Stock Analysis on Net

EOG Resources Inc. (NYSE:EOG)

Esta empresa foi movida para o arquivo! Os dados financeiros não são atualizados desde 27 de fevereiro de 2020.

Análise da DuPont: Agregação do índice de ROE, ROAe margem de lucro líquido 

Microsoft Excel

Desagregado de ROE em dois componentes

EOG Resources Inc., decomposição de ROE

Microsoft Excel
ROE = ROA × Índice de alavancagem financeira
31 de dez. de 2019 12.64% = 7.37% × 1.72
31 de dez. de 2018 17.66% = 10.08% × 1.75
31 de dez. de 2017 15.86% = 8.66% × 1.83
31 de dez. de 2016 -7.84% = -3.72% × 2.11
31 de dez. de 2015 -34.96% = -16.77% × 2.08

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).


Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
Observa-se uma melhora significativa no ROA ao longo do período analisado. Em 2015, a empresa apresentava um ROA negativo de -16,77%, indicando perdas relativas à utilização de seus ativos. Em 2016, essa métrica teve uma redução na perda, chegando a -3,72%, o que demonstra uma melhora na eficiência operacional. Nos anos seguintes, o ROA se tornou positivo, atingindo 8,66% em 2017, 10,08% em 2018 e mantendo-se próximo, com 7,37% em 2019. Esses números refletem uma recuperação consistente na rentabilidade dos ativos ao longo do período, embora haja uma leve desaceleração em 2019 em relação a 2018.
Índice de alavancagem financeira
O índice de alavancagem financeira permaneceu relativamente estável entre 2015 e 2016, com valores em torno de 2,08 e 2,11, respectivamente. A partir de então, há uma tendência de redução contínua, chegando a 1,83 em 2017, 1,75 em 2018 e 1,72 em 2019. Essa diminuição sugere uma diminuição na dependência de financiamento de terceiros para sustentar os ativos, indicando possivelmente uma estratégia de redução de endividamento ou de maior autossuficiência financeira.
Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
O ROE apresentou uma dinâmica de melhora significativa inicialmente, passando de uma perda de -34,96% em 2015 para uma posição de lucro de 15,86% em 2017. Em 2018, o índice manteve-se elevado, em 17,66%, sinalizando uma forte geração de retorno para os acionistas. Em 2019, contudo, há uma redução para 12,64%, indicando uma diminuição na margem de retorno sobre o patrimônio, embora ainda em níveis positivos e relativamente elevados comparados ao início do período. A trajetória geral demonstra uma recuperação substancial na rentabilidade do patrimônio ao longo dos anos, embora a última leitura sugira uma leve deterioração em relação ao pico de 2018.

Desagregado de ROE em três componentes

EOG Resources Inc., decomposição de ROE

Microsoft Excel
ROE = Índice de margem de lucro líquido × Giro de ativos × Índice de alavancagem financeira
31 de dez. de 2019 12.64% = 15.74% × 0.47 × 1.72
31 de dez. de 2018 17.66% = 19.79% × 0.51 × 1.75
31 de dez. de 2017 15.86% = 23.04% × 0.38 × 1.83
31 de dez. de 2016 -7.84% = -14.33% × 0.26 × 2.11
31 de dez. de 2015 -34.96% = -51.66% × 0.32 × 2.08

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).


Índice de margem de lucro líquido
Houve uma melhoria significativa na margem de lucro líquido entre 2015 e 2017, passando de uma margem negativa de -51,66% para um valor positivo de 23,04%. Após esse pico, a margem permaneceu relativamente estável, embora em níveis mais baixos, registrando 19,79% em 2018 e 15,74% em 2019. Essa tendência indica uma recuperação substancial na rentabilidade líquida ao longo do período analisado, porém uma redução no valor absoluto nos anos posteriores a 2017 sugere uma ligeira diminuição na eficiência ou na lucratividade líquida.
Índice de giro de ativos
O índice apresentou uma tendência geral de crescimento, partindo de 0,32 em 2015, diminuindo para 0,26 em 2016, e então aumentando de forma consistente até atingir 0,51 em 2018, antes de sofrer uma ligeira redução para 0,47 em 2019. Essa evolução indica uma melhora na eficiência na utilização dos ativos para gerar receita ao longo do período, especialmente entre 2016 e 2018, embora a leve queda em 2019 sugira uma possível estabilização ou ligeira desaceleração nesse aspecto.
Índice de alavancagem financeira
O índice demonstra uma redução contínua na alavancagem, de 2,08 em 2015 para 1,72 em 2019. Essa tendência de diminuição sugere que a empresa tem buscado reduzir sua dependência de fontes de financiamento de terceiros, possivelmente por meio de pagamento de dívidas ou aumento de capital próprio, o que pode indicar uma estratégia de fortalecimento da estrutura de capital ou uma tentativa de gestão de risco financeiro.
Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
O ROE registrou uma forte recuperação depois de valores negativos de -34,96% em 2015 e -7,84% em 2016, atingindo 15,86% em 2017 e mantendo níveis próximos, como 17,66% em 2018. Em 2019, o índice apresentou uma redução para 12,64%, indicando uma diminuição na rentabilidade do patrimônio. Apesar da recuperação inicial, o recuo em 2019 sugere um possível desafio na capacidade de gerar retorno para os acionistas nesse último período avaliado.

Desagregado de ROE em cinco componentes

EOG Resources Inc., decomposição de ROE

Microsoft Excel
ROE = Carga tributária × Encargos com juros × Margem EBIT × Giro de ativos × Índice de alavancagem financeira
31 de dez. de 2019 12.64% = 0.77 × 0.95 × 21.46% × 0.47 × 1.72
31 de dez. de 2018 17.66% = 0.81 × 0.95 × 25.97% × 0.51 × 1.75
31 de dez. de 2017 15.86% = 3.91 × 0.71 × 8.35% × 0.38 × 1.83
31 de dez. de 2016 -7.84% = × × -16.68% × 0.26 × 2.11
31 de dez. de 2015 -34.96% = × × -76.33% × 0.32 × 2.08

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).


Índice de carga tributária
O índice apresentou uma ausência de dados em 2015 e 2016, seguido por uma redução significativa de 3.91 em 2018 para 0.81 em 2019, indicando uma diminuição na proporção de encargos tributários face ao lucro antes dos impostos, o que potencialmente sugere melhorias na eficiência fiscal ou mudanças na legislação tributária.
Rácio de encargos com juros
Este rácio apresentou uma tendência de aumento ao longo dos anos, passando de 0.71 em 2018 para 0.95 em 2019, indicando um aumento na proporção dos encargos com juros em relação ao lucro operacional ou antes de juros e impostos, o que pode refletir maior endividamento ou aumento das taxas de juros.
Índice de margem EBIT
O índice de margem EBIT mostrou uma evolução positiva do valor negativo de -76,33% em 2015 para um patamar positivo de 21,46% em 2019. Há uma melhora contínua na rentabilidade operacional, embora ainda entre 2016 e 2017, o índice permaneça abaixo de zero, indicando prejuízos operacionais nesses períodos.
Índice de giro de ativos
O índice demonstrou uma melhora consistente ao longo do período, começando em 0.32 em 2015 e alcançando 0.51 em 2018, levemente reduzido para 0.47 em 2019. Isso indica maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receitas, especialmente entre 2016 e 2018.
Índice de alavancagem financeira
O nível de alavancagem permaneceu relativamente estável, com ligeiras diminuições de 2.08 em 2015 para 1.72 em 2019. Essa estabilidade sugere uma manutenção controlada do grau de endividamento, refletindo uma política de financiamento mais equilibrada ao longo do período.
Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
O ROE começou negativo em -34.96% em 2015, melhorando para -7.84% em 2016, e depois atingindo valores positivos de 15.86% em 2017, chegando a 17.66% em 2018, antes de uma redução para 12.64% em 2019. Esses dados indicam uma recuperação significativa na rentabilidade do patrimônio a partir de 2016, com uma ligeira desaceleração em 2019, possivelmente por fatores de mercado ou mudanças internas.

Desagregado de ROA em dois componentes

EOG Resources Inc., decomposição de ROA

Microsoft Excel
ROA = Índice de margem de lucro líquido × Giro de ativos
31 de dez. de 2019 7.37% = 15.74% × 0.47
31 de dez. de 2018 10.08% = 19.79% × 0.51
31 de dez. de 2017 8.66% = 23.04% × 0.38
31 de dez. de 2016 -3.72% = -14.33% × 0.26
31 de dez. de 2015 -16.77% = -51.66% × 0.32

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).


Índice de margem de lucro líquido
Observa-se uma evolução dinâmica nesse indicador ao longo dos anos avaliados. Em 2015, a margem de lucro líquido apresentou um valor negativo expressivo de -51,66%, indicando prejuízo severo ou baixa rentabilidade. Em 2016, essa margem melhorou consideravelmente, reduzindo o prejuízo para -14,33%. A partir de 2017, a margem se tornou positiva, atingindo 23,04%, o que representa uma mudança significativa na capacidade da empresa de gerar lucro líquido. Nos anos seguintes, 2018 e 2019, essa margem permaneceu positiva, porém com uma ligeira redução para 19,79% e 15,74%, respectivamente, sugerindo uma tendência de estabilização ou possível leve declínio na rentabilidade líquida, mas mantendo-se no território de lucro.
Índice de giro de ativos
O índice revela uma melhora progressiva de 2015 a 2018, crescendo de 0,32 para 0,51, indicando uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receita. Entre 2018 e 2019, esse índice apresenta uma ligeira redução para 0,47, o que pode refletir uma estabilização ou um leve declínio na eficiência de giro dos ativos, embora ainda em níveis superiores aos de 2015. Assim, há um padrão de aumento de eficiência até 2018, seguido por uma pequena retração.
Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
O ROA demonstra melhorias de 2015 a 2017, saindo de -16,77% para 8,66%, indicando uma transição de prejuízo para rentabilidade positiva dos ativos. Entre 2017 e 2018, o índice permanece positivo, com um leve aumento para 10,08%, reforçando a tendência de alta na eficiência na geração de lucros a partir dos ativos. Em 2019, há uma ligeira retração para 7,37%, sugerindo uma redução na rentabilidade dos ativos em relação ao ano anterior, embora ainda mantenha-se acima do nível de 2015. Essa trajetória indica um período de melhorias contínuas até 2018, seguido por uma pequena queda, possivelmente associada a mudanças nas condições de mercado ou na gestão operacional.

Desagregado do ROA em quatro componentes

EOG Resources Inc., decomposição de ROA

Microsoft Excel
ROA = Carga tributária × Encargos com juros × Margem EBIT × Giro de ativos
31 de dez. de 2019 7.37% = 0.77 × 0.95 × 21.46% × 0.47
31 de dez. de 2018 10.08% = 0.81 × 0.95 × 25.97% × 0.51
31 de dez. de 2017 8.66% = 3.91 × 0.71 × 8.35% × 0.38
31 de dez. de 2016 -3.72% = × × -16.68% × 0.26
31 de dez. de 2015 -16.77% = × × -76.33% × 0.32

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).


Ao analisar os dados financeiros ao longo do período de cinco anos, observa-se uma evolução significativa em vários indicadores. O índice de carga tributária mostrou uma redução substancial de 3,91 em 2018 para 0,77 em 2019, indicando uma diminuição na proporção de impostos em relação ao lucro ou receita, o que pode refletir melhorias na eficiência fiscal ou mudanças na estrutura tributária.

O rácio de encargos com juros manteve-se relativamente estável na faixa de 0,71 a 0,95, sugerindo que os encargos financeiros relativos ao endividamento da empresa permaneceram constantes ao longo do período, porém apresentaram uma ligeira tendência de aumento em 2019 em relação a 2018, o que pode indicar uma maior utilização de dívida ou custos de financiamento mais elevados.

O índice de margem EBIT revelou uma recuperação notável após um período de prejuízo em 2015 e 2016, passando de -76,33% e -16,68%, respectivamente, para valores positivos de 8,35% e 25,97% em 2017 e 2018. Em 2019, houve uma ligeira redução para 21,46%, porém permanecendo em níveis positivos, apontando uma melhora consistente na rentabilidade operacional da empresa ao longo do tempo.

O rácio de giro de ativos demonstrou estabilização após flutuações, aumentando de 0,32 em 2015 para 0,51 em 2018, antes de diminuir para 0,47 em 2019. Este indicador sugere que a eficiência na utilização dos ativos na geração de receita melhorou até 2018, mas sofreu uma leve deterioração em 2019, embora ainda se mantenha relativamente alta.

Por fim, a rendibilidade dos ativos (ROA) também apresentou melhorias em 2017, atingindo 8,66%, após períodos de prejuízo em 2015 e 2016. Apesar de uma redução para 7,37% em 2019, o indicador ainda evidencia uma rentabilidade positiva, refletindo uma gestão eficaz na geração de lucro a partir dos ativos disponíveis, embora a tendência de queda possa indicar alguma pressão sobre a eficiência financeira recente.


Desagregação do índice de margem de lucro líquido

EOG Resources Inc., decomposição do índice de margem de lucro líquido

Microsoft Excel
Índice de margem de lucro líquido = Carga tributária × Encargos com juros × Margem EBIT
31 de dez. de 2019 15.74% = 0.77 × 0.95 × 21.46%
31 de dez. de 2018 19.79% = 0.81 × 0.95 × 25.97%
31 de dez. de 2017 23.04% = 3.91 × 0.71 × 8.35%
31 de dez. de 2016 -14.33% = × × -16.68%
31 de dez. de 2015 -51.66% = × × -76.33%

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).


Índice de carga tributária
Não há dados disponíveis até 2017. A partir de 2018, observa-se uma redução significativa no índice, passando de 3,91 para 0,81 em 2019, indicando uma diminuição relativamente acentuada na carga tributária da empresa no período avaliado.
Rácio de encargos com juros
Os dados disponíveis mostram uma estabilidade relativa, com o rácio de encargos com juros permanecendo próximo de 0,95 a partir de 2018, após um aumento de 0,71 em 2017. Isso sugere que os encargos com juros mantiveram-se constantes, indicando consistência na estrutura de endividamento ou nas condições de financiamento a partir de 2018.
Índice de margem EBIT
Houve uma recuperação abrupta da margem EBIT, que passou de -76,33% em 2015 para -16,68% em 2016. Entre 2016 e 2017, o índice virou positivo, atingindo 8,35%, e subsequentemente cresceu para 25,97% em 2018, mantendo-se relativamente estável em 21,46% em 2019. Essa tendência reflete uma melhora considerável na rentabilidade operacional da empresa ao longo do período, evidenciando uma transição de resultados negativos para positivos e uma margem operacional mais sólida posteriormente.
Índice de margem de lucro líquido
De maneira semelhante ao EBITDA, o índice de margem de lucro líquido apresentou forte melhora, saindo de -51,66% em 2015 para -14,33% em 2016. Em 2017, atingiu 23,04%, indicando uma reversão positiva, e posteriormente manteve-se próximo de 19,79% em 2018 e 15,74% em 2019. Essa evolução demonstra que a empresa conseguiu melhorar sua rentabilidade líquida de forma significativa, passando de prejuízos expressivos para resultados positivos sólidos na última análise.