Estrutura do balanço: activo
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- Análise dos rácios de actividade a longo prazo
- Análise da DuPont: Agregação do índice de ROE, ROAe margem de lucro líquido
- Relação preço/ FCFE (P/FCFE)
- Modelo de desconto de dividendos (DDM)
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) desde 2005
- Relação preço/receita (P/S) desde 2005
Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31).
- Alterações nos componentes de caixa e equivalentes de caixa
- Houve uma redução consistente na proporção de caixa e equivalentes de caixa em relação ao total do ativo, passando de 15,11% em 2012 para 4,01% em 2016. Essa diminuição sugere uma possível estratégia de utilização de recursos líquidos em outros investimentos ou operações, ou uma mudança na política de manutenção de liquidez.
- Investimentos de curto prazo
- Os investimentos de curto prazo apareceram apenas em 2015, representando 0,28% do total do ativo, indicando uma redução ou ausência de destaque nesse componente nos demais anos. A ausência de dados antes de 2015 limita análises de tendência.
- Contas a receber e seus componentes relacionados
- As contas a receber totalizaram 0,53%, 0,69% e 0,76% em 2012, 2013 e 2014, respectivamente, antes de uma significativa redução para 0,13% em 2015 e 2016. Além disso, as contas a receber de parte relacionada apresentaram uma leve queda de 0,37% para 0,36% em 2013, seguido de uma redução acentuada a 0,07% em 2015 e aumento para 0,22% em 2016. Essa tendência indica uma diminuição geral na relevância das contas a receber, especialmente as relacionadas, possivelmente refletindo melhorias na gestão de crédito ou mudanças na política de vendas a prazo.
- Notas a receber e outros recebíveis
- Notes a receber apresentaram proporcionalidade estável na primeira metade do período, mas suas proporções não estão presentes após 2014. Outros recebíveis mostraram uma queda contínua de 0,10% em 2012 para 0,02% em 2016, indicando uma redução no estoque de ativos de receita não especificada ou menor dependência desses ativos.
- Inventários
- Inventários apresentaram aumento de 5,94% em 2012 para 8,43% em 2014, seguido de redução significativa para 3,26% em 2015 e uma estabilização próxima a 3,22% em 2016. Essa dinâmica pode refletir maior acúmulo de estoques até 2014, com posterior redução possivelmente visant melhorar a eficiência operacional ou rotatividade de estoques.
- Imposto de renda diferido, líquido
- O percentual de impostos de renda diferido diminuiu de 5,48% em 2012 para 1,94% em 2015, desaparecendo na última leitura. Essa tendência pode indicar mudanças nas projeções fiscais, reclassificações ou realizações de ativos fiscais diferidos.
- Outros ativos circulantes e ativos não circulantes
- Os outros ativos circulantes estabilizaram-se em torno de 1,06% a 1,34%, mas também apresentaram uma redução para 0,69% em 2016. Quanto aos ativos não circulantes, sua proporção aumentou de 70,94% em 2012 para 91,71% em 2016. Essa mudança expressa um reposicionamento do foco do ativo, indicando maior concentração em bens de longo prazo, como marcas, intangíveis e imobilizado líquido.
- Ativo fixo e ativos intangíveis
- O imobilizado líquido permaneceu relativamente estável em torno de 6,26% a 7,92%, enquanto marcas, ativos intangíveis líquidos aumentaram de 14,83% em 2012 para 57,63% em 2016. A ampliação dessa linha indica forte investimento ou valorização de ativos intangíveis, refletindo uma possível estratégia de fortalecimento de marcas e ativos intangíveis de valor.
- Boa vontade
- A boa vontade apresentou um aumento de aproximadamente 48,38% em 2012 para 52,75% em 2014, seguido de uma redução para 30,05% em 2015 e um leve aumento para 31,3% em 2016. Essa trajetória sugere que a empresa valorizou intensamente seus ativos de goodwill até 2014, mas depois reavaliou, o que pode indicar ajustes de valores atribuídos a aquisições ou ativos adquiridos.
- Outros ativos e encargos diferidos
- Esses componentes tiveram uma redução expressiva de 1,46% em 2012 para 0,14% em 2016, evidenciando uma diminuição na relevância dos encargos diferidos e demais ativos intangíveis não classificados especificamente, possivelmente devido à amortização ou reclassificação.
- Resumo geral de composição
- Ao longo do período analisado, existe uma clara tendência de diminuição na parcela de ativos circulantes e aumento na participação de ativos não circulantes, especialmente ativos intangíveis e goodwill, indicando reposicionamento estratégico para um foco maior em ativos de longo prazo. A redução em liquidez corrente e em ativos de curto prazo sugere uma mudança na gestão de liquidez ou uma estratégia de investimento em ativos duradouros. A valorização dos ativos intangíveis também aponta para ênfase na manutenção e fortalecimento das marcas e outros ativos imateriais.