Kinder Morgan Inc. (NYSE:KMI)

Ao analisar os indicadores de relação preço/lucro líquido (P/E), nota-se uma significativa variação ao longo do período considerado. Em 2015, o P/E estava em 153,55, indicando uma valorização elevada dos lucros, mas essa relação apresenta uma tendência de decréscimo até 2016, atingindo 90,92. Em 2017, observa-se um aumento expressivo no P/E, chegando a 1.408,61, o que pode refletir expectativas de crescimento futuro ou uma valorização excessiva. Nas semanas seguintes, há uma redução acentuada para 27,54 em 2018 e uma estabilização com uma leve diminuição para 22,56 em 2019, indicando uma possível correção dos preços em relação aos lucros efetivos.

Quanto ao índice relação preço/resultado operacional (P/OP), observa-se uma estabilidade relativa ao longo do período, com valores próximos a 14 em 2015 e 2016, seguido por uma leve redução para aproximadamente 10,7 em 2017 e 2018, chegando a 10,14 em 2019. Essa tendência sugere uma manutenção de avaliações relativamente constantes em relação ao resultado operacional, apesar das oscilações observadas na relação P/E.

O índice relação preço/receita (P/S) apresentou crescimento expressivo de 2,42 em 2015 para 3,84 em 2016, indicando uma valorização mais acentuada sobre a receita. Posteriormente, o índice permaneceu relativamente estável em torno de 2,78 a 2,88 durante 2017 e 2018, e em 2019 houve um aumento para 3,74, refletindo uma maior valorização do preço em relação à receita gerada.

Em relação à relação preço/valor contabilístico (P/BV), observa-se uma evolução de 0,99 em 2015 para 1,46 em 2016, indicando uma tendência de aproximação do valor de mercado ao valor patrimonial. Nos anos seguintes, há um aumento contínuo até atingirem 1,46 em 2019, sugerindo uma percepção de valorização do ativo em relação ao seu valor contábil ao longo do período analisado.

Preço das ações

Ao longo do período analisado, o preço das ações apresentou uma tendência de aumento, with exceptions. Em 2016, houve uma valorização significativa, passando de 15,62 para 22,48 dólares, um incremento considerável. Entretanto, em 2017, ocorreu uma queda para 17,24 dólares, indicando uma possível correção ou impacto de fatores específicos. A expansão continuou em 2018, quando voltou a subir para 18,02 dólares, e atingiu o valor mais alto em 2019, com 21,81 dólares. Essa trajetória sugere uma recuperação e crescimento consistente nos últimos anos, especialmente na última fase do período avaliado.

Lucro por ação (EPS)

O EPS revelou uma volatilidade ao longo do período. Houve um aumento notável de 0,10 dólares em 2015 para 0,25 dólares em 2016. Em 2017, houve uma redução acentuada para 0,01 dólares, sinalizando uma possível dificuldade operacional ou evento extraordinário. A recuperação começou em 2018, com um forte incremento para 0,65 dólares, e continuou em 2019, atingindo 0,97 dólares, o que indica uma melhora significativa na lucratividade por ação ao longo do tempo.

P/E (Rácio Preço/Lucro)

O rácio P/E apresentou grande variação durante o período. Em 2015, o valor de 153,55 refletia uma alta expectativa de crescimento ou uma avaliação elevada em relação ao lucro. Em 2016, houve uma redução para 90,92, sugerindo uma diminuição na expectativa do mercado. Em 2017, o P/E disparou para 1.408,61, indicando que o preço das ações estava bastante elevado em relação ao lucro, possivelmente devido a expectativas de crescimento futuro ou especulação. Nos anos seguintes, os valores diminuíram substancialmente, alcançando 27,54 em 2018 e 22,56 em 2019, sugerindo uma ajustada perceção de avaliação da empresa relativamente ao seu lucro, com maior estabilidade e alinhamento ao desempenho operacional.

Preço das ações

O preço das ações apresentou crescimento de 2015 a 2016, passando de US$ 15,62 para US$ 22,48, refletindo uma valorização significativa no período. Entre 2016 e 2017, houve uma queda até US$ 17,24, indicando uma reversão na tendência de valorização. No entanto, o valor se recuperou parcialmente em 2018, chegando a US$ 18,02, e continuou a subir em 2019, atingindo US$ 21,81. Essa trajetória revela uma tendência geral de valorização ao longo dos cinco anos, apesar das oscilações de curto prazo.

Lucro operacional por ação

O lucro operacional por ação demonstrou crescimento contínuo ao longo do período, partindo de US$ 1,10 em 2015 e atingindo US$ 2,15 em 2019. Esse aumento consistente indica uma melhora na eficiência operacional da empresa ou na sua capacidade de gerar lucros. A evolução do indicador sugere que a empresa conseguiu ampliar sua rentabilidade por ação nos últimos anos.

P/OP (Rácio financeiro)

O índice preço sobre lucro operacional (P/OP) refletiu uma tendência de redução ao longo do período, passando de 14,24 em 2015 para 10,14 em 2019. Essa queda indica uma maior relativa valorização do lucro operacional ou uma melhora no mercado em que a ação está inserida. Além disso, uma redução no P/OP pode sugerir uma maior atratividade das ações para investidores ou uma expectativa de crescimento sustentável dos lucros no futuro. A combinação do aumento no preço das ações com a redução do P/OP sugere uma avaliação mais favorável da empresa no mercado, impulsionada por melhorias em sua lucratividade operacional.

Ao longo do período analisado, observa-se uma variação no preço das ações da empresa, iniciando em aproximadamente US$15,62 no final de 2015, com uma tendência de aumento até atingir cerca de US$22,48 no final de 2016, seguida de uma ligeira queda em 2017, para depois reverter a alta, alcançando aproximadamente US$21,81 em 2019. Essa trajetória sugere uma valorização geral ao longo do período, com uma maior valorização ocorrendo entre 2015 e 2016.

Em relação às vendas por ação, há uma leve redução de 6,45 em 2015 para 5,85 em 2016, seguida de uma recuperação, chegando a 6,21 em 2017. Posteriormente, as vendas por ação mantêm-se relativamente estáveis até 2018 e 2019, com um pequeno declínio para 5,83 no último ano. Essa estabilidade aponta para uma consistência no desempenho operacional de vendas por ação, embora com algumas flutuações ao longo do período.

O rácio P/S (preço sobre vendas), revela uma tendência de aumento significativo, de 2,42 em 2015 para 3,84 em 2016, indicando um mercado mais otimista ou uma valorização relativa do preço da ação em relação às vendas nesse período. Depois, há uma redução para 2,78 em 2017, seguida de uma leve alta para 2,88 em 2018, e posteriormente um incremento considerável para 3,74 em 2019. Essa variação do P/S reflete mudanças na percepção do mercado em relação às vendas da empresa, podendo indicar períodos de maior confiança ou de ajustes na avaliação de mercado entorno do potencial de crescimento ou rentabilidade da companhia.

Análise das tendências financeiras apresentadas

Preço das ações

Observa-se uma variação significativa no preço das ações ao longo do período analisado. Em 2015, o valor era de US$ 15,62, crescendo para US$ 22,48 em 2016, indicando um aumento expressivo nesse ano. Subsequentemente, o preço caiu para US$ 17,24 em 2017, seguida por uma leve recuperação para US$ 18,02 em 2018, e atingiu US$ 21,81 em 2019. Essa flutuação evidencia uma certa volatilidade no valor de mercado ao longo do tempo, com um pico em 2016 e posterior recuperação até o último período avaliado.

Valor contábil por ação (BVPS)

O valor contábil por ação apresenta uma tendência de ligeiro declínio ao longo do período, passando de US$ 15,74 em 2015 para US$ 14,90 em 2019. Embora essa redução não seja abrupta, indica uma leve diminuição do valor patrimonial por ação ao longo dos anos. É relevante notar que o valor em 2016 ficou bastante próximo ao de 2015, mantendo-se relativamente estável.

Rácio P/BV (Preço sobre valor patrimonial)

Este rácio apresenta uma variação mais marcada. Começa próximo de 0,99 em 2015, atingindo um pico de 1,46 em 2016, o que sugere que o preço das ações superava o valor contábil por ação nesse ano. Em 2017, o P/BV reduziu para 1,13, antes de subir novamente para 1,21 em 2018 e atingir 1,46 em 2019. Essa tendência indica que, após uma valorização relativa significativa em 2016, o mercado ajustou suas percepções, mas voltou a valorizar o ativo em relação ao valor contábil até o último período, refletindo provavelmente uma maior confiança ou expectativas de crescimento futuro.