A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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- Análise de áreas geográficas
- Índice de margem de lucro operacional desde 2010
- Índice de giro total dos ativos desde 2010
- Relação preço/resultado operacional (P/OP) desde 2010
- Relação preço/receita (P/S) desde 2010
- Análise de receitas
Aceitamos:
Desagregado de ROE em dois componentes
ROE | = | ROA | × | Índice de alavancagem financeira | |
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31 de dez. de 2019 | = | × | |||
31 de dez. de 2018 | = | × | |||
31 de dez. de 2017 | = | × | |||
31 de dez. de 2016 | = | × | |||
31 de dez. de 2015 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
Ao analisar os dados financeiros ao longo do período de 2015 a 2019, observa-se uma tendência geral de melhoria na rentabilidade da empresa. O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) mostra um crescimento consistente, passando de 0,3% em 2015 para 2,95% em 2019, o que indica maior eficiência na utilização dos ativos para gerar lucros ao longo do tempo.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) também demonstra uma trajetória ascendente significativa. Após um período de baixa de 0,72% em 2015, houve um aumento considerável até alcançar 6,49% em 2019. Este aumento reflete uma maior rentabilidade para os acionistas, possivelmente devido a melhorias na gestão ou aumento da margem de lucro.
Por outro lado, o índice de alavancagem financeira apresenta uma marginal redução ao longo do período, de 2,39 em 2015 para 2,2 em 2019. Essa diminuição sugere uma redução na dependência de financiamento de terceiros para sustentar as operações, indicando uma possível estratégia de maior autonomia financeira ou redução do nível de endividamento relativo aos ativos totais.
De modo geral, a combinação de aumento na rentabilidade (ROA e ROE) e a redução na alavancagem financeira sugere uma gestão mais eficiente dos recursos e uma condição financeira mais sólida ao longo dos anos analisados, com melhora na geração de lucros e uma postura financeira mais conservadora.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
- Índice de margem de lucro líquido
- Observa-se uma tendência de crescimento ao longo do período analisado, saindo de 1,76% em 2015 para 16,58% em 2019. Após um aumento expressivo de 2016 para 2017, onde praticamente dobrou, o índice apresenta uma significativa elevação a partir de 2018, indicando uma melhora na eficiência de conversão de receita em lucro líquido.
- Índice de giro de ativos
- O índice manteve-se relativamente estável, variando entre 0,16 e 0,18 durante os cinco anos. Isso sugere que a eficiência na utilização dos ativos para gerar receita não passou por mudanças substanciais, mantendo-se consistente ao longo do período analisado.
- Índice de alavancagem financeira
- Há uma leve redução na alavancagem, de 2,39 em 2015 para 2,2 em 2019. Essa diminuição indica uma redução no uso de dívidas em relação ao patrimônio, o que pode refletir uma estratégia de maior equilíbrio financeiro ou menor risco de endividamento ao longo do tempo.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE demonstra uma melhora contínua, passando de 0,72% em 2015 para 6,49% em 2019. Após uma alta de 2016 para 2017, seguido de uma atuação mais consistente, o índice apresenta crescimento sustentado a partir de 2018, refletindo maior eficiência na geração de lucro em relação ao patrimônio dos acionistas.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
- Análise das tendências nos índices de carga tributária e encargos com juros
- Observa-se uma variação significativa na carga tributária ao longo do período, com uma redução expressiva em 2017, seguida de aumento até 2018 e manutenção de níveis elevados em 2019. O rácio de encargos com juros apresentou crescimento constante, indicando aumento no peso das despesas financeiras sobre os lucros ao longo do tempo.
- Margem EBIT
- O índice de margem EBIT mostrou uma expansão contínua, passando de aproximadamente 19,91% em 2015 para 37,22% em 2019. Tal tendência sugere melhorias na eficiência operacional e na capacidade de geração de lucro antes de juros e impostos.
- Índice de giro de ativos
- Este parâmetro permaneceu quase estático, com leves oscilações ao redor de 0,16 a 0,18, indicando estabilidade na utilização dos ativos para gerar receita ao longo dos anos.
- Índice de alavancagem financeira
- Houve uma redução do índice de alavancagem de 2,39 em 2015 para 2,2 em 2019. Essa diminuição sugere uma leve redução na dependência de financiamiento de terceiros, indicando uma possível estratégia de menor alavancagem ou reequilíbrio da estrutura de capital.
- Retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE apresentou um crescimento expressivo, especialmente a partir de 2017, alcançando 6,49% em 2019. Esse aumento reflete uma melhora na rentabilidade dos recursos dos acionistas, potencialmente resultante de melhorias na eficiência operacional, aumento de margens ou redução de custos financeiros.
Desagregado de ROA em dois componentes
ROA | = | Índice de margem de lucro líquido | × | Giro de ativos | |
---|---|---|---|---|---|
31 de dez. de 2019 | = | × | |||
31 de dez. de 2018 | = | × | |||
31 de dez. de 2017 | = | × | |||
31 de dez. de 2016 | = | × | |||
31 de dez. de 2015 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
- Índice de margem de lucro líquido
- Observa-se uma evolução de baixos níveis em 2015, com 1.76%, apresentando uma elevação significativa em 2016 para 5.42%. Em 2017, há uma redução para 1.34%, seguida por um crescimento expressivo em 2018 para 11.38% e continuidade na melhora, atingindo 16.58% em 2019. Essa tendência mostra uma melhora consistente na rentabilidade líquida ao longo do período, culminando em uma margem bastante elevada em 2019, possivelmente indicando uma maior eficiência operacional ou mudanças na estrutura de custos e receitas.
- Índice de giro de ativos
- O rácio mantém-se bastante estável ao longo dos anos, apresentando valores próximos a 0.16 e 0.17. Desde 2015, esse indicador demonstra uma leve estabilidade, sugerindo que a rotatividade dos ativos permanece constante no período analisado, sem alterações significativas na eficiência na utilização dos ativos para gerar receitas.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- Esse indicador apresenta um crescimento consistente ao longo do período. Iniciando em 0.3% em 2015, aumenta para 0.88% em 2016, apresenta uma baixa momentânea em 2017 para 0.23%, mas registra uma recuperação acentuada em 2018 para 2.04% e alcança 2.95% em 2019. O padrão demonstra uma melhora geral na eficiência na utilização dos ativos para gerar lucros, com uma tendência de crescimento sustentado após a recuperação em 2018, refletindo possivelmente melhoras na gestão de ativos, maior rentabilidade operacional ou outros fatores que contribuíram para o aumento do ROA ao longo do tempo.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
Análise dos padrões financeiros ao longo dos anos
- Índice de carga tributária
- Observa-se uma grande volatilidade nesse índice ao longo do período analisado. Em 2015, o índice foi de 0,31, aumentou bastante em 2016 para 0,44, e caiu significativamente em 2017 para 0,09. A partir de 2018, houve um retorno ao aumento, atingindo 0,73, seguido de uma leve redução em 2019 para 0,70. Essa variação sugere alterações substanciais na carga tributária relativa aos lucros ou receitas ao longo do tempo, indicando possíveis mudanças na legislação fiscal, na estrutura de receitas ou na estratégia de gestão tributária.
- Rácio de encargos com juros
- Esse rácio apresentou uma tendência crescente, começando em 0,28 em 2015 e aumentando progressivamente até 0,63 em 2019, com algumas oscilações. Essa evolução indica um aumento relativo nas despesas financeiras com juros, que pode refletir uma maior alavancagem financeira ou maior uso de endividamento ao longo do período.
- Índice de margem EBIT
- Houve uma melhora contínua na margem EBIT, que passou de 19,91% em 2015 para 37,22% em 2019. Essa tendência sugere um aumento na eficiência operacional ou na rentabilidade antes dos encargos financeiros e impostos, possivelmente resultado de melhorias nos processos internos, crescimento de receitas ou controle de custos.
- Índice de giro de ativos
- Os dados mostraram estabilidade nesse indicador, com valores próximos de 0,16 a 0,18 ao longo do período, indicando uma constância na eficiência do uso dos ativos para gerar receitas. Não há sinais de melhorias ou declínios significativos na eficiência operacional relacionada ao volume de ativos utilizados.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- Apresentou forte crescimento ao longo dos anos, saindo de 0,3% em 2015 para 2,95% em 2019. Essa progressão demonstra uma melhoria substancial na capacidade da empresa de gerar lucros a partir de seus ativos, refletindo ganhos em eficiência, rentabilidade ou ambos. O incremento mais notável ocorreu entre 2017 e 2018, indicando uma fase de melhorias significativas na rentabilidade operacional.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
- Índice de carga tributária
- O índice apresentou uma variação significativa entre 2015 e 2018, passando de 0,31 em 2015 para atingir um pico de 0,73 em 2018, antes de reduzir para 0,7 em 2019. Essa trajetória indica um aumento considerável na proporção de encargos tributários em relação à receita, seguida por uma leve diminuição, sugerindo possíveis ajustes na carga tributária ou mudanças na base de cálculo.
- Rácio de encargos com juros
- Este indicador apresentou crescimento constante ao longo do período, aumentando de 0,28 em 2015 para 0,63 em 2019. A tendência revela uma incrementada dependência do endividamento financiado por juros ao longo dos anos, o que pode refletir uma ampliação na alavancagem financeira ou uma maior exposição aos custos de financiamento.
- Índice de margem EBIT
- Houve uma melhora contínua na margem EBIT, que subiu de 19,91% em 2015 para 37,22% em 2019. Esse crescimento destaca uma crescente eficiência operacional ou uma melhora na margem de lucro antes dos juros e impostos, contribuindo para maior rentabilidade operacional ao longo do período analisado.
- Índice de margem de lucro líquido
- Este índice mostrou uma recuperação notável após um período de baixa. Em 2015, a margem líquida foi de 1,76%, atingindo o ponto mais alto em 2019, com 16,58%. A evolução sugere melhorias na gestão financeira, redução de custos ou aumento na eficiência que impactaram positivamente a rentabilidade líquida da empresa.