Reynolds American Inc. atua em 3 segmentos: RJR Tobacco; Santa Fé; e rapé americano.
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Aceitamos:
Índice de margem de lucro do segmento reportável
31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 31 de dez. de 2012 | |
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RJR Tabaco | |||||
Santa Fé | |||||
Rapé Americano |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31).
- Desempenho de margem de lucro do segmento relatável de tabaco
- Observa-se uma tendência geral de aumento nas margens de lucro relativas ao segmento, indicando uma melhora na rentabilidade. O índice de margem de lucro do segmento RJR Tabaco apresentou crescimento contínuo, passando de 24,93% em 2012 para 47,72% em 2016, quase dobrando seu valor ao longo do período. A margem da marca Santa Fé permaneceu relativamente alta ao longo do período, começando em 48,77% em 2012 e atingindo 56,12% em 2016, mostrando estabilidade e uma leve tendência de expansão. Já o índice de margem de lucro do Rapé Americano apresentou crescimento mais modesto, iniciando em 54,92% em 2012 e alcançando 59,19% em 2016, sugerindo uma margem já robusta inicial e uma pequena ampliação no período. Em conjunto, esses dados indicam melhorias na rentabilidade dos segmentos de tabaco ao longo dos anos, com uma consolidação de margens elevadas especialmente para Santa Fé e Rapé Americano.
Índice de margem de lucro do segmento reportável: Tabaco RJR
31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 31 de dez. de 2012 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Resultado (prejuízo) operacional | |||||
Vendas líquidas | |||||
Índice de lucratividade do segmento reportável | |||||
Índice de margem de lucro do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31).
1 2016 cálculo
Índice de margem de lucro do segmento reportável = 100 × Resultado (prejuízo) operacional ÷ Vendas líquidas
= 100 × ÷ =
Ao analisar os dados financeiros ao longo do período de 2012 a 2016, observa-se uma tendência de crescimento consistente tanto nas vendas líquidas quanto no resultado operacional da empresa. As vendas líquidas apresentaram um aumento contínuo, saindo de aproximadamente US$ 6,96 bilhões em 2012 para cerca de US$ 10,31 bilhões em 2016, refletindo uma expansão nas receitas da operação ao longo dos anos.
O resultado (prejuízo) operacional também mostrou uma trajetória de crescimento substancial, passando de US$ 1,735 bilhões em 2012 para US$ 4,922 bilhões em 2016. Essa evolução sugere melhorias na eficiência operacional ou crescimento de margens de lucro operacional, acompanhando o incremento nas receitas, além de uma possível gestão eficaz dos custos.
De fato, o índice de margem de lucro do segmento reportável acompanhou essa melhora, iniciando em 24,93% em 2012 e atingindo 47,72% em 2016. Essa expansão significativa indica que a proporção de lucro operacional em relação às vendas líquidas foi praticamente dobrada no período, demonstrando maior eficiência na geração de lucros a partir das receitas.
Em resumo, os dados evidenciam uma trajetória de forte crescimento financeiro e operacional entre 2012 e 2016, marcada por aumentos sustentáveis nas vendas e na eficiência de lucro operacional, refletindo possivelmente estratégias de expansão, otimização de custos ou melhorias no portfólio de produtos.
Índice de margem de lucro do segmento reportável:Santa Fé
31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 31 de dez. de 2012 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Resultado (prejuízo) operacional | |||||
Vendas líquidas | |||||
Índice de lucratividade do segmento reportável | |||||
Índice de margem de lucro do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31).
1 2016 cálculo
Índice de margem de lucro do segmento reportável = 100 × Resultado (prejuízo) operacional ÷ Vendas líquidas
= 100 × ÷ =
- Resultado (prejuízo) operacional
- Observa-se uma trajetória de crescimento contínuo no resultado operacional, passando de US$ 237 milhões em 2012 para US$ 546 milhões em 2016. Essa evolução indica uma melhoria na eficiência operacional ou aumento na rentabilidade das operações ao longo do período analisado.
- Vendas líquidas
- As vendas líquidas apresentaram um crescimento consistente, ampliando de US$ 486 milhões em 2012 para US$ 973 milhões em 2016. Esse avanço reflete o aumento da demanda dos produtos ou serviços oferecidos e possivelmente uma ampliação de mercado ou maior penetração de mercado ao longo dos anos.
- Índice de margem de lucro do segmento reportável
- O índice de margem de lucro do segmento reportável mostrou uma tendência de incremento, partindo de 48,77% em 2012 e atingindo 56,12% em 2016. Essa elevação demonstra uma melhoria na rentabilidade do segmento, sugerindo que a empresa tem conseguido aumentar a eficiência na conversão das vendas em lucros, além de possivelmente controlar melhor os custos operacionais.
Índice de margem de lucro do segmento reportável: rapé americano
31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 31 de dez. de 2012 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Resultado (prejuízo) operacional | |||||
Vendas líquidas | |||||
Índice de lucratividade do segmento reportável | |||||
Índice de margem de lucro do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31).
1 2016 cálculo
Índice de margem de lucro do segmento reportável = 100 × Resultado (prejuízo) operacional ÷ Vendas líquidas
= 100 × ÷ =
Ao analisar os dados financeiros anuais, observa-se uma trajetória de crescimento consistente nos principais indicadores. O resultado operacional apresentou uma elevação gradual, passando de 374 milhões de dólares em 2012 para 541 milhões em 2016, demonstrando uma melhoria contínua na rentabilidade operacional da empresa.
As vendas líquidas também exibiram uma tendência de aumento, ampliando-se de 681 milhões de dólares em 2012 para 914 milhões em 2016. Essa progressão indica uma expansão nas receitas de vendas ao longo do período, possivelmente refletindo estratégias de mercado eficazes ou crescimento na demanda pelos produtos ou serviços oferecidos.
Outro aspecto relevante é o índice de margem de lucro do segmento reportável, que subiu de 54.92% em 2012 para 59.19% em 2016. Essa elevação sugere melhorias na eficiência operacional e na gestão de custos, resultando em uma maior proporção de lucro em relação às vendas líquidas ao longo dos anos.
De modo geral, os dados indicam uma posição financeira fortalecida, com crescimento sustentável tanto na geração de receitas quanto na rentabilidade operacional. Essa evolução positiva pode reforçar a percepção de uma gestão eficiente e potencialmente favorável às estratégias de expansão e valorização dos interesses da empresa no mercado ao longo do período analisado.
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação
31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 31 de dez. de 2012 | |
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RJR Tabaco | |||||
Santa Fé | |||||
Rapé Americano |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31).
Ao analisar os indicadores referentes às despesas de capital do segmento relatável para a taxa de depreciação, observa-se tendências distintas entre os diferentes produtos ao longo do período de 2012 a 2016.
- RJR Tabaco
- O rácio apresentou um aumento constante, passando de 0,36 em 2012 para 1,69 em 2016. Essa elevação indica uma crescente alocação de despesas de capital relativa à taxa de depreciação ao longo tempo, sugerindo possíveis investimentos adicionais ou reposições de ativos com maior intensidade.
- Santa Fé
- O segmento exibiu uma variação significativa, iniciando com um valor alto de 2,0 em 2012. Após uma redução para 0,67 em 2013, houve uma forte recuperação culminando em um pico de 5,33 em 2015. Em 2016, o valor recuou novamente para 3.0, ainda elevado. Esses movimentos indicam flutuações consideráveis na alocação de despesas de capital, possivelmente refletindo mudanças estratégicas ou de captação de ativos adicionais em determinados anos.
- Rapé Americano
- Ao contrário dos demais, esse segmento mostrou uma redução contínua, de 1,26 em 2012 para 0,59 em 2015, seguida de um aumento para 1,38 em 2016. A tendência geral sugere uma diminuição na proporção de despesas de capital relativa à taxa de depreciação até 2015, com uma recuperação parcial no último ano analisado.
Em suma, o período analisado revela diferenças marcantes nas estratégias de investimento dos segmentos, refletidas na variação do rácio financeiro de despesas de capital em relação à depreciação. Enquanto alguns segmentos demonstram aumento progressivo, outros exibem redução acentuada ou oscilações, indicando ajustes estratégicos ou operacionais específicos a cada produto.
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação: Tabaco RJR
Reynolds American Inc.; RJR Tabaco; calcular despesas de capital do segmento em relação ao cálculo do índice de depreciação
31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 31 de dez. de 2012 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Despesas de capital em caixa | |||||
Despesas de depreciação e amortização | |||||
Índice financeiro do segmento reportável | |||||
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31).
1 2016 cálculo
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação = Despesas de capital em caixa ÷ Despesas de depreciação e amortização
= ÷ =
Ao analisar os dados financeiros, observa-se um aumento consistente nas despesas de capital em caixa ao longo do período de 2012 a 2016, passando de US$ 36 milhões em 2012 para US$ 130 milhões em 2016. Esse aumento pode indicar uma estratégia de expansão ou investimento mais agressiva na companhia, refletida na elevação das aquisições ou melhorias em ativos fixos.
As despesas de depreciação e amortização apresentaram uma tendência de leve declínio de 2012 até 2014, passando de US$ 99 milhões para US$ 65 milhões, o que pode indicar uma redução na velocidade de depreciação, mudança na composição dos ativos ou ajuste na política de amortizações. Contudo, a partir de 2014, esses valores apresentaram recuperação, atingindo US$ 77 milhões em 2016, o que sugere uma estabilização ou aumento na depreciação atribuída aos ativos depreciáveis.
O rácio financeiro que relaciona as despesas de capital do segmento reportáveis com a taxa de depreciação demonstra um aumento acentuado ao longo do período, de 0.36 em 2012 para 1.69 em 2016. Esse crescimento indica uma disparidade crescente entre os investimentos de capital e o ritmo de depreciação, possivelmente refletindo uma intensificação dos investimentos para sustentar crescimento, substituição de ativos ou aquisição de novos ativos com maior prazo de vida útil. A elevação neste índice pode sinalizar também uma maior alavancagem de investimentos em relação à depreciação, o que exige atenção quanto às implicações financeiras e operacionais futuras.
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação:Santa Fé
Reynolds American Inc.; Santa Fé; calcular despesas de capital do segmento em relação ao cálculo do índice de depreciação
31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 31 de dez. de 2012 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Despesas de capital em caixa | |||||
Despesas de depreciação e amortização | |||||
Índice financeiro do segmento reportável | |||||
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31).
1 2016 cálculo
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação = Despesas de capital em caixa ÷ Despesas de depreciação e amortização
= ÷ =
Ao analisar as tendências das despesas de capital em caixa ao longo do período de 2012 a 2016, observa-se uma variação significativa. Houve uma redução de 4 milhões de dólares em 2012 para 2 milhões em 2013, seguida por um aumento considerável para 7 milhões em 2014. Essa quantidade subiu ainda mais para 16 milhões em 2015, antes de uma leve diminuição para 12 milhões em 2016. Essa oscilação sugere períodos de maior investimento de capital, especialmente destacado em 2015.
As despesas de depreciação e amortização mantiveram-se relativamente estáveis, com valores entre 2 e 4 milhões de dólares ao longo do período. Houve um leve incremento de 2 milhões em 2012 para 3 milhões em 2013 e 2014, mantendo-se nesse patamar até 2015, e subindo para 4 milhões em 2016. Essa estabilidade indica uma consistência na amortização de ativos ao longo dos anos, com um leve aumento que pode refletir a maior quantidade de ativos depreciados ou amortizados em 2016.
O rácio financeiro relacionado às despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação mostra uma tendência de aumento substancial de 2 em 2012 para 0.67 em 2013, o que indicou uma redução na proporção em 2013. Em 2014, o rácio voltou a subir para 2.33, e em 2015 aumentou significativamente para 5.33, refletindo um aumento na relação entre despesas de capital do segmento reportável e a taxa de depreciação nesse ano. Em 2016, esse rácio foi ligeiramente reduzido para 3, ainda indicando uma relação elevada, embora menor que em 2015.
De modo geral, os dados evidenciam uma intensificação dos investimentos de capital em 2014 e especialmente em 2015, acompanhada por uma estabilidade nas despesas de depreciação ao longo do período. A variação no rácio sugere mudanças na estratégia de investimento, possivelmente visando expansão ou renovação de ativos no segmento reportável, com destaque para o ano de 2015.
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação: rapé americano
Reynolds American Inc.; rapé americano; calcular despesas de capital do segmento em relação ao cálculo do índice de depreciação
31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 31 de dez. de 2012 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Despesas de capital em caixa | |||||
Despesas de depreciação e amortização | |||||
Índice financeiro do segmento reportável | |||||
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31).
1 2016 cálculo
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação = Despesas de capital em caixa ÷ Despesas de depreciação e amortização
= ÷ =
Ao analisar as despesas de capital em caixa ao longo dos anos, observa-se uma variação significativa. Entre 2012 e 2014, houve uma redução contínua nesses investimentos, passando de US$ 24 milhões em 2012 para US$ 12 milhões em 2014. Em 2015, essa despesa permaneceu relativamente estável em US$ 10 milhões, indicando uma estabilização ou contenção nos investimentos de capital. Contudo, em 2016, houve um aumento expressivo para US$ 22 milhões, sugerindo uma retomada ou incremento nos investimentos de capital.
Quanto às despesas de depreciação e amortização, elas se mantiveram relativamente constantes ao longo do período, com valores próximos entre 17 e 19 milhões de dólares. Houve uma pequena diminuição de 19 milhões em 2012 para 16 milhões em 2016, o que pode refletir uma atualização na depreciação de ativos ou uma redução na base de ativos depreciáveis.
O rácio financeiro que relaciona as despesas de capital do segmento reportáveis à taxa de depreciação apresentou uma tendência de declínio até 2015, partindo de 1.26 em 2012 para 0.59 em 2015. Isto indica que, proporcionalmente às despesas de depreciação, os investimentos de capital no segmento estavam diminuindo, sugerindo uma possível redução do ritmo de expansão ou manutenção de ativos. Entretanto, em 2016, esse rácio voltou a subir expressivamente para 1.38, indicando que os investimentos de capital aumentaram de forma proporcional à depreciação ou até mais do que isso, reforçando a hipótese de uma retomada ou intensificação nos investimentos de capital no último ano avaliado.
Vendas líquidas
31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 31 de dez. de 2012 | |
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RJR Tabaco | |||||
Santa Fé | |||||
Rapé Americano | |||||
Todos os outros | |||||
Consolidado |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31).
Ao analisar a evolução das vendas líquidas ao longo do período de 2012 a 2016, observa-se uma tendência geral de crescimento consolidado. Os valores aumentaram de US$ 8,3 bilhões em 2012 para US$ 12,5 bilhões em 2016, indicando uma expansão significativa na receita total da empresa.
Dentro desse crescimento, destaca-se o segmento de RJR Tabaco, que apresentou uma forte elevação, especialmente entre 2015 e 2016, passando de US$ 8,6 bilhões para US$ 10,3 bilhões. Esse aumento sugere uma performance robusta ou aquisições relevantes nesse segmento, contribuindo significativamente para a elevação do total consolidado.
O segmento Santa Fé demonstrou uma tendência contínua de crescimento ao longo do período, com vendas passando de US$ 486 milhões em 2012 para quase US$ 973 milhões em 2016. Esse aumento consistente evidencia uma estratégia de expansão ou consolidação de mercado para esse produto específico.
O segmento Rapé Americano também apresentou evolução positiva, incrementando suas vendas de US$ 681 milhões em 2012 para US$ 914 milhões em 2016. Este crescimento, embora menos expressivo em termos absolutos comparado ao segmento de tabaco, reforça a tendência de expansão dos negócios nesse segmento.
Os demais segmentos, categorizados como "Todos os outros", também exibiram crescimento, passando de US$ 177 milhões em 2012 para US$ 302 milhões em 2016. Apesar de representar uma fração menor da receita total, esse aumento contribui para a diversificação das fontes de receita dose da companhia.
De modo geral, as tendências revelam uma estratégia de crescimento consistente, apoiada por aumentos em múltiplos segmentos, especialmente no de maior peso relativo, o de RJR Tabaco. Isso indica potencial fortalecimento de mercado e ampliação da presença de produtos específicos ao longo dos anos analisados.
Resultado (prejuízo) operacional
31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 31 de dez. de 2012 | |
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RJR Tabaco | |||||
Santa Fé | |||||
Rapé Americano | |||||
Todos os outros | |||||
Ganho com desinvestimentos | |||||
Despesas corporativas | |||||
Consolidado |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31).
Ao analisar as tendências dos resultados operacionais ao longo do período de 2012 a 2016, observa-se um crescimento consistente no resultado operacional consolidado, com destaque para o aumento expressivo entre 2015 e 2016. Em 2012, o valor foi de aproximadamente US$ 2.214 milhões, crescendo para cerca de US$ 3.132 milhões em 2013, embora apresentasse uma queda em 2014, atingindo US$ 2.531 milhões. A partir de 2014, há uma forte recuperação e crescimento, culminando em US$ 6.953 milhões em 2016, representando mais que o triplo do valor de 2012.
Os segmentos específicos exibiram diferentes comportamentos. O resultado operacional do segmento RJR Tabaco apresentou crescimento contínuo, saindo de US$ 1.735 milhões em 2012 para US$ 4.922 milhões em 2016, evidenciando uma expansão significativa dessa linha de negócio. Santa Fé e Rapé Americano também mostraram evolução de forma semelhante, embora em ritmo mais moderado. Santa Fé cresceu de US$ 237 milhões em 2012 para US$ 546 milhões em 2016, enquanto Rapé Americano evoluiu de US$ 374 milhões para US$ 541 milhões no mesmo período.
Por outro lado, os resultados operacionais de "Todos os outros" apresentam resultados negativos ao longo do período, com prejuízos maiores em 2014 e 2015, antes de uma redução da magnitude das perdas em 2016. Este padrão sugere dificuldades específicas em algumas linhas de negócio ou despesas relacionadas que impactaram negativamente esse segmento.
O item "Ganho com desinvestimentos" surge a partir de 2015, indicando ganhos decorrentes de venda de ativos ou desinvestimentos estratégicos, com valores significativos em 2015 (US$ 3.181 milhões) e 2016 (US$ 4.861 milhões). Esses ganhos contribuem substancialmente para o aumento do resultado consolidado nesse período.
As despesas corporativas, por sua vez, apresentam uma tendência de redução ao longo dos anos, passando de US$ 96 milhões em 2012 para aproximadamente US$ 156 milhões em 2016, com uma redução relativa em 2016, o que possivelmente indica uma gestão mais eficiente nos custos administrativos e gerais.
Despesas de capital em caixa
31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 31 de dez. de 2012 | |
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RJR Tabaco | |||||
Santa Fé | |||||
Rapé Americano | |||||
Todos os outros | |||||
Consolidado |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31).
Ao analisar os dados de despesas de capital em caixa ao longo do período de 2012 a 2016, observa-se uma tendência geral de aumento no montante total investido, demonstrada pelo crescimento do valor consolidado de US$ 88 milhões em 2012 para US$ 206 milhões em 2016.
Especificamente, a linha consolidada revela uma evolução constante, embora com oscilações menores entre 2014 e 2015, indicando uma estratégia de investimento relativamente estável, culminando na maior despesa registrada em 2016.
O item relacionado à RJR Tabaco apresenta um padrão de crescimento mais expressivo de 2012 a 2016, passando de US$ 36 milhões para US$ 130 milhões, refletindo possíveis investimentos adicionais ou esforços de expansão nesta unidade de negócios.
Santa Fé, por sua vez, demonstra uma variação mais moderada, começando em US$ 4 milhões em 2012, atingindo um pico de US$ 16 milhões em 2015, mas retornando a US$ 12 milhões em 2016, sugerindo uma abordagem de investimento mais controlada ou maior foco em eficiência nas despesas de capital.
Rapé Americano mostra uma tendência de redução entre 2012 e 2015, passando de US$ 24 milhões a US$ 10 milhões, antes de um aumento deUS$ 22 milhões em 2016, indicando possíveis ajustes estratégicos ou mudanças nos planos de investimento nesta categoria específica.
O grupo "Todos os outros" surge como uma parcela significativa, especialmente com um aumento de US$ 24 milhões para US$ 132 milhões entre 2012 e 2014, seguido por uma redução para US$ 42 milhões em 2016, o que pode refletir uma priorização temporária de certos investimentos ou desinvestimentos em segmentos específicos.
De modo geral, o perfil de despesas de capital demonstra aumento progressivo ao longo do período, com variações contextuais nos diferentes itens, evidenciando uma estratégia de investimento contínua com foco na expansão e manutenção de ativos, ajustada às condições de mercado ou específicas de cada segmento de negócios.
Despesas de depreciação e amortização
Reynolds American Inc., despesas de depreciação e amortização por segmento reportável
US$ em milhões
31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 31 de dez. de 2014 | 31 de dez. de 2013 | 31 de dez. de 2012 | |
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RJR Tabaco | |||||
Santa Fé | |||||
Rapé Americano | |||||
Todos os outros | |||||
Consolidado |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31).
- Receita de despesas de depreciação e amortização de JTR Tabaco
- Observa-se uma tendência decrescente de 2012 a 2014, com uma redução significativa de 99 milhões para 65 milhões de dólares, seguida de estabilidade em torno de 68-71 milhões até 2015, e um aumento leve para 77 milhões em 2016.
- Receita de despesas de depreciação e amortização de Santa Fé
- Os valores permanecem bastante estáveis ao longo do período, com pequena variação de 2 a 4 milhões de dólares, indicando possível estabilidade nas operações dessa unidade.
- Receita de despesas de depreciação e amortização de Rapé Americano
- Mostra uma leve diminuição ao longo do período, de 19 milhões em 2012 para 16 milhões em 2016, sugerindo uma possível conclusão de ativos ou redução da depreciação nessa unidade específica.
- Receita de despesas de depreciação e amortização de todos os outros itens
- Este item apresenta um crescimento acentuado de 11 milhões em 2012 para 31 milhões em 2015, seguido de uma redução para 26 milhões em 2016, indicando uma possível expansão temporária ou aumento de investimentos que foi parcialmente revertido.
- Receita consolidada de despesas de depreciação e amortização
- A linha consolidada demonstra uma redução de 2012 a 2013, caindo de 131 milhões para 103 milhões de dólares, com estabilidade e ligeira variação ao longo dos anos seguintes, chegando a 123 milhões em 2016. Isso sugere uma gestão eficiente na depreciação consolidada, embora com flutuações relacionadas às operações específicas de cada unidade.
De modo geral, os dados indicam uma redução significativa na depreciação e amortização de grandes unidades específicas nos primeiros anos, seguida de estabilização ou crescimento moderado, refletindo possivelmente sazonalidades, mudanças nos investimentos ou na utilização de ativos. A variação em despesas específicas aponta para ajustes estratégicos internos, enquanto a consolidação demonstra uma gestão de custos relativamente controlada ao longo do período analisado.