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Procter & Gamble Co. (NYSE:PG)

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12 meses encerrados 30 de jun. de 2025 30 de jun. de 2024 30 de jun. de 2023 30 de jun. de 2022 30 de jun. de 2021 30 de jun. de 2020
Vendas líquidas
Custo dos produtos vendidos
Lucro bruto
Despesas com vendas, gerais e administrativas
Taxa de imparidade de activos intangíveis de vida indefinida
Resultado operacional
Despesa com juros
Rendimentos de juros
Outras receitas (despesas) não operacionais, líquidas
Lucro antes do imposto de renda
Imposto de renda
Lucro líquido
Lucro líquido atribuível a participações não controladoras
Lucro líquido atribuível à Procter & Gamble (P&G)
Dividendos preferenciais
Lucro líquido atribuível ao P&G disponível para os acionistas ordinários

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-06-30), 10-K (Data do relatório: 2024-06-30), 10-K (Data do relatório: 2023-06-30), 10-K (Data do relatório: 2022-06-30), 10-K (Data do relatório: 2021-06-30), 10-K (Data do relatório: 2020-06-30).


Ao analisar os dados financeiros ao longo do período de cinco anos, observa-se estabilidade relativa na proporção das vendas líquidas em diversos itens. A participação das vendas líquidas permanece fixa em 100%, refletindo uma base de referência para todos os índices apresentados.

O custo dos produtos vendidos apresenta uma variação, inicialmente em torno de aproximadamente 49,68% em 2020, atingindo até 48,75% em 2021, seguida de um aumento para cerca de 52,57% em 2022, indicando crescimento na proporção de custos relativo às vendas. Em 2023, há uma leve redução para aproximadamente 52,14%, e em 2024, um decréscimo para 48,61%, sugerindo uma possível melhora na eficiência de custos ou alterações na composição de custos. Em 2025, há um leve aumento para 48,84%, ainda abaixo do patamar de 2022.

O lucro bruto mostra uma ligeira oscilação, variando de aproximadamente 50,32% nos primeiros anos, atingindo um pico de cerca de 51,25% em 2021, seguido de uma queda até 47,43% em 2022. Em 2023, o índice sobe para 47,86%, e há recuperação em 2024, chegando a 51,39%, com uma estabilização próxima a 51,16% em 2025. Essa dinâmica sugere melhorias na margem de lucro bruto nos últimos anos, possivelmente por melhorias na gestão de custos ou aumento de preços.

As despesas com vendas, gerais e administrativas representam aproximadamente 28,18% em 2020 e 27,62% em 2021, reduzindo-se para cerca de 25,21% em 2022. Em 2023, há um aumento ligeiro para 25,74%, e posterior aumento para 27,73% em 2024, antes de uma redução para 26,9% em 2025. Essas variações indicam ajustes na estratégia de gastos administrativos e de vendas, com períodos de maior eficiência e períodos de maior alocação de recursos.

A taxa de imparidade de ativos intangíveis de vida indeterminada aparece em 2025 com um valor de -1,6%, o que indica a realização de perdas por imparidade desse ativo, embora não haja dados anteriores para comparação, o que limita a análise de tendência desse item ao longo do período anterior.

O resultado operacional manteve-se relativamente estável em torno de 22% a 23,6% até 2024, quando há uma aceleração para 24,26% em 2025, sinalizando uma melhora na eficiência operacional nos últimos anos.

As despesas com juros apresentam uma tendência de aumento, entrando de aproximadamente -0,66% em 2020 e 2021, para um pico de -1,10% em 2024, refletindo potencialmente uma maior alavancagem financeira ou aumento nos custos de financiamento. Os rendimentos de juros, por sua vez, crescem de 0,22% em 2020 para 0,56% em 2024 e se mantêm nesse nível em 2025, indicando maior rentabilidade de ativos financeiros ou investimentos de caixa.

As outras receitas e despesas não operacionais fluctuaram ao longo do tempo, com valores variando entre aproximadamente 0,11% e 0,81%. Em 2025, esses itens apresentam um valor menor, de 0,18%, indicando uma redução na contribuição de receitas ou despesas extras.

O lucro antes do imposto de renda permanece bastante estável, situando-se em torno de 22,3% a 23,1% até 2024, aumentando para 23,93% em 2025, refletindo uma leve melhora na rentabilidade antes de impostos.

O imposto de renda apresenta uma tendência de crescimento em relação às vendas líquidas, partindo de aproximadamente -3,85% em 2020 para -4,87% em 2025, o que pode indicar uma maior carga tributária ou mudanças na legislação fiscal, impactando o lucro líquido.

O lucro líquido mantém uma margens próximas de 18%, com pequenas variações, chegando a um pico de 18,85% em 2021, e uma mínima de 17,82% em 2024. Em 2025, há uma recuperação para 19,06%. Essa estabilidade relativa indica uma gestão eficaz na manutenção das margens, apesar de oscilações anuais.

O lucro líquido atribuível às participações não controladoras permanece em torno de -0,11% a -0,06%, indicando uma participação minoritária consistente ao longo do período. O lucro líquido atribuível à empresa, contudo, acompanha de perto a margem do lucro líquido geral, variando de 17,7% a 18,95%, com um pico em 2025, sugerindo melhorias na rentabilidade atribuível aos acionistas da controladora.

Os dividendos preferenciais permanecem relativamente constantes em torno de -0,34% a -0,37%, sinalizando uma política de distribuição de dividendos consistente.

Por fim, o lucro líquido atribuível aos acionistas ordinários varia de 17,37% a 18,61%, sempre alinhado às margens gerais de lucro, demonstrando boa estabilidade na rentabilidade atribuível aos acionistas comuns ao longo do período analisado.