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Kinder Morgan Inc. (NYSE:KMI)

Esta empresa foi movida para o arquivo! Os dados financeiros não são atualizados desde 29 de abril de 2020.

Estrutura do balanço: activo 

Kinder Morgan Inc., estrutura do balanço consolidado: ativos

Microsoft Excel
31 de dez. de 2019 31 de dez. de 2018 31 de dez. de 2017 31 de dez. de 2016 31 de dez. de 2015
Caixa e equivalentes de caixa 0.25 4.16 0.33 0.85 0.27
Depósitos restritos 0.03 0.06 0.08 0.13 0.07
Títulos e Valores Mobiliários pelo Valor Justo 1.25 0.00 0.00 0.00 0.00
Contas a receber, líquidas 1.85 1.90 1.83 1.71 1.56
Valor justo dos contratos de derivativos 0.11 0.33 0.14 0.25 0.60
Inventários 0.50 0.49 0.54 0.44 0.48
Outros ativos circulantes 0.38 0.31 0.51 0.64 0.36
Ativo circulante 4.37% 7.26% 3.43% 4.02% 3.36%
Imobilizado líquido 49.11 48.05 50.79 48.20 48.21
Investimentos 10.46 9.49 9.23 8.75 7.18
Boa vontade 28.93 27.85 28.03 27.58 28.29
Outros intangíveis, líquidos 3.61 3.65 3.92 4.13 4.22
Imposto de renda diferido 1.16 1.99 2.59 5.42 6.33
Encargos diferidos e outros ativos 2.37 1.72 2.00 1.90 2.41
Ativo não circulante 95.63% 92.74% 96.57% 95.98% 96.64%
Ativos totais 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00%

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).


Observa-se que a composição do ativo circulante apresenta variações ao longo do período analisado, com destaque para o aumento significativo em 2018, atingindo 7,26% do total do ativo, seguido por uma redução em 2019 para 4,37%. Essa flutuação aponta para mudanças na liquidez operacional ou estratégias de gerenciamento de caixa no período.

O caixa e equivalentes de caixa demonstram uma oscilação ao longo dos anos, atingindo o pico em 2018 com 4,16%, antes de cair para 0,25% em 2019, o que pode indicar mudanças na gestão de liquidez ou na necessidade de recursos de curto prazo.

Os depósitos restritos apresentam uma diminuição contínua, passando de 0,07% em 2015 para 0,03% em 2019, indicando uma redução na immobilização de recursos em garantias ou restrições específicas.

Já os títulos e valores mobiliários pelo valor justo emergem em 2019, representando 1,25% do ativo, embora sem dados anteriores para comparação, sugerindo uma possível aquisição ou reclassificação nesse período.

Contas a receber, líquidas, mantêm uma tendência de incremento gradual, chegando a aproximadamente 1,85% em 2019, refletindo uma leve elevação na carteira de recebíveis da empresa.

O valor justo dos contratos de derivativos apresenta uma diminuição significativa de 0,6% em 2015 para 0,11% em 2019, indicando possivelmente uma redução em posições de derivativos ou ajustes no reconhecimento contábil dessas operações.

Inventários permanecem relativamente estáveis em torno de 0,44% a 0,54%, sinalizando que o nível de estoque em relação ao total do ativo não sofreu grandes alterações. Os demais ativos circulantes possuem variações menores, indicando ajustes na composição de ativos de curto prazo.

Por outro lado, o ativo não circulante, que encerrou 2019 representando cerca de 95,63% do total do ativo, evidencia alta dominância, reforçando a ênfase da empresa em ativos de longo prazo.

O imobilizado líquido mantém uma participação consistente acima de 48%, chegando a 49,11% em 2019, refletindo em grande medida a posição de ativos fixos da empresa.

Investimentos continuam em expansão relativa, passando de 7,18% em 2015 para 10,46% em 2019, indicando uma estratégia de incremento em aplicações de longo prazo.

A parcela de boa vontade mantém-se próxima de 28% ao longo do período, sugerindo estabilidade na avaliação de ativos intangíveis adquiridos por fusões ou aquisições.

Outros intangíveis líquidos apresentam redução proporcional, de cerca de 4,22% em 2015 para 3,61% em 2019, apontando para possível amortização ou baixa dessas classes de ativos.

O imposto de renda diferido apresenta forte declínio, de 6,33% em 2015 para 1,16% em 2019, circunstância que pode estar relacionada a mudanças na preferência fiscal ou na estrutura de passivos fiscais diferidos.

Encargos diferidos e outros ativos apresentam variações, com um aumento em 2019 para 2,37%, indicando possíveis novas obrigações ou reclassificações.

No total, a estrutura do ativo revela uma sólida concentração em ativos não circulantes, com estabilidade relativa na maior parte dos componentes, embora haja mudanças notáveis na liquidez de curto prazo e na composição de ativos intangíveis e investimentos ao longo dos anos. Tais padrões representam uma estratégia de manutenção de ativos de longo prazo, com variações controladas nos ativos de curto prazo conforme as operações e condições de mercado mudam ao longo do tempo.