EOG Resources Inc. (NYSE:EOG)

O índice de giro líquido do ativo fixo apresenta uma flutuação ao longo do período analisado, iniciando em 0,36 em 2015, diminuindo para 0,3 em 2016, antes de aumentar significativamente para 0,44 em 2017, atingindo o pico de 0,62 em 2018, e apresentando uma leve redução para 0,57 em 2019. Essa tendência indica uma melhoria na eficiência na utilização do ativo fixo ao longo do tempo, especialmente entre 2016 e 2018, com leve queda na fase mais recente do período.

O rácio líquido de volume de negócios do ativo fixo segue uma trajetória semelhante ao índice de giro do ativo fixo, apresentando valores de 0,36 em 2015 e 2016, aumentando para 0,44 em 2017, alcançando 0,62 em 2018, e declinando levemente para 0,56 em 2019. Essa mudança sugere uma melhora na eficiência operacional relacionada ao ativo de direito de utilização, especialmente de 2016 a 2018, com uma pequena redução na última avaliação.

O índice de giro total dos ativos revela uma tendência de melhoria até 2018, partindo de 0,32 em 2015, caindo para 0,26 em 2016, e então crescendo para 0,38 em 2017 e atingindo o ponto alto de 0,51 em 2018. Em 2019, há uma ligeira redução para 0,47, indicando que a eficiência na utilização geral dos ativos demonstrou crescimento consistente até 2018, seguido por uma estabilização ou leve declínio na fase mais recente.

Por fim, o índice de giro do patrimônio líquido apresenta uma melhora contínua ao longo do período, de 0,68 em 2015 para 0,55 em 2016, seguido de um aumento significativo para 0,69 em 2017, atingindo seu valor máximo de 0,89 em 2018, e uma redução para 0,8 em 2019. Essa evolução sugere uma maior eficiência na utilização do patrimônio líquido na geração de volume de negócios, especialmente a partir de 2017, com uma leve deterioração em 2019, ainda mantendo níveis elevados.

Receitas operacionais e outras

Houve uma tendência geral de aumento nas receitas operacionais ao longo do período analisado. Após uma queda de 2015 para 2016, onde as receitas reduziram-se de aproximadamente US$ 8,76 bilhões para US$ 7,65 bilhões, ocorreu uma recuperação significativa em 2017, atingindo US$ 11,2 bilhões. Nos anos seguintes, as receitas continuaram a crescer, chegando a aproximadamente US$ 17,28 bilhões em 2018 e mantendo-se praticamente estáveis em 2019, com ligeira elevação para US$ 17,38 bilhões.

Imobilizado líquido

O valor do imobilizado líquido apresentou crescimento contínuo ao longo do período, passando de aproximadamente US$ 24,2 bilhões em 2015 para cerca de US$ 30,36 bilhões em 2019. Este aumento indica investimentos constantes em ativos fixos ao longo dos anos, refletindo uma expansão ou manutenção de capacidade de produção ou operação da empresa.

Índice de giro líquido do ativo fixo

O índice de giro líquido do ativo fixo apresentou variações ao longo do período. Em 2015, o índice foi de 0,36, diminuindo para 0,3 em 2016, indicando uma redução na eficiência na utilização dos ativos fixos. Posteriormente, esse índice apresentou crescimento significativo em 2017, atingindo 0,44, e continuou a subir em 2018 para 0,62, indicando uma maior eficiência na geração de receita por unidade de ativo fixo. Em 2019 houve uma ligeira redução para 0,57, mas ainda mantendo um nível elevado comparado a anos anteriores, sugerindo uma melhora na eficiência operacional mesmo com aumento do imobilizado líquido.

Receitas operacionais e outras

Observa-se uma tendência de crescimento nas receitas operacionais ao longo do período analisado. Em 2015, os valores eram aproximadamente 8,76 milhões de dólares, apresentando uma redução em 2016 para cerca de 7,65 milhões de dólares. Contudo, a partir de 2016, há uma recuperação significativa, com um aumento contínuo até atingir aproximadamente 17,38 milhões de dólares em 2018 e permanecendo em níveis similares em 2019, cerca de 17,38 milhões de dólares. Essa evolução sugere uma expansão robusta nas operações da empresa após um período de queda, refletindo possivelmente uma recuperação ou crescimento nas atividades de negócios.

Ativos fixos tangíveis líquidos (incluindo locação operacional, ativo de direito de uso)

Os ativos fixos tangíveis líquidos apresentaram uma tendência de crescimento ao longo do período. Em 2015, o valor era próximo de 24,2 bilhões de dólares, aumentando gradativamente até alcançar cerca de 31,1 bilhões de dólares em 2019. Esse crescimento indica investimentos contínuos em ativos físicos e de uso na operação, ou uma reavaliação dos ativos existentes. A evolução sugere uma estratégia de expansão do parque de ativos ou melhorias na capacidade operacional da empresa ao longo do tempo.

Rácio líquido de volume de negócios do ativo fixo (incluindo locação operacional, ativo de direito de utilização)

O rácio demonstra variações consideráveis ao longo dos anos. Em 2015, o valor era aproximadamente 0,36, indicando que os ativos fixos tangíveis geravam um volume de negócios relativamente moderado em relação ao valor dos ativos. Houve uma redução em 2016 para cerca de 0,3, seguida de um aumento expressivo em 2017 para aproximadamente 0,44, indicando maior eficiência na geração de receita em relação aos ativos fixos. Em 2018, esse rácio sobe ainda mais para 0,62, sugerindo uma intensificação na utilização dos ativos para gerar negócios. No entanto, em 2019, há uma ligeira redução para cerca de 0,56, mantendo-se em níveis elevados. Essa evolução reflete melhorias na produtividade dos ativos ao longo do período, com picos de eficiência em 2018, possivelmente simultâneos ao crescimento das receitas e expansão dos ativos.

Receitas operacionais e outras

Ao longo do período analisado, observa-se um crescimento significativo nas receitas operacionais e outras. Houve uma queda de 2015 para 2016, passando de aproximadamente US$ 8,76 bilhões para US$ 7,65 bilhões. No entanto, a partir de 2016, houve uma recuperação notável, com as receitas atingindo mais de US$ 11,2 bilhões em 2017 e continuando a ascensão em 2018, chegando a cerca de US$ 17,28 bilhões, além de manter valores elevados em 2019 com aproximadamente US$ 17,38 bilhões.

Ativos totais

Os ativos totais apresentaram uma tendência de crescimento ao longo dos anos. De aproximadamente US$ 26,97 bilhões em 2015, houve aumento gradual até alcançar cerca de US$ 37,12 bilhões em 2019. Essa evolução indica uma ampliação da base de ativos da empresa, possivelmente refletindo investimentos, aquisições ou expansão operacional.

Índice de giro total dos ativos

O índice de giro total dos ativos, que mede a eficiência na geração de receitas a partir dos ativos totais, exibiu variações ao longo do período. Em 2015, o índice foi de 0,32, reduzindo-se para 0,26 em 2016, indicando uma ligeira diminuição na eficiência de uso dos ativos para gerar receita. Em 2017, observou-se uma recuperação para 0,38, seguido de um aumento expressivo para 0,51 em 2018, sugerindo uma melhora na eficiência operacional. Contudo, em 2019, o índice caiu para 0,47, indicando uma leve redução na eficiência em relação ao ano anterior, embora ainda mantida em níveis relativamente elevados.

Ao analisar os dados financeiros apresentados, observa-se uma tendência de crescimento nas receitas operacionais ao longo do período de cinco anos. Em 2015, as receitas totalizavam aproximadamente US$ 8,76 bilhões e aumentaram de forma contínua até atingirem cerca de US$ 17,38 bilhões em 2019, refletindo um aumento expressivo na geração de receita ao longo do período.

O patrimônio líquido da empresa também demonstrou crescimento consistente, passando de aproximadamente US$ 12,94 bilhões em 2015 para cerca de US$ 21,64 bilhões em 2019. Este incremento indica que a empresa vem consolidando sua posição patrimonial, possivelmente por meio de lucros retidos ou novos aportes de capital, fortalecendo sua estrutura de capital ao longo dos anos.

Em relação ao índice de giro do patrimônio líquido, há uma oscilação ao longo do período. Em 2015, o índice era de 0,68, diminuindo para 0,55 em 2016, o que sugere uma redução na eficiência do uso do patrimônio líquido para gerar receita nesse ano específico. Entretanto, a partir de 2016, há uma recuperação, com o índice aumentando para 0,69 em 2017 e chegando a 0,89 em 2018, indicando melhora na utilização do patrimônio na geração de receitas. Em 2019, porém, há uma ligeira redução para 0,80, o que pode refletir uma ligeira diminuição na eficiência operacional relativa ao patrimônio no último ano analisado.

De modo geral, a empresa apresentou crescimento sólido em suas receitas e patrimônio líquido, com melhorias notáveis na eficiência de utilização do patrimônio em determinados anos, embora haja alguma oscilação na última análise, sugerindo ajustes ou variações na eficiência operacional. Esses padrões indicam uma trajetória de expansão financeira, sustentada por aumento de receitas e fortalecimento do capital próprio.