Reynolds American Inc. (NYSE:RAI)

A análise dos dados revela tendências distintas nos múltiplos de avaliação ao longo do período examinado. Observa-se uma variação considerável nos indicadores, com momentos de expansão e contração.

Relação preço/lucro líquido (P/E)

A relação P/E demonstra uma trajetória ascendente de 2013 para 2014, atingindo um pico em dezembro de 2014. Em 2015, o indicador apresenta uma correção, seguido por uma queda acentuada no primeiro trimestre de 2016. A partir desse ponto, observa-se uma recuperação gradual, culminando em um novo aumento no primeiro trimestre de 2017, superando os níveis de 2014.

Relação preço/resultado operacional (P/OP)

De forma similar ao P/E, o P/OP exibe um crescimento até o terceiro trimestre de 2014, seguido por uma diminuição no último trimestre do mesmo ano. Em 2015, o indicador se mantém relativamente estável, com uma leve tendência de queda. O primeiro trimestre de 2016 registra uma redução significativa, com recuperação parcial nos trimestres subsequentes, atingindo um novo pico no primeiro trimestre de 2017.

Relação preço/receita (P/S)

O P/S apresenta um aumento constante de 2013 a 2015, com uma aceleração no segundo e terceiro trimestres de 2015. Após atingir o valor mais alto no terceiro trimestre de 2015, o indicador demonstra uma leve correção, seguida por um novo período de crescimento em 2016 e 2017, alcançando o valor mais elevado no primeiro trimestre de 2017.

Relação preço/valor contabilístico (P/BV)

O P/BV acompanha a tendência de alta observada nos demais indicadores até o terceiro trimestre de 2014, atingindo seu valor máximo. Em dezembro de 2014, o indicador sofre uma queda drástica, mantendo-se em patamares mais baixos ao longo de 2015. A partir de 2016, observa-se uma recuperação gradual, com um aumento constante até o primeiro trimestre de 2017, embora não atinja os níveis de 2014.

Em resumo, os dados indicam um período de expansão nos múltiplos de avaliação até o final de 2014, seguido por uma correção em 2015 e uma recuperação gradual a partir de 2016, com um novo período de crescimento no primeiro trimestre de 2017. A magnitude das variações difere entre os indicadores, mas a tendência geral sugere uma reavaliação do mercado em relação à empresa ao longo do período analisado.

A análise dos dados revela tendências distintas em três indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O preço das ações demonstra uma trajetória ascendente geral, com flutuações trimestrais. Observa-se um aumento consistente de 2013 para 2016, atingindo um pico no final de 2016. No entanto, o primeiro trimestre de 2017 apresenta uma retração em relação ao período anterior.

O lucro por ação (EPS) exibe um padrão de crescimento mais irregular. Após um período de estabilidade e ligeiro aumento entre 2013 e 2015, o indicador registra um salto significativo no primeiro trimestre de 2016, seguido por uma diminuição nos trimestres subsequentes. O último trimestre de 2015 e o primeiro de 2016 apresentam os maiores valores de EPS.

O índice Preço/Lucro (P/E) acompanha, em certa medida, a evolução do preço das ações, apresentando um aumento gradual até o final de 2014. Em 2015, o P/E demonstra uma certa volatilidade, com uma queda acentuada no primeiro trimestre de 2016, refletindo o aumento expressivo do EPS naquele período. O último trimestre de 2016 e o primeiro de 2017 apresentam um aumento considerável no P/E, possivelmente influenciado pela diminuição do EPS e/ou pelo aumento do preço das ações.

Preço das ações

Apresenta uma tendência de alta geral, com um pico no final de 2016 e uma leve queda no primeiro trimestre de 2017.

Lucro por ação (EPS)

Demonstra um crescimento irregular, com um aumento expressivo no primeiro trimestre de 2016, seguido por uma diminuição.

P/E

Apresenta um aumento gradual até o final de 2014, volatilidade em 2015 e um aumento significativo no final de 2016 e início de 2017.

Em resumo, os dados indicam um período de crescimento no preço das ações, com um desempenho variável do lucro por ação e um índice P/E que reflete as mudanças nos outros dois indicadores. A análise sugere uma correlação entre o preço das ações e o P/E, enquanto o EPS apresenta um comportamento mais independente.

A análise dos dados revela tendências distintas ao longo do período avaliado. O preço das ações demonstra uma trajetória ascendente geral, com flutuações trimestrais. Observa-se um aumento consistente de 2013 para 2016, atingindo um pico no primeiro trimestre de 2017, seguido por uma retração no final do mesmo ano.

O lucro operacional por ação apresenta um padrão de crescimento mais volátil. Após um aumento gradual de 2013 para o segundo trimestre de 2015, o indicador experimenta um aumento significativo no terceiro e quarto trimestres de 2015, mantendo-se em patamares elevados até o primeiro trimestre de 2016. Posteriormente, observa-se uma diminuição no segundo trimestre de 2016, seguida de uma recuperação nos trimestres subsequentes, com uma queda acentuada no primeiro trimestre de 2017.

A relação Preço/Lucro Operacional (P/OP) acompanha, em certa medida, a evolução do preço das ações e do lucro operacional por ação. Inicialmente, o rácio demonstra estabilidade com ligeiras variações, seguido por um aumento notável a partir do terceiro trimestre de 2014, atingindo o seu valor máximo no quarto trimestre de 2014. Após um período de flutuação, o P/OP apresenta um novo aumento no primeiro trimestre de 2017, refletindo a valorização das ações.

Preço das ações

Apresenta uma tendência de alta geral, com um crescimento mais expressivo entre 2015 e 2016, seguido de uma correção no final de 2017.

Lucro operacional por ação

Exibe um crescimento irregular, com um aumento significativo em 2015 e uma subsequente queda em 2016, indicando possíveis mudanças na rentabilidade da entidade.

P/OP

Mostra uma correlação com o preço das ações, com picos de valorização em determinados trimestres, sugerindo que o mercado atribui um prêmio maior aos lucros da entidade em momentos específicos.

Em resumo, os dados indicam um período de crescimento e valorização, seguido por uma fase de ajuste. A volatilidade observada no lucro operacional por ação e no P/OP sugere a influência de fatores externos ou internos que afetam a performance da entidade.

A análise dos dados revela tendências distintas em três indicadores ao longo do período avaliado. O preço das ações demonstra uma trajetória ascendente geral, com flutuações trimestrais. Observa-se um aumento consistente de 2013 para 2014, seguido por uma aceleração mais pronunciada em 2015, atingindo o pico em 30 de junho de 2015. Após um breve período de estabilização, o preço das ações apresenta um novo ciclo de alta em 2016, culminando em um valor significativamente superior em 30 de setembro de 2016. Em 2017, a tendência de alta se mantém.

As vendas por ação exibem um crescimento gradual e constante de março de 2013 a dezembro de 2014. Contudo, o primeiro trimestre de 2015 marca uma queda acentuada, seguida por uma recuperação progressiva ao longo do ano. Em 2016, as vendas por ação continuam a crescer, atingindo o valor mais alto em março de 2016, mantendo-se relativamente estáveis nos trimestres subsequentes, com uma ligeira diminuição no último trimestre de 2016. Em 2017, o valor se mantém estável.

O indicador P/S (Preço sobre Vendas) acompanha a tendência de alta do preço das ações, apresentando um aumento constante de 2013 a 2015. A maior variação ocorre entre dezembro de 2014 e março de 2015, refletindo o aumento substancial no preço das ações em relação às vendas. Em 2016, o P/S demonstra uma leve diminuição, indicando um crescimento proporcionalmente maior das vendas em relação ao preço das ações. Em 2017, o rácio financeiro volta a apresentar um aumento.

Preço das ações

Apresenta uma tendência de alta geral, com acelerações em 2015 e 2016.

Vendas por ação

Crescimento gradual até 2014, queda em 2015, recuperação e estabilização em 2016 e 2017.

P/S

Aumento constante até 2015, leve diminuição em 2016 e aumento em 2017, acompanhando as variações no preço das ações e nas vendas.

A análise dos dados revela tendências distintas em três indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O preço das ações demonstra uma trajetória ascendente geral, com flutuações trimestrais. Observa-se um aumento consistente a partir do primeiro trimestre de 2013, acelerando no segundo semestre de 2014 e continuando a crescer até o primeiro trimestre de 2017, com um pico no quarto trimestre de 2016.

O valor contábil por ação (BVPS) apresenta um padrão mais estável no início do período, com pequenas variações entre o primeiro trimestre de 2013 e o quarto trimestre de 2014. No entanto, a partir do primeiro trimestre de 2015, o BVPS registra um aumento significativo e contínuo, atingindo seu valor mais alto no quarto trimestre de 2016, seguido por uma leve diminuição no primeiro trimestre de 2017.

O índice Preço/Valor Patrimonial (P/BV) exibe uma dinâmica interessante. Inicialmente, o rácio flutua entre 4.86 e 8.84, refletindo a relação entre o preço das ações e o valor contábil por ação. A partir do primeiro trimestre de 2015, o P/BV diminui consideravelmente, indicando que o preço das ações não está crescendo tão rapidamente quanto o valor contábil por ação. No entanto, observa-se uma recuperação parcial no final do período, com o rácio voltando a se aproximar de 4.24 no primeiro trimestre de 2017.

Preço das ações

Apresenta uma tendência de alta geral, com um crescimento mais acentuado a partir do segundo semestre de 2014.

Valor contábil por ação (BVPS)

Mantém-se relativamente estável até o primeiro trimestre de 2015, quando inicia um período de crescimento significativo.

P/BV

Mostra uma diminuição relativa a partir do primeiro trimestre de 2015, seguida por uma leve recuperação no final do período.

Em resumo, os dados indicam um crescimento robusto no preço das ações e no valor contábil por ação, embora a relação entre eles, refletida no P/BV, tenha se alterado ao longo do tempo. A análise sugere que, embora o preço das ações tenha aumentado, o valor contábil por ação cresceu em um ritmo ainda maior a partir de 2015, resultando em uma diminuição do P/BV.