YUM! Brands Inc. (NYSE:YUM)

Índice de margem de lucro operacional

Observa-se uma variação ao longo do período, com um aumento de 14,38% em 2011 para 16,83% em 2012, seguido de uma queda significativa para 13,74% em 2013. Apesar disso, houve uma redução contínua até 2014, atingindo 11,73%, mas posteriormente houve uma recuperação em 2015, atingindo 14,66%. Essa tendência sugere oscilações na eficiência operacional, com momentos de melhora e queda, refletindo possíveis mudanças na gestão de custos ou na estratégia de operação.

Índice de margem de lucro líquido

O índice apresentou melhora de 10,45% em 2011 para 11,71% em 2012, porém caiu para 8,34% em 2013 e manteve-se em níveis semelhantes em 2014, com 7,91%. Em 2015, houve uma nova melhora, alcançando 9,87%. Essa trajetória aponta uma instabilidade na lucratividade líquida, indicando possíveis dificuldades na manutenção de margens ou contextos de maior competitividade ou despesas financeiras, que foram parcialmente revertidos em 2015.

Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)

O ROE iniciou em 72,35% em 2011, crescendo para 74,14% em 2012, indicando alta rentabilidade sobre o patrimônio. Contudo, houve uma redução significativa em 2013, atingindo 50,37%, e aumento em 2014 de volta para 67,94%. Em 2015, o ROE apresentou um valor excepcional de 141,93%, indicando uma melhora substancial na geração de retorno para os acionistas nesse último período. Esses ciclos sugerem alterações na rentabilidade do patrimônio, possivelmente influenciadas por fatores de mercado, estratégia de alavancagem ou desempenho operacional.

Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)

O ROA seguiu tendência similar ao ROE, iniciando em 14,93% em 2011, crescendo para 17,72% em 2012, e declinando para 12,55% em 2013. Em 2014, manteve-se relativamente estável em 12,59%, e em 2015, houve uma recuperação para 16,01%. Essa evolução demonstra variações na eficiência na utilização dos ativos para gerar lucros, com melhorias mais recentes indicando maior eficiência de recursos.

Ao analisar as tendências financeiras ao longo do período de cinco anos, observa-se que as receitas permanecem relativamente estáveis, com uma ligeira variação entre aproximadamente US$ 12,6 bilhões e US$ 13,7 bilhões. Essa estabilidade sugere um padrão de receita consolidada e resistente a flutuações significativas ao longo dos anos.

O lucro operacional apresenta maior volatilidade, iniciando em US$ 1,815 bilhões em 2011, atingindo um pico de US$ 2,294 bilhões em 2012, seguido por uma redução em 2013 e 2014, até atingir US$ 1,557 bilhões em 2014, antes de uma recuperação para US$ 1,921 bilhões em 2015. Essa variação indica períodos de maior e menor eficiência operacional, refletindo possíveis mudanças nos custos, despesas ou estratégias de negócio ao longo do tempo.

O índice de margem de lucro operacional, que relaciona o lucro operacional às receitas, demonstra uma tendência de flutuação, começando em 14,38% em 2011, aumentando para 16,83% em 2012, contudo, reduzindo-se significativamente para 13,74% em 2013 e para 11,73% em 2014. Em 2015, há uma recuperação para 14,66%. Essas mudanças evidenciam oscilações na eficiência operacional relativa à receita, indicando períodos de maior ou menor rentabilidade relativa, possivelmente influenciados pelos custos variáveis, despesas operacionais ou estratégias de gerenciamento de custos adotadas ao longo dos anos.

Receitas

Ao longo do período analisado, as receitas apresentaram uma tendência de crescimento de 2011 a 2012, passando de aproximadamente US$ 12,63 bilhões para cerca de US$ 13,63 bilhões. Entre 2012 e 2013, houve uma ligeira redução, chegando a aproximadamente US$ 13,08 bilhões. Nos anos seguintes, as receitas se mantiveram relativamente estáveis, com ligeiras oscilações, encerrando em torno de US$ 13,11 bilhões em 2015, indicando estabilidade na receita total.

Lucro líquido

O lucro líquido cresceu de 2011 até 2012, atingindo US$ 1,597 bilhões, após o que ocorreu uma diminuição em 2013, chegando a US$ 1,091 bilhões. Em 2014, o lucro líquido permaneceu relativamente semelhante ao de 2013, mas novamente apresentou aumento em 2015, fechando em US$ 1,293 bilhões. Contudo, a variação entre os anos revela um padrão de consolidação, com picos em 2012 e 2015, demonstrando volatilidade no resultado líquido em decorrência de possíveis fatores operacionais ou de mercado.

Índice de margem de lucro líquido

O índice de margem de lucro líquido exibiu variações ao longo do período. Houve crescimento de 2011 para 2012, atingindo 11.71%, o que indica maior eficiência na geração de lucro em relação às receitas. Entretanto, em 2013 e 2014, a margem caiu para 8.34% e 7.91%, respectivamente, refletindo uma redução na rentabilidade líquida. No ano de 2015, a margem retornou a uma posição próxima ao patamar de 2012, atingindo cerca de 9.87%, sugerindo uma recuperação parcial na eficiência operacional relativa ao lucro líquido.

Ao analisar os dados financeiros ao longo dos cinco anos, observa-se um padrão de variação no lucro líquido, patrimônio líquido e retorno sobre o patrimônio (ROE).

O lucro líquido apresentou uma trajetória de crescimento ascendente de 2011 para 2012, aumentando de 1.319 milhões de dólares para 1.597 milhões, seguido por uma queda em 2013 para 1.091 milhões e 2014 para 1.051 milhões. Em 2015, houve uma recuperação, elevando-se para 1.293 milhões de dólares, embora ainda não alcance os níveis de 2012.

O patrimônio líquido mostrou uma tendência de crescimento até 2013, atingindo 2.166 milhões de dólares, mas apresentou uma queda acentuada em 2014 para 1.547 milhões e uma nova redução significativa em 2015, chegando a 911 milhões. Essa retração patrimonial indica uma diminuição no valor patrimonial da empresa ao longo do período mais recente.

O retorno sobre o patrimônio (ROE) ilustra uma alta consistente em 2011 e 2012, com valores de 72,35% e 74,14%, respectivamente, demonstrando forte geração de lucros em relação ao patrimônio. Em 2013, houve uma redução marcada, caindo para 50,37%. No entanto, em 2014, o ROE voltou a subir significativamente para 67,94%, e em 2015 atingiu um pico expressivo de 141,93%, indicando uma melhora na eficiência da empresa na geração de lucros em relação ao patrimônio, apesar da redução do patrimônio líquido nesse período.

Em resumo, embora o lucro líquido tenha apresentado alguma estabilidade e recuperação na última fase, o declínio no patrimônio líquido nos últimos anos sugere diminuição do valor patrimonial da empresa, mesmo com o ROE atingindo níveis elevados em 2015. Essas tendências indicam mudanças na estrutura patrimonial e na eficiência na utilização do patrimônio ao longo do período analisado.

Lucro líquido

Ao longo do período de análise, o lucro líquido apresentou variações, iniciando em US$ 1.319 milhões em 2011, aumentando para US$ 1.597 milhões em 2012, e posteriormente registrando uma redução em 2013, atingindo US$ 1.091 milhões. Houve uma estabilização em 2014, com um valor de US$ 1.051 milhões, seguida por um novo aumento em 2015, chegando a US$ 1.293 milhões. Essa tendência indica um aumento geral do lucro líquido ao longo do período, apesar das oscilações pontuais.

Ativos totais

Os ativos totais apresentaram uma tendência de leve crescimento de 2011 a 2012, de US$ 8.834 milhões para US$ 9.011 milhões. A partir de então, houve uma diminuição contínua ao longo dos anos seguintes, atingindo US$ 8.695 milhões em 2013, US$ 8.345 milhões em 2014, e finalmente US$ 8.075 milhões em 2015. Essa redução sugere uma tendência de desinvestimento ou de otimização do porte de ativos, embora de forma moderada ao longo do período.

ROA (Retorno sobre ativos)

O índice de ROA demonstrou uma evolução positiva, passando de 14,93% em 2011 para 17,72% em 2012, indicando uma melhora na eficiência na utilização dos ativos. Em 2013, o ROA registrou uma redução para 12,55%, e permaneceu praticamente estável em 2014, em 12,59%. Em 2015, o índice apresentou uma recuperação significativa, atingindo 16,01%. Essa variação revela uma retomada na eficiência operacional, especialmente no último ano, após uma fase de quedas, reforçando uma melhora na rentabilidade relativa aos ativos.