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YUM! Brands Inc. (NYSE:YUM)

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Demonstração de resultados

YUM! Brands Inc., itens selecionados da demonstração de resultados, tendências a longo prazo

US$ em milhões

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2015-12-26), 10-K (Data do relatório: 2014-12-27), 10-K (Data do relatório: 2013-12-28), 10-K (Data do relatório: 2012-12-29), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-25), 10-K (Data do relatório: 2009-12-26), 10-K (Data do relatório: 2008-12-27), 10-K (Data do relatório: 2007-12-29), 10-K (Data do relatório: 2006-12-30), 10-K (Data do relatório: 2005-12-31).


Apresenta-se uma análise estrutural das tendências de desempenho ao longo do período, com foco nas evoluções da receita e da rentabilidade. Não há referência a identidades específicas e o conteúdo descreve padrões observáveis a partir dos dados.

Receitas
Há crescimento contínuo de 9.349 (2005) para 13.633 (2012), atingindo o pico nesse ano. Em 2013-2015, observa-se manutenção do patamar em torno de 13.0 mil milhões, com variações mais suaves entre 13.084 (2013), 13.279 (2014) e 13.105 (2015). Em termos de magnitude, o aumento acumulado até o pico fica próximo de 46% frente ao nível de 2005. A partir de 2012, o ritmo de crescimento enfraquece, sugerindo estabilização em patamar elevado, sem recuperação adicional de larga escala nos anos seguintes.
Lucro operacional
O lucro operacional cresce de 1.153 (2005) para 2.294 (2012), com o pico de rentabilidade operacional em 2012, correspondentes a uma margem aproximada de 16,8%. A partir de 2013 ocorre recuo para 1.798 e, em 2014, para 1.557, antes de retomar a trajetória de alta para 1.921 em 2015. Em termos de margem sobre a receita, a rentabilidade sobe de cerca de 12,3% em 2005 para aproximadamente 16,8% em 2012, recua para cerca de 11,7% em 2014 e retorna a cerca de 14,7% em 2015.
Lucro líquido
O lucro líquido avança de 762 (2005) para 1.597 (2012), atingindo o nível mais elevado do período. Em 2013 e 2014 registra quedas para 1.091 e 1.051, respectivamente, antes de subir para 1.293 em 2015. A margem líquida acompanha esse movimento, indo de aproximadamente 8,15% em 2005 a 11,72% em 2012, caindo para 8,34% em 2013 e 7,92% em 2014, e recuperando-se para 9,86% em 2015.

Balanço: ativo

YUM! Brands Inc., itens selecionados de ativos, tendências a longo prazo

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2015-12-26), 10-K (Data do relatório: 2014-12-27), 10-K (Data do relatório: 2013-12-28), 10-K (Data do relatório: 2012-12-29), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-25), 10-K (Data do relatório: 2009-12-26), 10-K (Data do relatório: 2008-12-27), 10-K (Data do relatório: 2007-12-29), 10-K (Data do relatório: 2006-12-30), 10-K (Data do relatório: 2005-12-31).


Resumo técnico: descreve padrões de evolução de ativos circulantes e ativos totais ao longo de 2005-2015, destacando mudanças abruptas, fases de crescimento e a relação entre os dois componentes.

Ativo circulante (US$ em milhões)
Variação ao longo do período: 2005=837; 2006=901; 2007=1481; 2008=951; 2009=1208; 2010=2313; 2011=2321; 2012=1909; 2013=1691; 2014=1646; 2015=1688. Observa-se dois picos significativos em 2010 e 2011, seguidos por redução gradual de 2012 a 2015, com leve recuperação em 2015 em relação a 2014.
Ativos totais (US$ em milhões)
Variação ao longo do período: 2005=5698; 2006=6353; 2007=7242; 2008=6527; 2009=7148; 2010=8316; 2011=8834; 2012=9011; 2013=8695; 2014=8345; 2015=8075. A trajetória é de crescimento até 2007, queda em 2008, e forte expansão entre 2009 e 2012, atingindo o ponto mais alto em 2012, seguida de recuo gradual até 2015.

Balanço patrimonial: passivo e patrimônio líquido

YUM! Brands Inc., itens selecionados do passivo e do patrimônio líquido, tendências a longo prazo

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2015-12-26), 10-K (Data do relatório: 2014-12-27), 10-K (Data do relatório: 2013-12-28), 10-K (Data do relatório: 2012-12-29), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-25), 10-K (Data do relatório: 2009-12-26), 10-K (Data do relatório: 2008-12-27), 10-K (Data do relatório: 2007-12-29), 10-K (Data do relatório: 2006-12-30), 10-K (Data do relatório: 2005-12-31).


O conjunto de dados evidencia mudanças estruturais relevantes na base de financiamentos e na posição de patrimônio ao longo do período de 2005 a 2015. A seguir, descrevem-se padrões observáveis, variações significativas e possíveis implicações para a gestão de capital e liquidez.

Passivo circulante
Mostra volatilidade ao longo do período, com incremento de 2005 para 2007 (1605 → 2062), recuo em 2008 e 2009 (1722 → 1653), seguido de forte elevação em 2010 (2448) e manutenção de níveis elevados até 2011 (2450). Em 2012 ocorrência de queda modesta (2188), retomada em 2013 (2265) e 2014 (2411), culminando em 2015 com o valor mais alto do período (3088). Em termos de tendência, há um aumento genérico com ciclos de alta e correções, sugerindo maior necessidade de capital de giro ao longo do tempo e eventual sensibilidade a sazonalidades operacionais ou a mudanças de financiamento de curto prazo.
Total do passivo
A trajetória é de crescimento gradual ao longo de quase toda a série, partindo de 4249 em 2005 para 7100 em 2015. Observa-se picos em 2008–2011 (6600–6900) e recuos moderados em 2009, 2012 e 2013, seguidos por novos aumentos em 2014 e 2015. O comportamento indica uma ampliação da base de passivos ao longo do tempo, com períodos de maior electricidade de dívidas ou obrigações de longo prazo, refletindo uma mudança estrutural na estrutura de financiamento.
Endividamento total
O indicador cresce de 1860 em 2005 para 3589 em 2008, acompanhado de queda em 2009 (3266) e novo incremento em 2010–2011 (3588). Entre 2012 e 2013 ocorre nova redução para 2942–2989, seguida de recuperação em 2014 (3344) e ampliação acentuada em 2015 (3977). O padrão revela ciclos de elevação e retração na dívida total, com tendência geral de aumento até 2015, sinalizando maior dependência de instrumentos de dívida ao longo do tempo, possivelmente associado a estratégias de financiamento ou reestruturação de passivos.
Patrimônio líquido (déficit)
O valor inicia estável em torno de 1400 (2005–2006), recua para 1139 em 2007 e entra em déficit de -108 em 2008. A partir de 2009 ocorre recuperação, atingindo 1025 e seguindo até 2166 em 2013, com retorno progressivo a 1547 em 2014 e 911 em 2015. Apesar de positiva desde 2009, a evolução do patrimônio líquido permanece abaixo dos patamares iniciais observados no início do período. A transição de déficit para superávit em 2009 sugere recuperação de resultados ou aporte de capital, porém o recuo subsequente até 2015 indica pressão de retirada de lucros acumulados, dividendos ou recomposição de capital, refletindo uma elevação de volatilidade no componente de patrimônio e margem de proteção aos credores.

Demonstração dos fluxos de caixa

YUM! Brands Inc., itens selecionados da demonstração de fluxo de caixa, tendências a longo prazo

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2015-12-26), 10-K (Data do relatório: 2014-12-27), 10-K (Data do relatório: 2013-12-28), 10-K (Data do relatório: 2012-12-29), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-25), 10-K (Data do relatório: 2009-12-26), 10-K (Data do relatório: 2008-12-27), 10-K (Data do relatório: 2007-12-29), 10-K (Data do relatório: 2006-12-30), 10-K (Data do relatório: 2005-12-31).


Resumo analítico das séries temporais de fluxos de caixa, abrangendo o período de 2005 a 2015, com foco nas três principais atividades de caixa: operacionais, investimentos e financiamento. A interpretação visa identificar padrões, volatilidades e impactos relativos nos saldos ao longo do tempo, sem referência a pessoas jurídicas específicas.

Caixa líquido fornecido pelas atividades operacionais
Observa-se uma trajetória de maior geração de caixa ao longo dos anos, com crescimento relevante até o pico em 2012. Em 2005, o indicador situa-se em US$ 1.238 milhões, subindo para US$ 1.567 milhões em 2007 e atingindo o ponto mais alto em 2012, com US$ 2.294 milhões. Após esse ápice, ocorre uma pressão de queda em 2013 e 2014, chegando a aproximadamente US$ 2.049 milhões em 2014, antes de retornar a patamar próximo ao pico em 2015 (US$ 2.139 milhões). O conjunto revela uma tendência geral de fortalecimento da geração de caixa operacional até 2012, seguida de volatilidade moderada e de estabilização em níveis entre 2,1 e 2,2 bilhões nos anos subsequentes.
Caixa líquido utilizado nas atividades de investimento
O fluxo de caixa líquido resultado das atividades de investimento permanece negativo ao longo de todo o período, caracterizando saída líquida de caixa. A intensidade da saída varia ao longo do tempo: começa em US$ 345 milhões em 2005, atinge picos de saída maiores em 2008 e 2009 (US$ 641 milhões e US$ 727 milhões, respectivamente), e amplia-se novamente em 2011 e 2012 (US$ 1.006 milhões e US$ 1.005 milhões). A partir de 2013, observa-se redução gradual da magnitude das saídas, ficando em US$ 886 milhões em 2013, US$ 936 milhões em 2014 e US$ 682 milhões em 2015. Em síntese, o comportamento sugere ciclos de investimentos mais intensos durante 2007-2009 e 2011-2012, com uma desaceleração entre 2013 e 2015, mantendo-se sempre no negativo, o que indica continuidade de aplicações de capital relativamente elevadas ao longo de todo o período.
Caixa líquido utilizado nas atividades de financiamento
O fluxo de caixa líquido decorrente das atividades de financiamento permanece negativo em todos os anos, apresentando variações acentuadas. Valores partem de US$ 832 milhões em 2005, com movimentos para menos negativos em 2006 e 2007 (US$ 673 milhões e US$ 678 milhões, respectivamente), até um grande aumento de saída em 2008 (US$ 1.459 milhões). A partir de 2009 ocorre melhoria, com US$ 542 milhões, e em 2010 chega a seu menor nível de saída (US$ 337 milhões). Em 2011 e 2012, há novas intensificações, chegando a US$ 1.413 milhões e US$ 1.716 milhões, respectivamente, seguidas de nova redução em 2013 e 2014 (US$ 1.451 milhões e US$ 1.114 milhões). Em 2015, a saída volta a aumentar para US$ 1.292 milhões. Em termos de padrão, os saldos indicam financiamentos de alto impacto em alguns anos (2008 e 2012), com períodos de alívio relativo (2010), sugerindo ajustes de política de capital, distribuição de dividendos, recompra de ações ou manejo de dívida em diferentes fases do ciclo.

Como complemento, o conjunto de três componentes permite inferir o fluxo líquido total anual, que apresentou variações candidatas a mudanças de liquidez. Observa-se que houve saldo positivo nos anos 2005, 2006, 2007, 2009 e, principalmente, 2010, com forte geração de caixa operacional e menor saída total de investimento e financiamento. Em 2008 houve saldo negativo com o aumento das saídas de financiamento, e nos anos subsequentes ocorreram reversões parciais, com 2011-2012 apresentando saldos negativos mais pronunciados. Em 2014 o saldo agregado aproximou-se de zero, e em 2015 retornou a um ganho, fechando o período em posição positiva. Esses padrões sugerem um ciclo de maior disciplina de caixa em 2010, seguido por fases de maior alocação de capital e reestruturação de financiamento em anos posteriores, com recuperação parcial em 2015.


Dados por compartilhamento

YUM! Brands Inc., dados selecionados por compartilhamento, tendências a longo prazo

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2015-12-26), 10-K (Data do relatório: 2014-12-27), 10-K (Data do relatório: 2013-12-28), 10-K (Data do relatório: 2012-12-29), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-25), 10-K (Data do relatório: 2009-12-26), 10-K (Data do relatório: 2008-12-27), 10-K (Data do relatório: 2007-12-29), 10-K (Data do relatório: 2006-12-30), 10-K (Data do relatório: 2005-12-31).

1, 2, 3 Dados ajustados para desdobramentos e dividendos de ações.


Resumo analítico dos padrões observados nas séries de indicadores de desempenho por ação ao longo do período. As três séries apresentam trajetórias distintas, com impactos evidentes na percepção de lucratividade e de retorno ao acionista, em especial entre 2012 e 2015.

Lucro básico por ação
Mostra uma trajetória de valorização consistente de 2005 até 2012, passando de 1,33 para 3,46, o que representa ganho significativo ao longo desse intervalo. A partir de 2013 ocorre queda para 2,41 e, em 2014, para 2,37, sinalizando volatilidade de curto prazo na lucratividade por ação. Em 2015 há recuperação para 2,97, mas o nível não retorna ao pico de 2012. A leitura sugere crescimento robusto nos primeiros anos da janela, seguido por uma desaceleração/sabor de volatilidade no meio da década, com recuperação parcial no último ano observado.
Lucro diluído por ação
Segue padrão similar ao básico, aumentando de 1,28 (2005) para 3,38 (2012). Em 2013 cai para 2,36 e, em 2014, para 2,32, antes de subir novamente em 2015 para 2,92. A diferença entre lucro básico e diluído permanece pequena ao longo do tempo (em torno de 0,05 a 0,08), indicando que a diluição tem efeito limitado sobre a leitura de lucratividade por ação. Os picos de 2012 e a posterior recuperação parcial em 2015 reforçam a ideia de lucratividade sujeita a ciclos, com volatilidade mais acentuada no meio da década.
Dividendo por ação
Apresenta crescimento contínuo e quase ininterrupto ao longo de todo o período, elevando-se de 0,23 (2005) para 1,74 (2015). O ritmo de aumentos é particularmente expressivo a partir de 2008, com progres­sões anuais constantes e sem quedas. Este padrão indica uma política de retorno aos acionistas estável e ascendente, sugerindo disponibilidade de caixa robusta e/ou prioridade estratégica em distribuir capital aos acionistas, mesmo diante da volatilidade observada nos indicadores de lucro por ação.

Conclui-se que, embora haja volatilidade na lucratividade por ação entre 2012 e 2014, a série de dividendos mantém uma trajetória de crescimento firme, o que sinaliza disciplina na política de retorno de capital. A diferença entre os indicadores de lucro básico e diluído permanece pequena ao longo do período, refletindo uma diluição moderada e estável. A combinação desses padrões sugere que, no período analisado, o fluxo de caixa disponível para distribuição aos acionistas sustenta a continuidade de aumento dos dividendos, mesmo diante de oscilações na lucratividade por ação.