 10-K (Data do relatório: 2012-12-29), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31).


Índice de margem de lucro líquido
Observou-se alta volatilidade ao longo do período, com uma elevação de 10,45% em 2011 para 11,71% em 2012, indicando uma melhora na eficiência operacional ou na rentabilidade. Contudo, em 2013, houve uma redução significativa para 8,34%, sugerindo aumento de custos ou menor margem de lucro. A recuperação parcial ocorreu em 2014, com uma queda mínima para 7,91%, mas em 2015 houve novo aumento, alcançando 9,87%. Essa variação sugere que a margem líquida foi afetada por fatores sazonais ou operacionais, mas apresentou tendência de recuperação na última análise.
Índice de giro de ativos
O índice apresentou crescimento contínuo ao longo do período, passando de 1,43 em 2011 para 1,62 em 2015. Isso indica uma utilização mais eficiente dos ativos na geração de receitas, refletindo possivelmente melhorias na gestão de ativos ou aumento na produtividade operacional.
Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
Este indicador apresentou variação considerável ao longo dos anos. Em 2011, foi de 14,93%, crescendo para 17,72% em 2012, demonstrando maior eficiência na geração de lucros a partir dos ativos. Em 2013 e 2014, o ROA declinou para cerca de 12,55% e 12,59%, indicando uma redução na rentabilidade relativa. Em 2015, houve uma recuperação expressiva para 16,01%, indicando melhor desempenho na geração de lucros em relação ao uso dos ativos, possivelmente devido a melhorias operacionais ou estratégicas.

Desagregado do ROA em quatro componentes

YUM! Brands Inc., decomposição de ROA

Microsoft Excel
ROA = Carga tributária × Encargos com juros × Margem EBIT × Giro de ativos
26 de dez. de 2015 = × × ×
27 de dez. de 2014 = × × ×
28 de dez. de 2013 = × × ×
29 de dez. de 2012 = × × ×
31 de dez. de 2011 = × × ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2015-12-26), 10-K (Data do relatório: 2014-12-27), 10-K (Data do relatório: 2013-12-28), 10-K (Data do relatório: 2012-12-29), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31).


Índice de carga tributária
Observa-se uma redução no índice de carga tributária de 0,8 em 2011 para 0,69 em 2013, indicando uma melhora na eficiência da gestão fiscal. No entanto, a partir de 2014, há um ligeiro aumento, chegando a 0,73 em 2015, o que pode refletir uma mudança na estrutura tributária ou estratégias fiscais da empresa.
Rácio de encargos com juros
O rácio de encargos com juros apresenta uma tendência de estabilização, com variações menores ao longo dos anos. Após um aumento de 0,9 para 0,93 entre 2011 e 2012, há uma redução para 0,85 em 2013, seguida de um retorno a valores próximos a 0,91 e 0,92 em 2014 e 2015, indicando uma gestão relativamente consistente das obrigações financeiras com juros.
Índice de margem EBIT
O índice de margem EBIT mostra variações significativas, com aumento de 14,47% em 2011 para 16,89% em 2012, seguido por uma queda para 14,12% em 2013. Foram observados momentos de queda acentuada em 2014, chegando a 12,12%, porém há uma recuperação para 14,78% em 2015, refletindo uma possível melhora na eficiência operacional durante o período mais recente.
Índice de giro de ativos
Este índice demonstra um aumento constante ao longo do período, de 1,43 em 2011 para 1,62 em 2015. Isso sugere uma melhora na utilização dos ativos para a geração de receita, indicando maior eficiência na gestão dos recursos e ativos da empresa.
Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
O ROA apresenta um crescimento de 14,93% em 2011 para 17,72% em 2012, seguido por uma queda a 12,55% em 2013. Nos anos subsequentes, observa-se estabilidade com leves oscilações, e um aumento final para 16,01% em 2015. Tal comportamento indica uma melhora na capacidade de gerar retorno sobre os ativos nos últimos anos, embora tenha havido períodos de menor rentabilidade.

Desagregação do índice de margem de lucro líquido

YUM! Brands Inc., decomposição do índice de margem de lucro líquido

Microsoft Excel
Índice de margem de lucro líquido = Carga tributária × Encargos com juros × Margem EBIT
26 de dez. de 2015 = × ×
27 de dez. de 2014 = × ×
28 de dez. de 2013 = × ×
29 de dez. de 2012 = × ×
31 de dez. de 2011 = × ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2015-12-26), 10-K (Data do relatório: 2014-12-27), 10-K (Data do relatório: 2013-12-28), 10-K (Data do relatório: 2012-12-29), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31).


Ao analisar os dados financeiros ao longo do período de 2011 a 2015, observa-se uma tendência de estabilização em alguns indicadores e variações em outros.

O índice de carga tributária apresenta uma redução gradual de 0,8 em 2011 para 0,69 em 2013, indicando uma possível melhora na eficiência fiscal ou mudanças na estrutura tributária. Entretanto, a partir de 2013, o índice se estabiliza em aproximadamente 0,72 a 0,73, sugerindo uma manutenção na relação entre cargas tributárias e receita ao longo dos últimos anos analisados.

O rácio de encargos com juros mostra uma leve flutuação, iniciando em 0,9 em 2011, atingindo seu pico em 2012 com 0,93, seguido por uma queda em 2013 para 0,85. Nos anos subsequentes, mantém-se relativamente estável, perto de 0,91 a 0,92, indicando uma consistência na proporção de encargos financeiros em relação ao faturamento ou ao resultado operacional.

O índice de margem EBIT demonstra alta volatilidade ao longo do período, começando em 14,47% em 2011, atingindo seu pico em 2012 com 16,89%, e posteriormente caindo para 14,12% em 2013 e 12,12% em 2014. Em 2015, há uma recuperação para 14,78%, indicando melhorias na rentabilidade operacional ao final do período analisado.

Por sua vez, a margem de lucro líquido apresenta uma trajetória de queda acentuada de 10,45% em 2011 para 8,34% em 2013, seguida por uma recuperação marginal em 2014 para 7,91%, e nova alta em 2015 para 9,87%. Essa dinâmica sugere dificuldades temporárias na rentabilidade líquida, possivelmente influenciadas por fatores operacionais ou financeiros, com uma tendência de recuperação no final do período.