A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31).
A análise dos dados revela flutuações significativas nos indicadores de desempenho ao longo do período avaliado. O Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA) demonstra uma volatilidade considerável, iniciando com valores positivos de 0.17% e 0.21%, seguido por um resultado negativo de -0.24%. Observa-se uma recuperação substancial em 0.88% e 1.04%, atingindo picos de 1.74% e 2.04%, antes de apresentar novamente valores negativos em -0.32%. O período final mostra uma diminuição para 1.81%.
O Índice de Alavancagem Financeira apresenta uma estabilidade relativa em comparação com o ROA. Os valores mantêm-se consistentemente na faixa de 2.20 a 2.40 ao longo de quase todo o período, com ligeiras variações. Uma tendência de leve redução é observada nos últimos trimestres, com valores a aproximarem-se de 2.20.
O Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE) exibe um padrão semelhante ao ROA, com flutuações marcantes. Inicia com 0.4% e 0.51%, seguido por um resultado negativo de -0.57%. A partir daí, observa-se um aumento expressivo, atingindo 2.06%, 2.4% e um pico de 3.97%. Após este ponto, o ROE diminui para 0.54% e 0.79%, antes de apresentar um novo valor negativo de -0.76%. O período final demonstra um crescimento significativo, culminando em 6.84% e 6.17%, seguido de uma redução para 4.01%.
- ROA (Rácio de Rendibilidade dos Ativos)
- Apresenta alta volatilidade, com períodos de rentabilidade positiva e negativa, indicando sensibilidade a fatores externos ou mudanças internas na gestão de ativos.
- Índice de Alavancagem Financeira
- Mantém-se relativamente estável, sugerindo uma gestão consistente do endividamento ao longo do tempo.
- ROE (Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido)
- Demonstra flutuações significativas, refletindo a influência de fatores como rentabilidade e alavancagem financeira no retorno para os acionistas.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O índice de margem de lucro líquido apresentou volatilidade significativa, com valores positivos em alguns trimestres e negativos em outros. Observa-se uma queda acentuada no terceiro trimestre de 2016, seguida de recuperação e picos nos trimestres de março e dezembro de 2017, e novamente em março e dezembro de 2019. O último trimestre analisado demonstra uma redução em relação aos picos anteriores.
O índice de giro de ativos manteve-se relativamente estável durante a maior parte do período, com valores consistentemente em torno de 0.17 a 0.18. Uma ligeira tendência de aumento é observada nos últimos trimestres, atingindo 0.19 no terceiro trimestre de 2018, mas retornando a 0.18 nos trimestres subsequentes.
O índice de alavancagem financeira apresentou uma flutuação moderada, com uma tendência geral de ligeira diminuição ao longo do tempo. Os valores iniciais, em torno de 2.39, diminuíram gradualmente para 2.22 no último trimestre analisado. Essa redução sugere uma possível diminuição do endividamento em relação ao patrimônio líquido.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) exibiu um padrão semelhante ao índice de margem de lucro líquido, com variações significativas entre trimestres. Houve um período de desempenho negativo no terceiro trimestre de 2016 e no quarto trimestre de 2018. No entanto, o ROE apresentou um crescimento notável em 2017 e 2019, atingindo picos de 4.78% e 6.84% respectivamente, antes de diminuir para 4.01% no último trimestre analisado.
- Índice de margem de lucro líquido
- Demonstra alta volatilidade, com picos em determinados trimestres e quedas em outros, indicando sensibilidade a fatores externos ou internos.
- Índice de giro de ativos
- Apresenta estabilidade, com uma ligeira tendência de aumento no final do período, sugerindo uma utilização mais eficiente dos ativos.
- Índice de alavancagem financeira
- Mostra uma tendência de diminuição gradual, indicando uma possível redução do risco financeiro.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- Reflete a volatilidade do lucro líquido, com períodos de desempenho negativo e crescimento significativo, indicando a capacidade de gerar retorno sobre o investimento dos acionistas.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma volatilidade considerável no índice de carga tributária, com valores negativos em alguns trimestres, indicando possíveis créditos fiscais ou ajustes. A partir do terceiro trimestre de 2017, o índice demonstra uma tendência de alta, estabilizando-se em torno de 0.7 nos trimestres subsequentes, com uma ligeira diminuição no último período analisado.
O rácio de encargos com juros apresentou um aumento gradual de 0.24 para 0.63 entre o primeiro trimestre de 2016 e o quarto trimestre de 2019, seguido por uma redução para 0.55 no último trimestre analisado. Este comportamento pode estar relacionado a mudanças na estrutura de capital ou nas taxas de juros.
O índice de margem EBIT exibiu uma trajetória ascendente notável, com um aumento significativo de 18.66% para 37.22% entre o primeiro trimestre de 2016 e o terceiro trimestre de 2019. No entanto, houve uma queda para 30.41% no último período, sugerindo uma possível diminuição na rentabilidade operacional.
O índice de giro de ativos manteve-se relativamente estável ao longo do período, flutuando entre 0.16 e 0.19. Esta consistência indica uma eficiência constante na utilização dos ativos para gerar receita.
O índice de alavancagem financeira apresentou uma ligeira tendência de queda, passando de 2.39 para 2.22 entre o primeiro trimestre de 2016 e o primeiro trimestre de 2020. Esta redução sugere uma diminuição do endividamento em relação ao patrimônio líquido.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) demonstrou a maior volatilidade entre os indicadores analisados, com valores negativos em alguns trimestres e picos significativos em outros. A partir do terceiro trimestre de 2017, o ROE apresentou uma tendência de alta, atingindo 6.84% no terceiro trimestre de 2019, antes de diminuir para 4.01% no último período.
- Índice de carga tributária
- Volatilidade com tendência de alta e estabilização em torno de 0.7.
- Rácio de encargos com juros
- Aumento gradual seguido de uma redução.
- Índice de margem EBIT
- Aumento significativo seguido de uma queda.
- Índice de giro de ativos
- Estabilidade relativa.
- Índice de alavancagem financeira
- Ligeira tendência de queda.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- Alta volatilidade com tendência de alta e posterior queda.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31).
A análise dos dados revela flutuações significativas no índice de margem de lucro líquido ao longo do período avaliado. Observa-se uma variação considerável, com valores positivos em alguns trimestres e negativos em outros. Inicialmente, o índice demonstra um crescimento de 0,99% em março de 2016 para 1,3% em junho de 2016, seguido por uma queda acentuada para -1,47% em setembro de 2016. A partir desse ponto, o índice apresenta uma recuperação notável, atingindo 5,42% em dezembro de 2016 e 6,27% em março de 2017. Um pico é observado em setembro de 2017, com 10,38%, seguido por uma diminuição para 1,34% em dezembro de 2017. A volatilidade persiste nos anos subsequentes, com flutuações entre valores positivos e negativos, culminando em 10,31% em março de 2020.
O índice de giro de ativos demonstra uma estabilidade relativa ao longo do período analisado. Os valores se mantêm consistentemente próximos de 0,17, com um ligeiro aumento para 0,18 em alguns trimestres a partir de 2018. Essa constância sugere uma eficiência consistente na utilização dos ativos para gerar receita.
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) apresenta um padrão de comportamento semelhante ao índice de margem de lucro líquido, com variações significativas ao longo do tempo. Inicialmente, o ROA aumenta de 0,17% em março de 2016 para 0,21% em junho de 2016, mas diminui para -0,24% em setembro de 2016. A partir de dezembro de 2016, o ROA demonstra uma recuperação substancial, atingindo 0,88% e, posteriormente, 1,04% em março de 2017. O ROA atinge seu ponto máximo em setembro de 2017, com 1,74%, seguido por uma queda para 0,23% em dezembro de 2017. Nos anos seguintes, o ROA continua a apresentar flutuações, com um aumento notável para 2,04% em março de 2018, 2,15% em junho de 2018 e 3% em setembro de 2019, antes de diminuir para 1,81% em março de 2020.
- Índice de margem de lucro líquido
- Apresenta alta volatilidade, com picos e quedas acentuadas ao longo do período.
- Índice de giro de ativos
- Mantém-se relativamente estável, indicando uma utilização consistente dos ativos.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- Exibe flutuações significativas, acompanhando o padrão do índice de margem de lucro líquido, com uma tendência geral de recuperação e subsequente estabilização.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma volatilidade considerável no índice de carga tributária, com valores negativos em alguns trimestres, indicando possíveis créditos fiscais ou perdas fiscais. A partir do terceiro trimestre de 2017, o índice demonstra uma tendência de alta, estabilizando-se em valores elevados no final do período.
O rácio de encargos com juros apresenta uma trajetória ascendente, com um aumento notável a partir do quarto trimestre de 2016. Embora apresente flutuações, o rácio se mantém em patamares relativamente altos ao longo do período, sugerindo um aumento no endividamento ou nos custos de financiamento. Uma ligeira diminuição é observada no último trimestre de 2020.
O índice de margem EBIT demonstra uma melhora consistente, com um crescimento significativo a partir do quarto trimestre de 2016. Atinge picos elevados em 2019, mas apresenta uma retração no último trimestre de 2020, embora ainda se mantenha em um nível superior ao observado no início do período analisado.
O índice de giro de ativos permanece relativamente estável ao longo do período, com pequenas flutuações. A estabilidade sugere uma eficiência constante na utilização dos ativos para gerar receita.
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) exibe uma grande volatilidade, com valores negativos em alguns trimestres. A partir do primeiro trimestre de 2017, o ROA apresenta uma melhora expressiva, atingindo valores elevados em 2019. No entanto, observa-se uma diminuição no último trimestre de 2020, embora ainda se mantenha em um patamar positivo e superior ao inicial.
- Índice de carga tributária
- Apresenta volatilidade, com tendência de alta a partir de 2017.
- Rácio de encargos com juros
- Demonstra trajetória ascendente, com estabilização em patamares elevados.
- Índice de margem EBIT
- Apresenta melhora consistente, com picos em 2019 e retração em 2020.
- Índice de giro de ativos
- Mantém-se relativamente estável ao longo do período.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- Exibe grande volatilidade, com melhora significativa a partir de 2017 e diminuição em 2020.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O índice de carga tributária demonstra volatilidade significativa, oscilando entre valores negativos e positivos. Observa-se uma tendência de aumento a partir do terceiro trimestre de 2016, atingindo picos no quarto trimestre de 2018 e no primeiro trimestre de 2019, seguido por uma ligeira diminuição no último trimestre de 2019 e no primeiro trimestre de 2020.
O rácio de encargos com juros apresenta uma trajetória ascendente de 2016 a 2018, estabilizando-se em torno de 0.53 a 0.63. No entanto, há uma redução no último trimestre de 2018 e no primeiro trimestre de 2020, indicando uma possível gestão de dívida ou alteração nas condições de financiamento.
O índice de margem EBIT demonstra uma melhora consistente de 2016 a 2019, com um crescimento notável no quarto trimestre de 2019, atingindo 37.22%. Contudo, observa-se uma queda no primeiro trimestre de 2020, sugerindo um impacto negativo nos resultados operacionais.
O índice de margem de lucro líquido exibe a maior volatilidade entre os indicadores analisados. Apresenta valores negativos em alguns trimestres, como no terceiro trimestre de 2016 e no quarto trimestre de 2018, mas demonstra um crescimento expressivo a partir de 2017, atingindo o pico no quarto trimestre de 2019 (16.58%). A margem de lucro líquido também sofre uma diminuição no primeiro trimestre de 2020, acompanhando a tendência observada no índice de margem EBIT.
- Índice de carga tributária
- Apresenta flutuações consideráveis, com tendência de alta até o primeiro trimestre de 2019, seguida de leve declínio.
- Rácio de encargos com juros
- Mostra aumento gradual até 2018, com estabilização e leve redução no final do período.
- Índice de margem EBIT
- Indica melhora contínua até o quarto trimestre de 2019, com queda no primeiro trimestre de 2020.
- Índice de margem de lucro líquido
- Exibe alta volatilidade, com crescimento significativo a partir de 2017 e declínio no primeiro trimestre de 2020.