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Kinder Morgan Inc. (NYSE:KMI)

US$ 22,49

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Análise da DuPont: Agregação do índice de ROE, ROAe margem de lucro líquido
Dados trimestrais

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Desagregado de ROE em dois componentes

Kinder Morgan Inc., decomposição de ROE (dados trimestrais)

Microsoft Excel
ROE = ROA × Índice de alavancagem financeira
31 de mar. de 2020 = ×
31 de dez. de 2019 = ×
30 de set. de 2019 = ×
30 de jun. de 2019 = ×
31 de mar. de 2019 = ×
31 de dez. de 2018 = ×
30 de set. de 2018 = ×
30 de jun. de 2018 = ×
31 de mar. de 2018 = ×
31 de dez. de 2017 = ×
30 de set. de 2017 = ×
30 de jun. de 2017 = ×
31 de mar. de 2017 = ×
31 de dez. de 2016 = ×
30 de set. de 2016 = ×
30 de jun. de 2016 = ×
31 de mar. de 2016 = ×
31 de dez. de 2015 = ×
30 de set. de 2015 = ×
30 de jun. de 2015 = ×
31 de mar. de 2015 = ×

Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31).


O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) apresenta uma tendência de aumento ao longo do período analisado, passando de valores negativos em certos trimestres a níveis mais elevados e positivos em diversos períodos. Observa-se uma recuperação significativa após momentos de queda, indicando uma melhora na eficiência na utilização dos ativos para geração de lucros.

O índice de alavancagem financeira permanece relativamente estável, situando-se em torno de 2,3 a 2,4 ao longo dos trimestres. Essa estabilidade sugere que a estrutura de capital da empresa não passou por alterações substanciais em relação ao endividamento, mantendo uma relação equilibrada entre dívida e patrimônio líquido.

O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) mostra variabilidade considerável, apresentando város picos e vales ao longo do período. Destaca-se um aumento expressivo em alguns trimestres, atingindo até aproximadamente 6,84%, embora também haja períodos de retorno negativo, indicando momentos de eficiência reduzida na geração de lucros para os acionistas. A tendência geral aponta para uma melhora no retorno ao longo do tempo, apesar de oscilações durante períodos específicos.


Desagregado de ROE em três componentes

Kinder Morgan Inc., decomposição de ROE (dados trimestrais)

Microsoft Excel
ROE = Índice de margem de lucro líquido × Índice de giro de ativos × Índice de alavancagem financeira
31 de mar. de 2020 = × ×
31 de dez. de 2019 = × ×
30 de set. de 2019 = × ×
30 de jun. de 2019 = × ×
31 de mar. de 2019 = × ×
31 de dez. de 2018 = × ×
30 de set. de 2018 = × ×
30 de jun. de 2018 = × ×
31 de mar. de 2018 = × ×
31 de dez. de 2017 = × ×
30 de set. de 2017 = × ×
30 de jun. de 2017 = × ×
31 de mar. de 2017 = × ×
31 de dez. de 2016 = × ×
30 de set. de 2016 = × ×
30 de jun. de 2016 = × ×
31 de mar. de 2016 = × ×
31 de dez. de 2015 = × ×
30 de set. de 2015 = × ×
30 de jun. de 2015 = × ×
31 de mar. de 2015 = × ×

Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31).


Ao analisar os dados do período, observa-se que o índice de margem de lucro líquido apresentou variações consideráveis ao longo dos trimestres. Após um período sem dados disponíveis, iniciando em 1,76% em junho de 2015, o índice apresentou oscilações, sendo negativo em dezembro de 2016 (-1,82%) e em março de 2018 (-1,82%), indicando períodos de rentabilidade reduzida ou prejuízo operacional. A partir de dezembro de 2018, houve uma tendência de recuperação, com índices positivos e crescentes, atingindo 16,58% no terceiro trimestre de 2019, demonstrando melhora na eficiência operacional até esse ponto.

Em relação ao índice de giro de ativos, observou-se uma estabilidade com pequenas variações em torno de 0,17 a 0,19 ao longo do período analisado. Essas variações sugerem um padrão de uso consistente dos ativos na geração de receitas, sem mudanças significativas na eficiência operacional relacionada ao giro de ativos ao longo do tempo.

O índice de alavancagem financeira mostra uma leve tendência de diminuição durante o período, variando de aproximadamente 2,46 no primeiro trimestre de 2015 para cerca de 2,2 no primeiro trimestre de 2020. Essa redução indica uma possível estratégia de menor endividamento ou maior aproveitamento do patrimônio próprio, contribuindo para uma estrutura de capital relativamente estável, embora com formação de dívidas moderada ao longo do tempo.

O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresentou uma trajetória de recuperação após períodos de valores negativos, como em março de 2016 e março de 2018. Entretanto, o ROE manteve-se moderado em torno de 4% a 6% na maior parte do período, sinalizando uma rentabilidade consistente, embora não altamente elevada. A valorização do ROE após os períodos negativos aponta para melhorias na geração de lucros sob o patrimônio, especialmente a partir de 2018, podendo refletir uma gestão mais eficiente ou resultados operacionais mais favoráveis.


Desagregado de ROE em cinco componentes

Kinder Morgan Inc., decomposição de ROE (dados trimestrais)

Microsoft Excel
ROE = Índice de carga tributária × Rácio de encargos com juros × Índice de margem EBIT × Índice de giro de ativos × Índice de alavancagem financeira
31 de mar. de 2020 = × × × ×
31 de dez. de 2019 = × × × ×
30 de set. de 2019 = × × × ×
30 de jun. de 2019 = × × × ×
31 de mar. de 2019 = × × × ×
31 de dez. de 2018 = × × × ×
30 de set. de 2018 = × × × ×
30 de jun. de 2018 = × × × ×
31 de mar. de 2018 = × × × ×
31 de dez. de 2017 = × × × ×
30 de set. de 2017 = × × × ×
30 de jun. de 2017 = × × × ×
31 de mar. de 2017 = × × × ×
31 de dez. de 2016 = × × × ×
30 de set. de 2016 = × × × ×
30 de jun. de 2016 = × × × ×
31 de mar. de 2016 = × × × ×
31 de dez. de 2015 = × × × ×
30 de set. de 2015 = × × × ×
30 de jun. de 2015 = × × × ×
31 de mar. de 2015 = × × × ×

Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31).


Ao analisar as tendências dos indicadores financeiros apresentados, observa-se uma variação significativa ao longo do período considerado, refletindo as mudanças na situação econômica e operacional da entidade.

O índice de carga tributária apresentou valores negativos em alguns trimestres, indicando possíveis variações na classificação ou impactos específicos nos encargos fiscais. Os valores flutuaram bastante, atingindo picos positivos em alguns períodos, o que pode sinalizar variações na carga tributária efetiva ou mudanças na legislação fiscal.

Os encargos com juros mantiveram uma tendência de crescimento progressivo ao longo do período, indicando um aumento na alavancagem financeira ou na dívida da entidade, com o ratio crescendo de aproximadamente 0,28 para cerca de 0,55. Essa tendência sugere uma maior dependência de financiamiento externo, que possui impacto sobre a saúde financeira, especialmente considerando o aumento constante dos encargos de juros.

O índice de margem EBIT mostrou uma tendência de melhora, com flutuações, passando de valores próximos a 19,91% em 2015 para alcançar patamares mais elevados, chegando a cerca de 37,22% no último trimestre observado de 2019. Essa evolução aponta para uma melhora na eficiência operacional ou maior rentabilidade das atividades principais durante o período.

O índice de giro de ativos permaneceu relativamente estável, com valores constantes em torno de 0,17, indicando que a eficiência na utilização dos ativos para gerar receita não sofreu alterações relevantes ao longo do tempo.

O índice de alavancagem financeira apresentou uma leve redução ao longo do período, saindo de aproximadamente 2,46 em março de 2015 para cerca de 2,22 no último trimestre de 2020. Essa redução sugere uma tentativa de menor endividamento ou uma gestão mais conservadora na estrutura de capital, o que pode refletir uma estratégia de reforço na estabilidade financeira.

Por fim, o retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) exibiu uma melhora consistente, de valores negativos em alguns trimestres iniciais para patamares significativamente mais elevados, chegando a cerca de 6,84%. Essa evolução indica que a rentabilidade dos acionistas aumentou ao longo do período, possivelmente devido a melhorias na margem operacional, controle de custos ou crescimento das receitas, além de uma gestão eficiente dos recursos próprios.


Desagregado de ROA em dois componentes

Kinder Morgan Inc., decomposição de ROA (dados trimestrais)

Microsoft Excel
ROA = Índice de margem de lucro líquido × Índice de giro de ativos
31 de mar. de 2020 = ×
31 de dez. de 2019 = ×
30 de set. de 2019 = ×
30 de jun. de 2019 = ×
31 de mar. de 2019 = ×
31 de dez. de 2018 = ×
30 de set. de 2018 = ×
30 de jun. de 2018 = ×
31 de mar. de 2018 = ×
31 de dez. de 2017 = ×
30 de set. de 2017 = ×
30 de jun. de 2017 = ×
31 de mar. de 2017 = ×
31 de dez. de 2016 = ×
30 de set. de 2016 = ×
30 de jun. de 2016 = ×
31 de mar. de 2016 = ×
31 de dez. de 2015 = ×
30 de set. de 2015 = ×
30 de jun. de 2015 = ×
31 de mar. de 2015 = ×

Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31).


Ao analisar os dados financeiros apresentados, observa-se que o índice de margem de lucro líquido apresenta uma tendência de aumento ao longo do período de 2015 a 2020, com algumas oscilações pontuais. Nos primeiros trimestres de 2016, a margem ficou próxima a valores negativos, indicando períodos de rentabilidade desfavorável, porém, a partir do segundo trimestre de 2016, ocorre uma recuperação significativa, atingindo picos acima de 10% nos últimos trimestres de 2017 e mantendo níveis acima de 15% até o final de 2019. Em 2020, observa-se uma queda para aproximadamente 10%, sugerindo possível impacto de fatores macroeconômicos ou específicos da empresa nesse período.

O índice de giro de ativos demonstra estabilidade ao longo de todo o período, mantendo-se próximo de 0,17 em todos os trimestres. Essa constância sugere que a eficiência na utilização dos ativos para gerar receita permaneceu relativamente constante durante os anos analisados, sem mudanças drásticas no comportamento de giro do ativo.

O retorno sobre ativos (ROA) apresenta uma trajetória relativamente positiva e crescente do terceiro trimestre de 2015 até o terceiro trimestre de 2019, atingindo máximas próximas a 3%. Durante o período de 2016 a 2018, especialmente, o ROA mostra uma melhora consistente, com índices acima de 2%, indicando maior eficiência na geração de lucros em relação ao total de ativos. Entretanto, em 2019, embora continue em patamares elevados, há uma leve desaceleração, mas ainda assim com indicadores bastante positivos em relação à rentabilidade dos ativos. No primeiro trimestre de 2020, há uma redução simplificada, possivelmente influenciada por fatores externos ou eventos específicos do período, refletindo uma menor eficiência na utilização dos ativos gerando lucros naquele momento específico.

De forma geral, a análise demonstra uma tendência de melhora na rentabilidade da operação ao longo do período analisado, especialmente no que concerne à margem de lucro líquido e ao retorno sobre ativos, enquanto o giro de ativos manteve-se estável, indicando consistência na utilização dos ativos para gerar receitas.


Desagregado do ROA em quatro componentes

Kinder Morgan Inc., decomposição de ROA (dados trimestrais)

Microsoft Excel
ROA = Índice de carga tributária × Rácio de encargos com juros × Índice de margem EBIT × Índice de giro de ativos
31 de mar. de 2020 = × × ×
31 de dez. de 2019 = × × ×
30 de set. de 2019 = × × ×
30 de jun. de 2019 = × × ×
31 de mar. de 2019 = × × ×
31 de dez. de 2018 = × × ×
30 de set. de 2018 = × × ×
30 de jun. de 2018 = × × ×
31 de mar. de 2018 = × × ×
31 de dez. de 2017 = × × ×
30 de set. de 2017 = × × ×
30 de jun. de 2017 = × × ×
31 de mar. de 2017 = × × ×
31 de dez. de 2016 = × × ×
30 de set. de 2016 = × × ×
30 de jun. de 2016 = × × ×
31 de mar. de 2016 = × × ×
31 de dez. de 2015 = × × ×
30 de set. de 2015 = × × ×
30 de jun. de 2015 = × × ×
31 de mar. de 2015 = × × ×

Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31).


Ao analisar os dados financeiros trimestrais, observa-se que o índice de carga tributária apresentou variações ao longo do período, com picos positivos em determinados trimestres e valores negativos em outros, indicando oscilações na proporção de encargos tributários em relação à receita ou lucro operacional.

O rácio de encargos com juros também demonstrou flutuações moderadas, mantendo-se majoritariamente em torno de 0,24 a 0,55, sugerindo uma gestão relativamente estável na estrutura de endividamento, embora com momentos de incremento que podem refletir estratégias de captação de recursos ou variações nos custos de financiamento.

O índice de margem EBIT mostrou tendência de crescimento ao longo do período, saindo de valores próximos a 19-20% no início até superar 35% nos períodos mais recentes, indicando uma melhora na eficiência operacional e na rentabilidade das atividades principais.

O ratio de giro de ativos permaneceu relativamente constante, oscilando entre 0.16 e 0.19, o que sugere estabilidade na utilização dos ativos para geração de receita, com pouca variação ao longo do tempo.

Por outro lado, a rendibilidade dos ativos (ROA) evidenciou maior volatilidade, começando com valores baixos ou negativos e alcançando picos expressivos acima de 2,0% nos períodos de maior desempenho. Destaca-se que houve períodos de negatividade, possivelmente relacionados a eventos atípicos ou ajustes temporários, mas a tendência geral aponta para uma recuperação da rentabilidade dos ativos ao longo do tempo, demonstrando um fortalecimento na eficiência da utilização dos ativos na geração de lucros.


Desagregação do índice de margem de lucro líquido

Kinder Morgan Inc., decomposição do índice de margem de lucro líquido (dados trimestrais)

Microsoft Excel
Índice de margem de lucro líquido = Índice de carga tributária × Rácio de encargos com juros × Índice de margem EBIT
31 de mar. de 2020 = × ×
31 de dez. de 2019 = × ×
30 de set. de 2019 = × ×
30 de jun. de 2019 = × ×
31 de mar. de 2019 = × ×
31 de dez. de 2018 = × ×
30 de set. de 2018 = × ×
30 de jun. de 2018 = × ×
31 de mar. de 2018 = × ×
31 de dez. de 2017 = × ×
30 de set. de 2017 = × ×
30 de jun. de 2017 = × ×
31 de mar. de 2017 = × ×
31 de dez. de 2016 = × ×
30 de set. de 2016 = × ×
30 de jun. de 2016 = × ×
31 de mar. de 2016 = × ×
31 de dez. de 2015 = × ×
30 de set. de 2015 = × ×
30 de jun. de 2015 = × ×
31 de mar. de 2015 = × ×

Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31).


Ao analisar os dados financeiros ao longo dos trimestres, observa-se uma variação significativa nos índices de carga tributária e encargos com juros, refletindo possíveis mudanças na estrutura fiscal e de endividamento da entidade.

O índice de carga tributária apresenta oscilações marcantes, iniciando sem valores até o terceiro trimestre de 2015, quando registra-se um valor de 0,31, seguido por uma redução para 0,22 e posteriormente um aumento até atingir 0,64 no último trimestre de 2016. Após esse pico, há uma tendência de ajuste para valores negativos em 2017, indicando possíveis reequilíbrios fiscais ou ajustes contábeis, chegando a -0,19 em 2018. Nos trimestres seguintes, o índice apresenta estabilidade relativamente elevada, situando-se na faixa de 0,62 a 0,73 até o final do período de análise.

Já o índice de encargos com juros demonstra uma tendência de crescimento gradual ao longo do tempo, iniciando em valores próximos a 0,28 em meados de 2015 e atingindo picos de 0,63 no último trimestre de 2019. Essa evolução sugere um aumento no peso dos encargos de juros sobre o resultado financeiro, potencialmente devido à ampliação do endividamento ou à elevação das taxas de juros incidentes.

Em relação às margens EBIT e líquida, há padrões distintos. A margem EBIT apresenta uma trajetória de recuperação após quedas, atingindo o pico de aproximadamente 37,22% no terceiro trimestre de 2019. Apesar de algumas oscilações menores, mantém-se em níveis elevados a partir de 2017, indicando melhoria na eficiência operacional da entidade ao longo do período.

Por outro lado, a margem de lucro líquido mostra maior volatilidade e oscilações acentuadas. Inicia com valores bastante baixos e negativos em alguns períodos, chegando a atingir 16,58% no último trimestre de 2019. A presença de períodos negativos, especialmente em 2016 e 2018, indica dificuldades de rentabilidade líquida nesses períodos, possivelmente impactadas por fatores extraordinários ou por aumento dos encargos financeiros. A elevação consistente da margem líquida nos trimestres finais sugere uma melhora na rentabilidade, refletindo uma gestão mais eficiente ou uma redução nos custos financeiros, embora a volatilidade ressalte a sensibilidade dos resultados líquidos às condições do mercado e às estratégias adotadas.

Em síntese
há uma evolução de indicadores fiscais e de rentabilidade que evidencia uma tentativa de estabilização e melhoria da performance operacional e financeira ao longo do período analisado. A crescente pressão dos encargos de juros e a flutuação nas margens apontam para desafios no gerenciamento da estrutura de capital. Por sua vez, o aumento consistente na margem de lucro líquido nos últimos trimestres indica uma tendência positiva, possivelmente resultado de estratégias mais eficazes em controlar custos e maximizar receitas, apesar das oscilações anteriores.