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- Relação preço/ FCFE (P/FCFE)
- Modelo de desconto de dividendos (DDM)
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- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) desde 2005
- Relação preço/lucro líquido (P/E) desde 2005
Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-03-31).
Observa-se uma tendência de aumento consistente nas vendas líquidas ao longo do período analisado, com a porcentagem das vendas líquidas variando entre aproximadamente 97% a 99%, indicando estabilidade na participação das vendas diretas e de parte relacionada no total de vendas líquidas ao longo do tempo.
O custo dos produtos vendidos, como porcentagem das vendas líquidas, apresentou flutuações ao longo do período, inicialmente apresentando valores mais negativos e, posteriormente, uma redução na sua magnitude, especialmente a partir do meio de 2014, indicando uma possível melhora na margem bruta. O lucro bruto, expresso em percentual das vendas, também demonstrou crescimento, atingindo patamares superiores a 44% nas últimas medições, refletindo melhorias na eficiência operacional ou na composição de produtos mais rentáveis.
Os impostos especiais de consumo mantiveram-se relativamente estáveis como porcentagem das vendas líquidas, com uma leve tendência de redução ao final do período, contribuindo positivamente para o resultado líquido.
O resultado operacional exibiu tendência de crescimento, com picos significativos na margem operacional, especialmente em cortes pontuais de 2014 e 2015, quando ultrapassou 100% em certas medições devido à presença de receitas extraordinárias ou ganhos incomuns, como ganhos com desinvestimentos, registrados em alguns trimestres. Esses ganhos atípicos, bem como despesas pontuais de reestruturação e imparidade de ativos, tiveram impacto relevante em determinados períodos, especialmente em 2014 e 2015.
O ganho com desinvestimentos foi registrado em determinados trimestres de 2014 e 2015, ponto que contribuiu para picos positivos no resultado operacional e lucro líquido. Por outro lado, houve despesas por reestruturação e encargos de imparidade que reduziram temporariamente a margem operacional e líquida, especialmente no segundo semestre de 2015 e em segmentos de 2016.
As despesas com vendas, gerais e administrativas, mantiveram-se relativamente estáveis, com leves oscilações e uma tendência de redução relativa ao longo do tempo, contribuindo positivamente para a margem operacional.
O resultado líquido, como porcentagem das vendas líquidas, mostrou forte aumento ao longo do período, atingindo patamares elevados em 2015 e 2016, impulsionado pelos ganhos operacionais e pela redução de despesas, além do impacto positivo de ganhos com desinvestimentos. A composição dos resultados sugere melhora na rentabilidade operacional ao longo do tempo, apesar de episódios de despesas não recorrentes que afetaram temporariamente os resultados.
As despesas com juros e dívidas apresentaram uma tendência de aumento ao longo do período, refletindo possível crescimento do endividamento ou variações nas condições de financiamento, com alguns picos pontuais. Os rendimentos de juros permaneceram relativamente estáveis em pequenas magnitudes positivas, contribuindo marginalmente para o resultado financeiro.
O resultado de operações continuadas antes do imposto de renda foi altamente variável, mostrando picos significativos em certos meses, como finais de 2014 e 2015, alinhando-se às flutuações de receitas extraordinárias e despesas pontuais. O resultado após o imposto também seguiu essa tendência, com elevações expressivas na margem, refletindo a influência de receitas e despesas não operacionais pontuais.
O lucro líquido, como porcentagem das vendas líquidas, revelou crescimento expressivo a partir de 2015, atingindo características marcantes na última medição, quando aproximou-se de 20%, indicando uma melhora substancial na rentabilidade após ajustes por itens não recorrentes, ganhos extraordinários e redução de despesas extraordinárias.