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Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-08-01), 10-Q (Data do relatório: 2025-05-02), 10-K (Data do relatório: 2025-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-11-01), 10-Q (Data do relatório: 2024-08-02), 10-Q (Data do relatório: 2024-05-03), 10-K (Data do relatório: 2024-02-02), 10-Q (Data do relatório: 2023-11-03), 10-Q (Data do relatório: 2023-08-04), 10-Q (Data do relatório: 2023-05-05), 10-K (Data do relatório: 2023-02-03), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-28), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-29), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-29), 10-K (Data do relatório: 2022-01-28), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-29), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-30), 10-K (Data do relatório: 2021-01-29), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-05-01), 10-K (Data do relatório: 2020-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-01), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-02), 10-Q (Data do relatório: 2019-05-03).
Ao analisar os dados trimestrais, observa-se uma tendência de variação na margem bruta ao longo do período, oscilando entre aproximadamente 31% e 34%, com picos e vales que indicam alguma estabilidade, embora haja momentos de leve aumento da rentabilidade bruta, especialmente em períodos como o segundo trimestre de 2020 e o segundo trimestre de 2021.
O custo das vendas, expresso como percentual das vendas líquidas, apresenta uma leve flutuação negativa, frequentemente situando-se na faixa de aproximadamente 66% a 67%, revelando uma margem relativamente consistente nesta área. Essa estabilidade indica uma gestão de custos bastante controlada ao longo do tempo.
Já a margem líquida, ou seja, o lucro líquido em relação às vendas líquidas, demonstra maior volatilidade. Em determinados períodos, como o segundo trimestre de 2021,è atingido um pico de aproximadamente 10,95%, enquanto em outros momentos, por exemplo, o primeiro trimestre de 2020, ela caiu para valores próximos de 3,18%. Essa variação sugere oscilações na lucratividade líquida, influenciadas por fatores diversos, como despesas, impostos e receitas extraordinárias.
As despesas com vendas, gerais e administrativas, apresentam um comportamento de variação mais acentuada, atingindo picos negativos de até aproximadamente -27,44% no quarto trimestre de 2020, indicando maior impacto de custos ou despesas neste período. Em geral, esses custos variam entre cerca de -16% a -22%, muitas vezes acompanhando as oscilações na receita, o que evidencia o efeito de estratégias de controle de despesas ao longo do período.
Os valores de depreciação e amortização, enquanto expressão de despesa operacional, demonstram certa estabilidade, variando entre aproximadamente -1,4% e -2,4%. Essas oscilações refletem ajustes na alocação de ativos e investimentos em ativos fixos ou intangíveis ao longo do tempo.
O resultado operacional, como porcentagem das vendas líquidas, revela uma melhoria consistente após o primeiro trimestre de 2020, atingindo picos próximos a 15.57% no final de 2022, evidenciando uma eficiente gestão operacional. Contudo, há momentos de queda, como o início de 2021, quando esse indicador ficou próximo de 3.94%, indicando períodos de menor rentabilidade operacional.
Os juros líquidos, como percentual das vendas, mantêm-se relativamente constantes em torno de -0,8% a -1,87%, demonstrando um nível de despesa financeira controlado ao longo do tempo.
Houve uma ausência de dados referentes à perda na extinção de dívidas em períodos iniciais, mas sua aparição a partir de 2020 indica eventos pontuais de impacto financeiro significativo.
Os ganhos antes de impostos apresentam picos relevantes na segunda metade de 2021, atingindo até aproximadamente 14,49%, enquanto em outros períodos, como o início de 2021, ficam por volta de 4%, indicando variações na contribuição de receitas e despesas não operacionais.
O imposto de renda, como parcela do resultado antes de impostos, oscila entre cerca de -1,7% e -3,5%, influenciando diretamente o lucro líquido, que acompanha essa volatilidade. O lucro líquido, por sua vez, varia entre aproximadamente 0,66% e 10,95%, atingindo os maiores valores em períodos com melhores resultados operacionais e menores provisões de impostos.
Em suma, os indicadores demonstram uma estabilidade relativa na margem bruta e custos, uma significativa variabilidade na lucratividade líquida e despesas operacionais, além de uma gestão consistente em despesas financeiras. Essas tendências refletem um desempenho financeiro que, apesar de apresentar oscilações, mantém uma base de controle e eficiência operacional ao longo do período analisado.