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- Balanço patrimonial: passivo e patrimônio líquido
- Análise de índices de rentabilidade
- Valor da empresa em relação à FCFF (EV/FCFF)
- Relação preço/ FCFE (P/FCFE)
- Valor presente do fluxo de caixa livre sobre o patrimônio líquido (FCFE)
- Rácio de rendibilidade dos activos (ROA) desde 2010
- Índice de giro total dos ativos desde 2010
- Relação preço/valor contabilístico (P/BV) desde 2010
- Relação preço/receita (P/S) desde 2010
- Acréscimos agregados
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Demonstração de resultados
Kinder Morgan Inc., itens selecionados da demonstração de resultados, tendências a longo prazo
US$ em milhões
12 meses encerrados | Receitas | Resultado operacional | Lucro líquido (prejuízo) atribuível à Kinder Morgan, Inc. |
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31 de dez. de 2019 | |||
31 de dez. de 2018 | |||
31 de dez. de 2017 | |||
31 de dez. de 2016 | |||
31 de dez. de 2015 | |||
31 de dez. de 2014 | |||
31 de dez. de 2013 | |||
31 de dez. de 2012 | |||
31 de dez. de 2011 | |||
31 de dez. de 2010 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31).
Resumo analítico com foco nas tendências observadas entre 2010 e 2019, destacando padrões de crescimento, ciclos de lucratividade e a relação entre receitas, resultado operacional e lucro líquido atribuível.
- Receitas (US$ em milhões)
- As receitas apresentaram crescimento significativo até 2014, passando de 8.191 em 2010 para 16.226 em 2014, o que representa um ganho relevante ao longo desse período. Em 2015 houve queda para 14.403 e, em 2016, 13.058, com nova oscilação entre 13.705 em 2017 e 14.144 em 2018, fechando em 13.209 em 2019. Em conjunto, a trajetória mostra uma elevação expressiva até o meio da década, seguida por uma fase de retração moderada e volatilidade entre 2015 e 2019. Do ponto de vista de longo prazo, o nível de 2019 permanece acima do registrado em 2010, mas abaixo do pico de 2014. As margens podem ter se deteriorado temporariamente nas fases de menor receita, mas mantêm uma base de faturamento substancial ao longo do período.
- Resultado operacional (US$ em milhões)
- O resultado operacional segue uma trajetória semelhante, com aumento acentuado até 2014 (de 1.281 em 2010 para 4.448 em 2014). Em 2015 ocorre queda para 2.447, seguida de recuperação gradual: 3.572 em 2016, 3.544 em 2017, 3.794 em 2018 e 4.873 em 2019, o maior nível observado no período. A leitura indica que a utilizabilidade e a eficiência operacionais enfrentaram um choque em 2015, mas houve recuperação consistente nos anos seguintes, culminando em 2019 em um patamar superior ao observado anteriormente.
- Lucro líquido (prejuízo) atribuível à entidade (US$ em milhões)
- O lucro líquido apresenta maior volatilidade ao longo do período. O valor ficou negativo em 2010 (-41) e positivou-se em 2011 (594), com oscilações entre 315 (2012) e 1.193 (2013), chegando a 1.026 (2014). Em 2015 houve nova queda para 253, seguida de recuperação para 708 (2016) e 183 (2017). Em 2018 houve recuperação mais expressiva (1.609) e, em 2019, atingiu o maior nível do período (2.190). A configuração aponta ciclos de lucratividade com picos ao longo de 2011, 2013-2014 e 2019, e períodos de pressão em 2010-2012, 2015 e 2017. Em termos de margem líquida, houve transição de uma margem negativa em 2010 para margens positivas mais consistentes a partir de 2011, com volatilidade observada até 2017 e melhora significativa em 2018-2019 (aproximadamente 16,6% em 2019, frente a níveis próximos de zero ou negativos no início da década).
Balanço: ativo
Ativo circulante | Ativos totais | |
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31 de dez. de 2019 | ||
31 de dez. de 2018 | ||
31 de dez. de 2017 | ||
31 de dez. de 2016 | ||
31 de dez. de 2015 | ||
31 de dez. de 2014 | ||
31 de dez. de 2013 | ||
31 de dez. de 2012 | ||
31 de dez. de 2011 | ||
31 de dez. de 2010 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31).
- Ativo circulante
- Unidade: US$ em milhões. Observa-se alta volatilidade ao longo do período. Em 2010 e 2011 os valores ficam próximos de 1.787 e 1.663, respectivamente, com leve queda em 2011. A partir de 2012 ocorre aumento significativo para 3.674 e, em 2013, 3.868. Em 2014 há uma leve retração para 3.752, seguida de queda em 2015 para 2.824. Em 2016 recupera-se para 3.229, mas 2017 volta a 2.715. Em 2018 ocorre um aumento expressivo para 5.722, antes de recuar para 3.238 em 2019. Em resumo, não há uma tendência monotônica de alta ou de baixa; surgem dois picos relevantes (2012–2013 e 2018) e múltiplas reversões ao longo do período. O valor de 2019 permanece acima do nível de 2010, indicando ganho relativo no período, porém com grande oscilariedade entre os anos.
- Ativos totais
- Unidade: US$ em milhões. A série mostra crescimento expressivo até 2015, subindo de 28.908 (2010) para 84.104 (2015). Entre 2011 e 2012 observa-se ganho substancial, seguido por manutenção de níveis elevados em 2013, 2014 e 2015. A partir de 2016 ocorre retração gradual: 80.305 (2016), 79.055 (2017), 78.866 (2018) e 74.157 (2019). Apesar da queda nos anos recentes, o nível de ativos totais em 2019 permanece acima do observado no início do período, sinalizando uma valorização acumulada ao longo dos anos, com a frente de crescimento consolidando-se até 2015 e um ajuste subsequente. Em termos de dinâmica, o período é caracterizado por expansão rápida inicial, seguida de recuo suave e continuidade da redução até o final do período.
Balanço patrimonial: passivo e patrimônio líquido
Kinder Morgan Inc., itens selecionados do passivo e do patrimônio líquido, tendências a longo prazo
US$ em milhões
Passivo circulante | Total do passivo | Dívida de longo prazo, incluindo parcela corrente | Patrimônio líquido da Total Kinder Morgan, Inc. | |
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31 de dez. de 2019 | ||||
31 de dez. de 2018 | ||||
31 de dez. de 2017 | ||||
31 de dez. de 2016 | ||||
31 de dez. de 2015 | ||||
31 de dez. de 2014 | ||||
31 de dez. de 2013 | ||||
31 de dez. de 2012 | ||||
31 de dez. de 2011 | ||||
31 de dez. de 2010 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31).
Resumo analítico sobre as séries de passivos e patrimônio líquido em US$ milhões, cobrindo 2010 a 2019. Observa-se padrões de alavancagem, variações de liquidez de curto prazo e movimentos significativos no capital próprio, com fases de crescimento acentuado até meados da década e ajustes subsequentes a partir de 2015.
- Passivo circulante
- A série apresenta crescimento entre 2010 e 2014, ascendo de 3.644 para 6.362, indicando maior necessidade de capital de giro nesse período. Em 2015 ocorre recuo para 4.065, seguido de nova expansão até 2018, atingindo 7.557, antes de recuar para 5.100 em 2019. A volatilidade é marcada, com pico em 2018 e nível de 2019 ainda acima de 2010, sugerindo ciclos de liquidez de curto prazo com reforço de obrigações circulantes em períodos de maior atividade operacional e posterior ajuste.
- Total do passivo
- A diferença entre 2010 e 2014 mostra um aumento expressivo de 20.369 para 48.772, com pico próximo de 48.700 em 2013-2015. A partir de 2016 ocorre uma tendência de redução gradual, fechando 2019 em 39.268. O movimento aponta para um processo de desalavancagem ou ajuste da estrutura de passivos após o período de maior elevação, mantendo o nível de passivos significativamente superior ao observado no início da década.
- Dívida de longo prazo, incluindo parcela corrente
- A dívida de longo prazo aumenta de 15.826 (2010) para 42.963 (2014), com leve avanço para 43.227 em 2015. A partir de 2016 ocorre uma trajetória de queda até 34.392 em 2019. Esse perfil indica financiamento agressivo até meados da década, seguido de redução do peso da dívida de longo prazo ao longo de 2016-2019, compatível com amortizações, refinanciamentos ou redução de saldos de maturação mais longa.
- Patrimônio líquido
- O Patrimônio líquido mostra alta significativa entre 2010 e 2014: de 3.439 (2010) reduziu-se para 3.321 (2011) antes de subir fortemente para 13.865 (2012) e, novamente, para 34.076 (2014). A partir de 2014 permanece em patamar elevado, variando entre 33.636 e 35.119 até 2019, com ligeira queda para 33.742 em 2019. O período indica incorporação de capital próprio em volumes expressivos nos anos 2012-2014, seguido de estabilização de nível elevado ao longo do restante da década, o que sugere uma base de capital próprio robusta diante das oscilações de endividamento observadas.
Demonstração dos fluxos de caixa
Kinder Morgan Inc., itens selecionados da demonstração de fluxo de caixa, tendências a longo prazo
US$ em milhões
12 meses encerrados | Caixa líquido fornecido pelas atividades operacionais | Caixa líquido utilizado nas atividades de investimento | Caixa líquido fornecido pelas atividades de financiamento (utilizado em) |
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31 de dez. de 2019 | |||
31 de dez. de 2018 | |||
31 de dez. de 2017 | |||
31 de dez. de 2016 | |||
31 de dez. de 2015 | |||
31 de dez. de 2014 | |||
31 de dez. de 2013 | |||
31 de dez. de 2012 | |||
31 de dez. de 2011 | |||
31 de dez. de 2010 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31).
As tendências de fluxo de caixa são apresentadas em três componentes: fluxo de caixa líquido fornecido pelas atividades operacionais, fluxo de caixa líquido utilizado nas atividades de investimento e fluxo de caixa líquido fornecido pelas atividades de financiamento (utilizado em). Observa-se geração constante de caixa operacional, com crescimento significativo até 2015 e variações moderadas nos anos seguintes. O fluxo de caixa relacionado a investimentos apresenta saídas substanciais e alta oscilação, incluindo alguns verdadeiros extremos, e um ponto notável em 2018 quando o desembolso foi praticamente nulo. O fluxo de caixa proveniente de atividades de financiamento mostra alternância entre entradas e saídas, com períodos de maior contração de caixa nos anos mais recentes, culminando em um deslocamento expressivo de saída em 2019. No conjunto, a combinação sugere uma dependência contínua da geração operacional para sustentar investimentos, enquanto o financiamento assume um papel oscilante, com tendência a saídas de caixa mais significativas nos últimos anos.
- Caixa líquido fornecido pelas atividades operacionais
- Apresenta trajetória de crescimento ao longo de 2010 a 2015, elevando o nível de geração de caixa operacional para um patamar elevado. A partir de 2016 ocorre recuo gradual, com quedas menores em 2016 e 2017, seguido de recuperação em 2018 que quase retoma o nível de 2014/2015, e novo recuo em 2019. Em todos os anos o valor permanece positivo, indicando geração de caixa operacional estável, ainda que sujeita a variações sazonais ou de atividade.
- Caixa líquido utilizado nas atividades de investimento
- Exibe saídas de caixa negativas, com grande volatilidade ao longo do período. Os maiores desembolsos ocorrem em 2012 e em 2015, mantendo-se fortes em 2014. Em 2018 observa-se um ponto atípico de quase zero desembolado (-68), sugerindo pausa ou modulation significativa em investimentos de capital. Em 2019 o desembolso permanece relevante, embora menor que os picos anteriores. A leitura geral indica investimento de significativo peso, sujeito a oscilações relevantes ano a ano.
- Caixa líquido fornecido pelas atividades de financiamento (utilizado em)
- Apresenta padrão de variação entre entradas e saídas. Anos com fluxo financeiro positivo aparecem em 2010, 2012, e 2014-2015, enquanto 2011, 2013 e, a partir de 2016, os anos subsequentes mostram saídas expressivas de caixa (2016, 2017, 2018). O ponto mais recente evidencia uma saída de caixa financeira significativamente maior (-6185) em 2019, reforçando o sinal de que, nos anos finais, há maior uso de financiamento para despesas ou recompra de caixa, resultando em impacto expressivo no saldo de caixa.
Dados por compartilhamento
12 meses encerrados | Lucro básico por ação1 | Lucro diluído por ação2 | Dividendo por ação3 |
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31 de dez. de 2019 | |||
31 de dez. de 2018 | |||
31 de dez. de 2017 | |||
31 de dez. de 2016 | |||
31 de dez. de 2015 | |||
31 de dez. de 2014 | |||
31 de dez. de 2013 | |||
31 de dez. de 2012 | |||
31 de dez. de 2011 | |||
31 de dez. de 2010 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31).
1, 2, 3 Dados ajustados para desdobramentos e dividendos de ações.
Este diagnóstico analítico descreve padrões observáveis nos indicadores de lucratividade por ação e na distribuição de dividendos ao longo do período disponível, com foco em tendências, volatilidade e relacionamentos entre os itens.
- Convergência entre lucro básico por ação e lucro diluído por ação
- Os valores de lucro básico por ação são idênticos aos de lucro diluído por ação em todos os períodos apresentados, indicando que, neste conjunto, não há diferença entre as duas métricas de lucratividade por ação. Os números variam de -0.05 em 2010 até picos próximos de 1.15 em 2013 e 0.96 em 2019, refletindo uma consistência entre as métricas ao longo do tempo.
- Tendência do lucro por ação ao longo dos anos
- Após um valor negativo em 2010 (-0.05), ocorre uma recuperação significativa em 2011 (~0.69). Em 2012 há retração para (~0.31), seguida por alta em 2013 (~1.15) e manutenção próxima em 2014 (~0.89). Em 2015 ocorre nova queda para (~0.10), com continuidade de baixa em 2016 (~0.25) e 2017 (~0.01). A partir de 2018 há recuperação para (~0.66) e, em 2019, novo salto para (~0.96). Em conjunto, o padrão revela ciclos de recuperação após 2011, com volatilidade acentuada na metade da década e uma recuperação gradual no final do período, sem retorno aos patamares de 2013-2014.
- Tendência de dividendos por ação
- Há ausência de dado para 2010. Entre 2011 e 2014, observa-se aumento progressivo: 1.05, 1.40, 1.60 e 1.74, atingindo o pico nesse intervalo em 2014. Em 2015 ocorre leve recuo para 1.61. Em 2016 há queda substancial para 0.50, mantida em 2017 (0.50). Em 2018 há recuperação para 0.80 e em 2019 volta a subir para 1.00. O padrão indica uma fase inicial de crescimento dos dividendos, seguida por uma redução significativa no meio do período e uma recuperação parcial nos anos finais.
- Notas sobre dados ausentes
- Existe ausência de dado para o dividendo por ação no ano de 2010; os demais itens apresentam dados para os períodos seguintes. A ausência nesse ponto deve ser considerada na interpretação, especialmente ao comparar séries temporais com o divisor de distribuição.
- Observações sobre volatilidade e consistência
- A lucratividade por ação demonstra volatilidade considerável entre 2010 e 2017, com variações expressivas e um ponto de mínimo próximo a zero em 2017, seguido por recuperação gradual em 2018-2019. A distribuição de dividends mostra maior estabilidade em 2011-2014, seguida por uma redução abrupta em 2016-2017 e recuperação parcial posteriormente. Em termos de relação entre lucratividade e distribuição de dividendos, a trajetória de dividendos não acompanha estritamente o padrão de variação do lucro por ação, sugerindo que decisões de política de dividendos consideram fatores de caixa e equilíbrio financeiro além do lucro reportado no período.