Índice de margem de lucro operacional
desde 2005
Cálculo
Procter & Gamble Co., índice de margem de lucro operacional, tendências a longo prazocálculo
| Índice de margem de lucro operacional | = | 100 | × | Resultado operacional1 | ÷ | Vendas líquidas1 | |
|---|---|---|---|---|---|---|---|
| 30 de jun. de 2025 | 24.26% | = | 100 | × | 20,451) | ÷ | 84,284) |
| 30 de jun. de 2024 | 22.07% | = | 100 | × | 18,545) | ÷ | 84,039) |
| 30 de jun. de 2023 | 22.11% | = | 100 | × | 18,134) | ÷ | 82,006) |
| 30 de jun. de 2022 | 22.21% | = | 100 | × | 17,813) | ÷ | 80,187) |
| 30 de jun. de 2021 | 23.63% | = | 100 | × | 17,986) | ÷ | 76,118) |
| 30 de jun. de 2020 | 22.14% | = | 100 | × | 15,706) | ÷ | 70,950) |
| 30 de jun. de 2019 | 8.11% | = | 100 | × | 5,487) | ÷ | 67,684) |
| 30 de jun. de 2018 | 20.52% | = | 100 | × | 13,711) | ÷ | 66,832) |
| 30 de jun. de 2017 | 21.45% | = | 100 | × | 13,955) | ÷ | 65,058) |
| 30 de jun. de 2016 | 20.58% | = | 100 | × | 13,441) | ÷ | 65,299) |
| 30 de jun. de 2015 | 15.46% | = | 100 | × | 11,790) | ÷ | 76,279) |
| 30 de jun. de 2014 | 18.41% | = | 100 | × | 15,288) | ÷ | 83,062) |
| 30 de jun. de 2013 | 17.21% | = | 100 | × | 14,481) | ÷ | 84,167) |
| 30 de jun. de 2012 | 15.88% | = | 100 | × | 13,292) | ÷ | 83,680) |
| 30 de jun. de 2011 | 19.16% | = | 100 | × | 15,818) | ÷ | 82,559) |
| 30 de jun. de 2010 | 20.30% | = | 100 | × | 16,021) | ÷ | 78,938) |
| 30 de jun. de 2009 | 20.40% | = | 100 | × | 16,123) | ÷ | 79,029) |
| 30 de jun. de 2008 | 20.46% | = | 100 | × | 17,083) | ÷ | 83,503) |
| 30 de jun. de 2007 | 20.20% | = | 100 | × | 15,450) | ÷ | 76,476) |
| 30 de jun. de 2006 | 19.42% | = | 100 | × | 13,249) | ÷ | 68,222) |
| 30 de jun. de 2005 | 19.26% | = | 100 | × | 10,927) | ÷ | 56,741) |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-06-30), 10-K (Data do relatório: 2024-06-30), 10-K (Data do relatório: 2023-06-30), 10-K (Data do relatório: 2022-06-30), 10-K (Data do relatório: 2021-06-30), 10-K (Data do relatório: 2020-06-30), 10-K (Data do relatório: 2019-06-30), 10-K (Data do relatório: 2018-06-30), 10-K (Data do relatório: 2017-06-30), 10-K (Data do relatório: 2016-06-30), 10-K (Data do relatório: 2015-06-30), 10-K (Data do relatório: 2014-06-30), 10-K (Data do relatório: 2013-06-30), 10-K (Data do relatório: 2012-06-30), 10-K (Data do relatório: 2011-06-30), 10-K (Data do relatório: 2010-06-30), 10-K (Data do relatório: 2009-06-30), 10-K (Data do relatório: 2008-06-30), 10-K (Data do relatório: 2007-06-30), 10-K (Data do relatório: 2006-06-30), 10-K (Data do relatório: 2005-06-30).
1 US$ em milhões
Resumo analítico em terceira pessoa sobre a evolução dos indicadores, destacando padrões de crescimento, volatilidade e rentabilidade ao longo do período, sem referência à entidade ou à estrutura da tabela.
- Vendas líquidas
- Observa-se um desenvolvimento de longo prazo com crescimento inicial substancial, partindo de 56.741 milhões de dólares em 2005 para 83.503 em 2008, sinalizando expansão de demanda e de participação de mercado. Em 2009 e 2010 houve retração modesta para 79.029 e 78.938, mantendo-se acima de 78 mil. Entre 2011 e 2013 ocorreu nova elevação, com patamares de 82.559, 83.680 e 84.167 milhões, próximos ao ápice do período. A partir de 2014 houve recuo gradual, caindo para 83.062, e em 2015 houve queda mais acentuada para 76.279; 2016 e 2017 permaneceram pressionados, registrando 65.299 e 65.058. A partir de 2018 houve recuperação gradual, com 66.832 em 2018 e 67.684 em 2019, avançando de forma mais evidente a partir de 2020, com 70.950, 76.118, 80.187, 82.006, 84.039 e 84.284 em 2025. Em termos de trajetória, a série apresenta aumento ao longo do tempo, mas com volatilidade significativa na faixa de 2014-2017, seguida de recuperação consistente nos anos 2020 a 2025, aproximando-se do nível observado próximo ao pico no início do período.
- Resultado operacional
- O resultado operacional cresce de 10.927 milhões de dólares em 2005 para 17.083 em 2008, atingindo um patamar elevado no início do período. Em 2009-2011 verifica-se retração modesta para 16.123, 16.021 e 15.818. Em 2012 há queda para 13.292, com recuperação parcial em 2013 e 2014 para 14.481 e 15.288. Em 2015 ocorre queda acentuada para 11.790, seguida por recuperação gradual até 13.441 (2016), 13.955 (2017) e 13.711 (2018). Em 2019 observa-se queda abrupta para 5.487, indicativa de Eventos não observáveis que impactaram a rentabilidade. A partir de 2020 há recuperação expressiva para 15.706, com continuidade de alta até 17.986 (2021), 17.813 (2022), 18.134 (2023), 18.545 (2024) e 20.451 (2025), atingindo o nível mais alto do período. Em síntese, a série apresenta alta volatilidade com períodos de compressão entre 2011 e 2019, seguidos por recuperação acelerada a partir de 2020, culminando em um patamar superior ao observado anteriormente.
- Índice de margem de lucro operacional
- O índice de margem de lucro operacional mostra variação ao longo do tempo. Nos primeiros anos, manteve-se próximo de 19% a 20%, com 19,26% (2005), 19,42% (2006), 20,20% (2007) e 20,46% (2008). Entre 2010 e 2011 houve leve queda para 20,3% (2010) e 19,16% (2011), com nova compressão para 15,88% em 2012 e recuperação para 17,21% (2013) e 18,41% (2014). Em 2015 houve novo recuo para 15,46%. A partir de 2016 houve reversão, com 20,58% e, em 2017, 21,45%; 2018 registrou 20,52%. Em 2019 ocorreu queda abrupta para 8,11%. A partir de 2020 o índice voltou a subir, atingindo 22,14%, com continuidade de alta nos anos seguintes: 23,63% (2021), 22,21% (2022), 22,11% (2023), 22,07% (2024) e 24,26% (2025). Em termos práticos, a trajetória revela períodos de compressão relevante (2012-2015 e 2019), seguidos por recuperação rápida e sustentada a partir de 2020, resultando em margens de rentabilidade operacional historicamente mais altas no final do período.