Estrutura do balanço: activo
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- Análise dos rácios de actividade a curto prazo
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- Análise de segmentos reportáveis
- Relação preço/lucro líquido (P/E) desde 2005
- Relação preço/receita (P/S) desde 2005
- Análise do endividamento
- Acréscimos agregados
Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
- Variação na composição do ativo circulante:
- Observa-se um aumento gradual na proporção de ativo circulante ao longo do período, passando de 9,61% em 2015 para aproximadamente 14,2% em 2019. Este crescimento indica uma maior concentração de recursos em ativos que possuem maior liquidez, possivelmente refletindo uma estratégia de gestão de caixa e ativos de curto prazo.
- Proporção de caixa e equivalentes:
- O percentual de caixa e equivalentes de caixa apresenta crescimento a partir de 2,66% em 2015 para 5,46% em 2019, demonstrando uma maior liquidez disponível ao longo do período, o que pode indicar uma política de manutenção de reserva de caixa ou maior eficiência na gestão de liquidez.
- Contas a receber e inventários:
- As contas a receber líquidas tiveram aumento relativa, de 3,45% em 2015 para 5,39% em 2019, sugerindo maior volume de créditos a receber. Já os inventários tiveram uma redução em sua participação, caindo de 2,22% em 2015 para 2,07% em 2019, indicando possível eficiência na gestão de estoques.
- Ativos provenientes de atividades de gerenciamento de risco de preço:
- Este ativo foi ausente em 2015 e 2016, mas reapareceu em 2017 com 0,03% e aumentou para 0,07% em 2018, retornando a zero em 2019. Tal variação pode refletir mudanças na estratégia de hedge ou operações relacionadas a gerenciamento de riscos de preço.
- Ativos relacionados a impostos de renda:
- O imposto de renda a receber apresentou aumento significativo de 0,15% em 2015 para 1,26% em 2018, antes de reduzir para 0,41% em 2019, evidenciando alterações nas diferenças temporárias ou créditos fiscais. Imposto de renda diferido manteve-se relativamente baixo, variando entre 0,02% e 0,57%, sem padrão de crescimento consistente.
- Outros ativos e ativos não circulantes:
- Os outros ativos cresceram de 0,58% em 2015 para 0,87% em 2019, indicando aumento em itens diversos. Os ativos não circulantes, predominantemente compostos pelo imobilizado líquido, tiveram redução na sua participação, de 89,75% em 2015 para 81,79% em 2019, sugerindo uma maior valorização de ativos de curto prazo e ajustamentos na composição do ativo total.
- Imobilizado líquido e ativos não circulantes:
- O imobilizado líquido permaneceu como a maior parcela do ativo, embora sua participação tenha decrescido de 89,75% para 81,79%. Os ativos não circulantes, que incluem outros ativos, apresentaram estabilidade percentual em torno de 85% a 90%, refletindo manutenção ou ajustes na estrutura de longo prazo.
- Resumo geral da tendência patrimonial:
- Ao longo do período, há uma tendência de aumento na liquidez de curto prazo, evidenciada pelo crescimento do ativo circulante e de suas componentes, sobretudo caixa e contas a receber. Ao mesmo tempo, observa-se uma leve redução na participação do imobilizado líquido, indicando potencial entrada de recursos em ativos circulantes ou reestruturações na composição do ativo total, mantendo a maioria dos ativos concentrada em componentes de longo prazo e de ativos não circulantes.